sábado, 31 de julho de 2010 0 comentários By: Fred

[livros-loureiro] documentario - (Odisseia) - Animais Extraordinários - O Gato Pianista - pt-pt

 
 
 
 
Quem não quiser ver o documentário ou tiver dificuldade de baixar pelo tamanho, assiste a mesma gata no youtube(links abaixo)....18 milhões de pessoas já visitaram a página....
beijos
déia
 
 
 
(Odisseia) - Animais Extraordinários - O Gato Pianista - pt-pt
 
 
 
liinks para o documentário ao final da mensagem
 
 
 
:IMDB:
N/A
 
:Informações:
Titulo original: Extraordinary Animals - The Piano Playing Cat
Ano: 2008
Video: 720x576px
Tempo: 0:23:53
Em PT-PT
 
:Sinopse:
Um cão capaz de fazer operações matemáticasum gato que aprendeu a tocar piano ou um porco capaz de aprender e evocar mais de 200 truquessão apenas alguns dos extraordinários protagonistas desta divertida série documental que o Odisseia lhes apresenta. Todos eles são animais que se destacam entre os demais membros da sua espéciepelas suas incríveis habilidadesna maior parte das vezesmais próprias da espécie humana do que do reino animal. Ao longo dos seus dez episódiosiremos conhecer diferentes animais e os seus donos ou cuidadores. Iremos ver de perto as suas surpreendentes habilidades e iremos descobrir como e porque conseguiram desenvolvê-las.
 
:Downloads:
[Tamanho: 377 MB]
 

Gata que toca piano chama atenção em cidade americana

Felino aprendeu a tocar ao observar os alunos nas aulas.
Gata chamada 'Nora' mora com sua proprietária na Filadélfia.

 

 

Foto: Matt Rourke/AP

A gata de estimação de Betsy Alexander virou uma atração na Filadélfia, nos EUA, por saber tocar piano. (Foto: Matt Rourke/AP)

 

Foto: Matt Rourke/AP

Gata chamada 'Nora' aprendeu a tocar piano ao observar os alunos durante as aulas. (Foto: Matt Rourke/AP)

Nora, a pianista.

20/06/2008 Nora, a pianista.

A gata Nora, de três anos de idade, está se transformando numa das mais conhecidas celebridades do site Youtube: quase três milhões de pessoas já assistiram ao vídeo do felino sentado tranqüilamente e tocando o piano com suas duas patas.

 

 Nora começou a tocar quando tinha um ano. O casal dono da gata, Burnell e Alexander, ambos da Philadelphia, nos Estados Unidos, contaram a um jornal australiano que um dia escutaram o som do piano quando não havia mais ninguém na sala.

 

"Não chegamos a pensar que era um ladrão, mas foi uma sensação muita estranha ouvir aquilo", contou Alexander.

 

"Então levantamos da cama, descemos as escadas e encontramos Nora perfeitamente sentada e tocando piano com as duas patas. Ela ficou olhando para nós na mesma posição e nós a animamos a continuar tocando. Achamos engraçado, mas não imaginávamos que isso se tornaria um hábito."

 

Segundo o casal, a gata é muito temperamental, solitária e gosta de atenção. Há vídeos de outros gatos tocando o piano no Youtube, mas Nora é disparada a mais conhecida.

 

 
 
links:
 
 
 
 

[livros-loureiro] documentário -Nat Geo Wild - Earthshocks - Megavolcano-legendado

 
 
 
 
 
queridos colegas
Peço um grande favor para vocês.
Antes das mudanças do rapidshare, com download livre, por ser premium, EU BAIXAVA TODAS as minhas proprias postagens antes de passar para vocês, para ter certeza de não haver erro.
A PARTIR de agora, ou baixo coisas novas ou as minhas e optei em baixar coisas novas.
Então peço, por favor, que o primeiro que baixar qualquer postagem minha, e que dê tudo certinho, ME ESCREVA EM PRIVADO, pois guardo os WINRARs originais , se precisar refazer alguma parte, mas está me ocupando muito espaço....assim tendo o retorno se deu certo, posso deletar e seguir adiante.
Desde já agradeço e conto com esse HELP de vocês.
beijos,
déia
 
 
documentário -Nat Geo Wild - Earthshocks - Megavolcano-legendado
 
pasta com os links:
 
 
 
 
 
 

Debaixo de um lago no sudeste da Ásia esconde-se um super-vulcão. Se ele entra em erupção seria uma das maiores erupções do mundo, uma das maiores catástrofes naturais de sempre. Esta iria razer o fogo, a fome e a morte para milhões de pessoas.
 
 

{clube-do-e-livro} áudio livro.o_primeiro_beijo (Love Casts Out Fear) - barbara cartland

agora com a voz do jaws,mais um grande romance da bárbara cartland. isto é só lov.
uma autora que enche os corações de mais de 350 milhões de pessoas merece mesmo ser lançada nos encontros reais!  bom fim de semana,abraço paulo taleixa.link:

http://www.sendspace.com/file/1goojf
os meus grupos.estrelas vivas. grupo de partilha de ficheiros de áudio e vídeo. encontros reais,grupo de partilha de livros em áudio.

[livros-loureiro] eternaMENTE

O silêncio revelador da página em branco e a sua exploração espacial.


Apesar do título (ETERNAmente) sugerir alguma ligação com a tradição
concretista, seu conteúdo implícito remete justamente uma direção
contrária, abstrata: o tempo e a alma.

A mente que se eterniza ao perder qualquer relação concreta, objetiva,
material e, assim, ao se desprender da própria palavra (em sua simples
estrutura e solidez), rompe qualquer vínculo com o movimento estético
concretista ao diluir inclusive a forma, fixando uma poética
essencialmente abstrata. E, é daí que o poeta constrói sua poética na
intenção de atingir uma transcendência além da estrutura formal para
falar da imortalidade da alma.

Mas, embora recorra a alguns princípios estéticos concretistas,
principalmente na desestruturação do discurso, cada verso e/ou palavra/
verso, através da sugestão, tenta levar a poesia ao campo metafísico,
além do tempo e espaço.

Eternamente, um poema em 100 páginas, ao contrário do isolamento
típico dos versos concretistas, segue um discurso interligado do
começo ao fim.

Eternamente é resultante do desafio do poeta diante do silêncio da
página em branco. O que ele pode encontrar ali? A sua alma? A sua
essência? A sua própria existência? A própria poesia?

Assim, embora, utilizando evidentes recursos estilísticos
concretistas, o que é apenas aparente, o poeta vai além dos limites de
signos e formas e mergulha no metafísico. A utilização do próprio
espaço em branco é um recurso muito mais abstrato do que concretista,
evidenciando a ligação do poeta com a prática do misticismo.

No Eternamente tudo é sugerido e simbolizado.

Todo fazer artístico é definido por sua forma. A dialética nos
movimentos artísticos sempre criou estéticas opostas aos antecedentes.
O formal foi substituído pelo informal e vice e versa. Seja como for,
conteúdo e forma (e muito mais forma) sempre definiram os contornos da
literatura. A luta entre forma e idéia (corpo e alma – aparência e
essência) sempre norteou a busca de todos os artistas. Este conflito
produziu e continua a produzir estilos. O artista sempre está
procurando a melhor forma de expressar o que pensa e sente.

Em literatura (nas artes em geral) não importa o que se diz, mas como
se diz. Em literatura tudo pode ser colocado, mas é a forma que define
a sua qualidade. Sendo assim, acima de tudo, interessa ao artista a
questão estética, pois, é ela que vai dá qualidade à sua obra. Afinal,
o diferencial entre os artistas está na manipulação do artesanato de
suas expressões artísticas. Libertar-se de todo convencional e
estabelecido é uma tarefa que se apresenta constantemente a todo
artista. É por esta razão que todo verdadeiro fazer artístico é um ato
de liberdade.


Aqui, o discurso formal foi rompido na clara intenção de fazer o
leitor transcender os limites das palavras, das formas. Deste jeito, o
discurso seguiu um percurso pouco convencional (ou melhor dizendo, o
discurso rompeu o formalismo viciado da poética mais tradicional e
conservadora). Contudo, paradoxalmente o leitor, em boa parte dos
versos, também é jogado para a contemplação solitária de uma palavra.
Algumas vezes se sente emparedado por uma palavra. Mas, logo a seguir,
ao virar a página ou passar para outro verso, consegue prosseguir na
idéia. Pode ser que em alguns momentos se sinta perdido, desorientado,
porém, este é um recurso provocativo. O artista desejou provocar um
movimento, uma dinâmica, fazendo o leitor sair do seu marasmo mental.
Ou se cai no vazio ou se eleva ao vôo da poesia do Eternamente. O
risco existe. O desafio também.

O fato é que Eternamente não é uma poética simplista e, assim,
igualmente exija um envolvimento parcial, simples (ou simplório).
Contudo, é uma poesia para se deixar levar, ser conduzido para amplos
horizontes. Um vôo pela página em branco, pelo simbolismo, pela
sugestão. Exige-se um desprendimento, uma liberdade, embora, provoque
constantemente.

Eternamente apesar de mergulhar no universo abstrato não recorre a um
discurso derramado e sentimental.

A estrutura discursiva, porém, mesmo recorrendo às imagens e símbolos
(não confundir com simples signos – recursos utilizadíssimos pelos
concretistas) segue ligada indissoluvelmente do princípio ao fim.
Verdade, que há versos (ou palavras) isolados que vibram sozinhos,
apenas sugeridos pela idéia do verso precedente ou posterior ou pelo
espaço da página ou da diagramação, todavia não se organizam como
simples desenho de palavras e letras. A ligação com toda idéia do
poema permanece inalterada. E, este já é um indicativo da sua não
relação com o concretismo, já que este sempre produziu poemas curtos.
Aliás, cada vez mais sintéticos, onde a forma tenta sobrepujar a
idéia.

Óbvio que esteticamente os versos do Eternamente são enxutos e
sintéticos, contudo, eles não visam prender o leitor à própria
palavra, mas, ao contrário, fazê-lo se libertar dos seus limites
formais. Além do mais, cada verso do Eternamente força uma profunda
reflexão. Sendo assim, sua dinâmica provocativa faz a leitura (ou o
envolvimento poético no leitor ou no não dito) a sua grande força
estética. Eternamente é um poema aberto (ao contrário dos poemas
fechados dos concretistas), esperando se realizar no leitor e também
ser construído por ele. Os versos remetem sempre a idéia (ou idéias)
que eles podem estimular. Evidentemente, há uma orientação. Os versos
não se perdem ou se desmancham, embora, haja uma desestruturação do
discurso formal, o poema leva ao desprendimento e tenta fazer o leitor
se libertar. É-se jogado para o abstrato, para o silêncio, para o
branco da página.

No Eternamente a palavra não perde a sua magia e poder abstrato,
ficando tão-somente circunscrita à solidez de sua forma, estrutura e
pobreza do seu significado literal, mas, ao contrário, nos leva sempre
além do impresso. Assim, o Eternamente cumpre sua função poética de ir
além do dito.

"Jamais pare numa palavra"
"a palavra jamais permanece na boca"
"a palavra jamais morre na boca"
"a palavra jamais morre"

O poder da palavra é colocado com ênfase e centro poético e ela vai
surgindo e, às vezes, sumindo na página em branco. A própria página em
branco sugere e abre a palavra. Nela, a palavra está potencialmente
inserida esperando ser revelada. É um círculo sem fim, onde o branco
do silêncio revela alguma palavra e onde a palavra mergulha de volta à
página em branco. O verbo, o logos criador é manipulado num jogo de
espaços, metáforas e símbolos.

A palavra ganha poder, mas poder abstrato, espiritual. É desta forma,
que o Eternamente não tem nada de concretista, pois, até mesmo o corpo
do poema é todo preenchido de espaços em branco.

Eternamente representa um dado momento de um poeta no seu encontro com
o silêncio de sua alma (um universo metafísico além do tempo e espaço)
e toda sua estética foi utilizada para traduzir e conduzir a poética a
este universo.

Recife, 24 de agosto de 2009.

PARA ADQUIRIR O LIVRO ACESSE:
http://www.agbook.com.br/book/25873--eternaMENTE

--
Você recebeu esta mensagem porque está inscrito no
Grupo "livros-loureiro" nos Grupos do Google.
Para postar neste grupo, envie um e-mail para
livros-loureiro@googlegroups.com
Para cancelar a sua inscrição neste grupo, envie um e-mail para
livros-loureiro+unsubscribe@googlegroups.com
Para ver mais opções, visite este grupo em
http://groups.google.com.br/group/livros-loureiro?hl=pt-BR

Os nossos blogs:
http://manuloureiro.blogspot.com/
http://livros-loureiro.blogspot.com/
http://romancesdeepoca-loureiro.blogspot.com/
http://romancessobrenaturais-loureiro.blogspot.com/
http://www.loureiromania.blogspot.com/

[livros-loureiro] LANÇAMENTO VIDA SOMENTE: TÉDIO - ÁUDIO TEATRO

Olá, Vander, Ricardo Fragoso,Taninha, Nelson, Valdir e demais bons amigos:

 

                       Lanço neste momento mais um áudio teatro Vida Somente Vida  4shared  cujo título é Tédio. Duração catorze minutos

 

Tédio

Sinopse:

Rogério é um homem solitário.

 

Descarregue no link abaixo:

http://www.4shared.com/audio/79jipi2-/N25_TDIO_VIDA_SOM_VIDA_MP3_090.html

 

 

Abraços fraternos!

 

Bezerra

Livros:

http://bezerralivroseoutros.blogspot.com/

 

Áudios diversos:

http://bezerravideoseaudios.blogspot.com/

 

--
Você recebeu esta mensagem porque está inscrito no
Grupo "livros-loureiro" nos Grupos do Google.
Para postar neste grupo, envie um e-mail para
livros-loureiro@googlegroups.com
Para cancelar a sua inscrição neste grupo, envie um e-mail para
livros-loureiro+unsubscribe@googlegroups.com
Para ver mais opções, visite este grupo em
http://groups.google.com.br/group/livros-loureiro?hl=pt-BR
 
Os nossos blogs:
http://manuloureiro.blogspot.com/
http://livros-loureiro.blogspot.com/
http://romancesdeepoca-loureiro.blogspot.com/
http://romancessobrenaturais-loureiro.blogspot.com/
http://www.loureiromania.blogspot.com/

Corrigido: Lançamento PRT: Lucy Monroe - Filhos da Lua 00 - Corra com a Lua

Lucy Monroe - Filhos da Lua 00 - Corra com a Lua (Rev. PRT)


Disponibilização: PRT
Revisão: Anny Mayer
Formatação: Dyllan Lira



Capítulo Um

Terras Altas Escocesas... Solo de Caça Sinclair
Começo da Idade Média

A loba ergueu sua cabeça em direção à lua e uivou com prazer.
A liberdade fluía por ela em onda após onda de prazer. Era a primeira vez em sua vida que ela tinha sido permitida a correr sozinha durante uma lua cheia. Ela mal podia acreditar que seu laird ou seu irmão tinham dado sua aprovação para ela fazer isso, mas ao menos um tinha, se não o outro.
E ela estava muito contente. Ela ainda não estava pronta para acasalar, mas se ela tivesse ficado com seu bando durante aquela corrida, ela teria acasalado. Ela estava no cio, estava na idade... alguns diziam que já havia passado... e a natureza da sua besta teria exigido uma união física.
Os machos livres de seu bando teriam lutado um com o outro pelo direito de unir-se a ela e a sua loba teria se submetido ao antigo ritual. Mas a mulher humana dentro do corpo da loba não queria nenhum dos machos do seu bando.
Nem mesmo seu líder. O que havia sido seu verdadeiro problema.
Não meramente porque ela estivesse assustada de acasalar pela primeira vez como loba, mas porque ninguém do seu bando a atraía como um potencial marido ou amante temporário.
Nem mesmo a fim de obter o controle da sua mudança.
Ela achava que era melhor correr com a lua como loba do que emparelhar-se com um homem que não exercia atração sobre ela. Extremamente tímida para compartilhar tal opinião com seu irmão, ela tinha se afligido sozinha até que não teve escolha a não ser falar com alguém.
E agora ela estava aqui, contente que tivesse superado a reticência natural de sua natureza... porque ela tinha liberdade e isso era maravilhoso.

Ela não tinha desejo de ficar longe por mais de uma noite... ela amava seu clã e seu bando.
Mas por esta noite, quando a lua ditasse sua mudança e a natureza da sua besta ditasse que ela estava fisicamente pronta para algo que ela não tinha se preparado mentalmente, este pequeno gosto de liberdade era mais doce que qualquer coisa que ela conhecia. A alegria de evitar o destino ditado por sua besta jorrou em seu interior e ela riu, o som vindo à tona por meio de felizes latidos.
Ela estava correndo pela margem da água que separava a ilha do seu clã daquele, imergindo nas ondas agitadas e correndo de volta da praia em uma brincadeira que ela costumava brincar quando um atrativo aroma veio até ela com o vento. Ela parou e farejou.
Ela nunca tinha sentido um cheiro como aquele antes.
Ele a cativou.
Seu corpo se agitou com novos sentimentos que ela não reconhecia.
Ela quis correr e quis ficar parada exatamente onde estava.
Quis uivar para a lua de alegria... e de medo.
Por vários segundos, ela não fez nada, apenas cheirou o vento.
A intrigante fragrância vinha detrás do seu lado esquerdo junto com outros cheiros que não lhe eram familiares.
Ela virou-se devagar, sua boa visão distinguindo as árvores da floresta que acabavam bem antes da praia.
Ela ouviu um movimento...
Muito débil, mas um movimento de qualquer modo. Os pêlos do seu pescoço se eriçaram como se o medo se agitasse junto a sua espinha. Ela não estava sozinha. Ela se esforçou para distinguir algo entre as formas escuras iluminadas pela lua. E então ela os viu bem no limite da floresta... quatro enormes lobos. Não meros lobos, contudo, seus sentidos lhe disseram. Eles eram como ela. Eles eram do povo Chrechte. Lobisomens.
Ela havia recebido permissão para correr sozinha e direções de onde correr... mas o que seu bando não deve ter percebido era que estas terras eram usadas como território de caça para outro bando... para outro clã.
Sua mente humana gritava em negação enquanto sua besta erguia a cabeça e uivava em voz alta em um desafio ancestral inconfundível para qualquer Lobisomem.
"Pegue-me se puder," disse. "Venha até mim e me faça sua."
E a felicidade de sua liberdade se transformou em outra precipitada emoção até mais poderosa em sua atual forma... a alegria de talvez encontrar seu companheiro.
Erguendo seu rabo em pura provocação, ela o sacudiu de um lado para o outro antes de virar-se e correr.
O grupo de machos a seguiram, suas grandes patas cavando a margem da praia enquanto a perseguiam.
Se ela ficasse na praia, eles chegariam até ela em minutos. Tão rápida quanto era, um ser acostumado a caçar, eles seriam mais. Mas ela não era uma loba destreinada, facilmente capturada.
Ela era rápida e poderia ser umas das mais tímidas das mulheres do seu clã, mas também era esperta.
Ela os faria provarem seu merecimento antes que os deixasse lutar por ela.
Ela mudou de direção dentro da floresta, usando árvores e arbustos como obstáculos aos caminhos deles.
Era menor e mais leve, podia correr por caminhos que os enormes lobisomens não podiam.
Tomou cuidado ao fazer isso, forçando-os a tomarem rotas tortuosas para segui-la, a diminuir suas velocidades enquanto testava suas forças e determinação.
Aquele cheiro especial a seguia como se ela estivesse sempre em sua direção, embora não fosse possível.
Ela nunca tinha sentido aquele cheiro antes e ainda assim ele era intimamente familiar.
Ele a estimulava a correr mais rápido, além... a correr grandes riscos para provar seu próprio valor como loba.
Como uma a ser perseguida. Ela queria aquele cheiro... precisava dele... mas só se o lobo que o carregava provasse seu valor.
Ele a acompanharia? Ele lutaria com os outros lobos pela chance de acasalar com ela? Ele venceria?
Seu coração humano rebelava-se contra qualquer outro resultado e o medo renovado, misturado a outras emoções, fluiu pelo seu suave corpo canino. Sentimentos que nublavam sua habilidade de pensar. Apavorada, embora não tivesse certeza do motivo, ela correu mais rápido. Sua mente humana sabia que a reação não fazia sentido, não se ela ansiava pelo cheiro, mas sua loba dizia que ela devia correr do que a assustava.
Ambas eram emoções novas demais para que pudesse pensar claramente em alguma coisa.
Suas pernas a levaram a um solo irregular à velocidade de um borrão, as árvores pelas quais ela passava debaixo nada mais do que formas vagas à luz do luar. A floresta era desconhecida e parte dela sabia que correr sem direção era perigoso. Ainda assim, ela corria. Ela não sabia aonde estava indo, ou mesmo se estava correndo na direção da qual tinha sido alertada a manter-se afastada. Ela simplesmente correu e correu e correu.
Os lobos a seguindo uivaram. Um uivo soou acima dos outros e pareceu um comando para que ela parasse, mas ela não lhe deu atenção. O desconhecido à sua frente não era mais assustador do que o desconhecido atrás dela.
Ela estava ofegando, mas seu corpo não diminuiu a velocidade. Ela evitou, por pouco, bater em uma árvore e ganiu, hesitando seu regular passo por um mero segundo.
De repente, um poderoso corpo chocou-se contra o lado do seu e ela rolou, ganindo quando ficou de cabeça para baixo, aterrissando lateralmente em uma impressionante pilha.
O grande lobo que a tinha derrubado latiu e rosnou para ela em inconfundível censura.
Susannah era uma mulher tímida e uma loba ainda mais, mas era uma loba correndo no cio pela primeira vez e instintos mais antigos que o tempo a arrastaram para que ficasse sobre as patas e rangesse os dentes.
Não grite comigo!
Ele rangeu os dentes de volta, empurrando seu flanco, como se a guiasse para longe da direção que ela havia corrido. Foi somente quando ele fez isso que ela sentiu um inconfundível cheiro que teria farejado muito antes se não estivesse ocupada em uma insensata fuga.
Humanos.
Suas orelhas se achataram e seu rabo se dobrou enquanto seu coração batia tão rápido e alto que ela mal conseguia ouvir os outros sons da noite. Mas era indiscutivelmente um acampamento de um grupo de caça. E se o comportamento do lobo significasse alguma coisa, o bando não era do seu clã. Ou se fosse, seus membros não eram dos poucos privilegiado que sabiam que viviam entre eles.
Ele a cutucou com seu grande focinho, mas mesmo sabendo que eles estavam em perigo, ela não podia submeter-se.
Não ainda.
Desta vez seu feral rosnado foi baixo e cheio de ameaça.
Ela estremeceu, mas segurou-se ao chão.
Sem aviso, ele a rolou novamente, desta vez atacando, assim o enorme corpo do seu lobo a segurou embaixo.
Duas grandes patas apertaram-se contra seu ombro, as garras estendidas. Não a machucavam ainda, mas a advertência estava lá. Ele rosnou novamente.
Ela ganiu e virou a cabeça, mas não exatamente mostrando a garganta.
Ele lambeu seu focinho, exatamente como se tivesse o direito.
Ela latiu para ele.
Não me beije. Eu não sou sua.
Ele rosnou e então lambeu seu pescoço. Um beijo quando ele poderia ter rasgado sua garganta.
Ela estremeceu de novo, desta vez mais pela estranha reação profunda em seu útero do que por qualquer medo.
A boca dele se fechou em cima de sua garganta, seus dentes vieram junto, agarrando sua pele como um adulto agarraria um filhote. Os ameaçadores dentes eram gentis, mas ela era supremamente ciente do quanto estava vulnerável ao seu poder... à sua força... ao letal impacto de sua mordida.
Ele a levantou e a fez caminhar com ele.
Aquilo a envergonhou. Ela não havia sido dirigida assim desde que tinha fugido depois da sua primeira mudança e seu irmão Drustan tinha ido a seu encalço. Ele tinha ficado bravo como este lobo, mas nem metade gentil quando a guiou de volta ao bando. Quando retornaram à forma humana, ele tinha lhe dado uma lição de moral até fazê-la chorar. E pela primeira vez que se recordava, quando ela procurou o conforto de sua mãe, ao invés disso obteve uma repreensão.
Arriscar-se ser descoberta por humanos durante a caça era uma ofensa castigável e de acordo com sua mãe,
Susannah tinha sorte de que o líder do seu bando tivesse permitido ao seu irmão encarregar-se de seu castigo.
Se ele tivesse tratado daquilo, poderia ter sido muito pior.
Então, ela sabia que o grande lobo que a levava para longe dos humanos estava fazendo a coisa certa.
Que ela esteve errada em correr em um território desconhecido como fez, não havia dúvida.
Mas ela ainda estava mortificada por sua atual situação e porcausa disso, com raiva. Ela não queria este lobo a visse como uma criança que precisasse ser vigiada.
Ela era uma loba adulta... no cio.
E ele cheirava como seu companheiro.

Magnus podia cheirar o embaraço e a raiva da bela lobinha.
Ele não via a hora de confortar o primeiro e superar o segundo. Ahh... a moça tinha um cheiro bom. Não apenas a fragrância do seu cio, mas o perfume único que era só seu. Ele nunca tinha sentido qualquer outro cheiro tão tentador. Quando os outros tinham capturado seu cheiro, ele tinha sabido imediatamente que estava disposto a lutar pelo direito de acasalar com aquela loba. Ele nunca tinha caçado para acasalar antes, mas aquela era sua loba e até o fim da noite, seu bando e ela saberiam disso.
Ele a levou a uma clareira onde ele sabia que os outros esperariam. Eles não tinham corrido com ele quando ela mudou de direção em sentido aos humanos. Ela podia os estar levando a uma armadilha e fazia sentido que só um lobo devesse seguí-la... se algum. Ele não tinha nem meso hesitado em seu vôo.
Ele tinha presentido que ela estava sendo guia por instinto para fugir do perigo. Ele não sabia de que bando ela era, embora tivesse suas suspeitas.
Ele podia só pensar em um bando cujas fêmeas poderiam não perceber que aquele era território de caça Sinclair. Porque se dizia queas fêmeas eram excessivamente e cuidadosamente protegidas. Sua presença fazia pouco sentido, mas o que fosse responsável por isso - depois desta noite, ela nunca correria sozinha novamente.
Como era previsto, quando eles alcançaram a clareira, lá havia quatro outros lobos aguardando. O segundo homem no comando do laird, Kenneth, e dois outros soldados. O outro lobo era o único outro macho em seu clã além de Magnus que não era essencialmente um soldado, mas detinha o respeito dos outros lobos apesar disso. Aquele lobo era o curandeiro do seu clã. Era um ofício incomum para um homem, mas os Chrechte sempre tinham sido diferentes dos seus companheiros humanos e reconheciam que aquelas artes curativas eram tão necessárias como os guerreiros para a sobrevivência do bando. E cada clã sempre teve ao menos um curandeiro assim como uma curandeira.
Os Chrechte também entendiam a necessidade de armas com as quais lutar em sua forma humana, a qual era a razão deles respeitarem Magnus. Ele era o ferreiro do clã.
O rei em pessoa usava uma espada forjada no fogo de Magnus.
Ele não sentiu medo algum quando encarou os outros lobos com o seu prêmio. Ele não era primeiramente um soldado, mas isso não significava que não pudesse lutar. Ele era um dos maiores lobos do bando, ele tinha lutado na forma lupina desde a sua primeira mudança e ele tinha aceitado um desafio de outro lobisomem do bando quando seu precioso fardo havia só acabado de acontecer.
Ele tinha corrido sem saber onde estava indo e tinha atravessado o território do outro bando. Ele tinha apenas onze verões quando experimentou sua primeira mudança. Era bastante menor do que era agora. Mas ainda assim tinha conseguido sobreviver àquele desafio. Ele não tinha derrotado o lobisomem adulto, mas ele tinha dado tanto de si que o lobo o deixou ir.
Eles ainda eram amigos.
Ele deixou sua futura companheira e latiu um comando para ela ficar no lugar.
Ela pareceu entender, pois rangeu os dentes e retrocedeu até sentar-se nas ancas. Então ela a abaixou a cabeça, como se envergonhada por seu comportamento. Então, ela normalmente não era tão falante. Bom. Ele mesmo era uma criatura quieta, embora nunca recusasse uma luta. Mas o modo que seu lábio tinha se enrolado em cima dos seus afiados caninos era tão adorável que seu sexo inchou em reação imediata apesar da briga iminente. Ele se inclinou para frente e a beijou novamente, desta vez lambendo seus bigodes, seu nariz e sua boca.
Um som saiu de sua garganta que não era um rosnado, nem um grunhido. Se ele não a conhecesse melhor pensaria que aquilo era um tipo de ronronar canino, mas ela estava mal-humorada demais no momento para se considerar emparelhada... ainda. Mesmo assim, ele tomou aquelasensação de certeza em seu coração quando virou para encarar seu oponentes.
Ela é minha! Ele latiu.
Um por um, os outros lobos rosnaram de volta. Todos exceto um. O mais jovem dos soldados sacudiu a cabeça e marchou até tomar uma posição que o declarava mais um
espectador do que um participante. Ele era muito jovem para tomar uma companheira na opinião de Magnus.
Um homem precisava de alguma maturidade antes de dar um bom marido e protetor de família.
Porém, ele sabia que o lobo recuar agora não significava que se Magnus perdesse a briga ele não fosse desafiar o vencedor, mas ele não queria a pequena loba o bastante para enfrentar Magnus primeiro por ela.
Sacudindo sua grande cabeça de lobo, ele ignorou o recuo e encarou os três lobos restantes.
Kenneth foi o primeiro a aproximar-se. Ele tinha a idade de Magnus, mas era um homem duro. Magnus não conseguia lembrar se já tinha visto o soldado sorrir.
Ele tinha conseguido a posição de segundo homem no comando quando o anterior e também cunhado do laird foi morto em uma batalha a não muito tempo atrás.
Kenneth era uma escolha natural para a posição, mas ele daria um companheiro difícil.
A guerra, o clã e os Chrechte sempre viriam em primeiro para ele. Uma companheira seria alguém para dar à luz as suas crianças, não alguém com quem ele compartilharia seu dia-a-dia. Magnus, por outro lado, poderia apreciar uma linda loba muitíssimo bem.
Ele encarou o lobo. Eles se colocaram em posição de ataque, ambos reconhecendo que a briga por vir poderia terminar na morte de algum deles. Se um dos lobos não desistisse e cedesse ao outro, só a morte poria fim ao desafio. Magnus sabia que só por cima de seu cadáver o outro possuiria a cheirosa loba que os observava tão atentamente. Kenneth era tão duro quanto teimoso, não era do tipo que desistia, tampouco.
Os outros desafiantes se afastaram para dar aos dois lobisomens espaço para lutarem.
Magnus latiu para eles e indicou a loba assistindo a todos com olhos cautelosos.
Os soldados acharam que ele não a queria correndo durante a luta e todos os três, inclusive o que tinha recuado do desafio, cercaram-na.
Ela latiu para os outros lobos quando eles chegaram muito perto. Ele rosnou para ela.
A messagem deveria ser clara, embora ele tivesse a habilidade de falar naquela forma.
Fique aí.
Seu focinho se ergueu como se ela o estivesse ignorando, mas ela não se moveu de onde estava sentada, observando-o.
Ele latiu para os outros lobos e cada um deles se afastou um pouco dela, protegendo-a e observando-a, mas não de muito perto. Seus olhos estavam arregalados de aflição.
Magnus assentiu com a cabeça e afastou a vista dela, mais uma vez colocando-se em posição frente a seu oponente.
Ele e Kenneth se rodeavam cautelosamente, Magnus completamente concentrado em captar seu primeiro movimento. Veio sem aviso, mas de qualquer forma ele estava preparado.
O outro lobo saltou pelo ar e Magnus pulou para o lado, virando-se quase no mesmo movimento para lançar seu próprio ataque.
Ele aterrissou contra o outro lobo e o fez rolar. Com outro oponente teria sido o suficiente para dar uma vantagem a Magnus, ao menos por um segundo, mas o segundo homem no comando do laird era um tremendo guerreiro. Ele se levantou, as mandíbulas abertas e o corpo preparado para saltar.
Eles se encontraram em pleno ar, agarrando-se um ao outro com garras afiadas e dentes ainda mais afiados. Eles giraram em círculo antes de aterrissarem no chão com uma forte pancada, mas nenhum dos dois rompeu o contato.
Susannah ganiu quando os dois lobos desafiantes caíram com tanta força que sacudiram o chão.
E se seu lobo acabasse seriamente ferido, ou morto? O sangue da sua loba no cio congelou.
Ela não conseguia imaginar viver o resto da vida sem aquele cheiro a rodeando, dando-lhe conforto.
Não tinha que fazer sentido. Sua mãe tinha lhe contado que poderia ser assim... especialmente entre companheiros unidos por um laço sagrado. Sua loba a dizia que seu companheiro era forte o bastante para aguentar todos que viessem. Sua mente humana se enchia de terror ante a possibilididade de que ele não fosse. Instintivamente, ela sabia que ele nunca fugiria de um desafio. Ele lutaria por ela até a morte ou até ficar inconsciente por perda de sangue ou dor.
Ela pôs-se sobre as quatro patas e começou a andar de um lado para o outro. Os lobos ao redor dela rangeram os dentes, mas ela os ignorou. Ela não ia fugir,apenas não conseguia ficar quieta.
Os dois enormes lobos no centro da clareira ainda estavam lutando. Ela podia sentir o cheiro de sangue e suor. Fúria e determinação. Sangue de quem? Ela parou para farejar o ar, concentrando-se. Dos dois. Seu corpo estremeceu.
Por favor... Sua prece não pôde prosseguir quando ela viu seu lobo ser imobilizado. Porém, ele se recusava a mostrar a garganta.
Ele fez algo com seu corpo, torcendo-se e afastando-se.
Ele correu.
Ela estava errada? Ele estava abandonando o desafio? Ela olhou para a esquerda e para a direita. Ela não queira aqueles lobos. Lutaria com eles ela mesma antes que deitasse de lado para um deles.
Mas seu lobo não tinha partido. Ele só tinha corrido longe o suficiente para adquirir impulso enquanto corria de volta na direção do outro lobo, voando pelo ar bem antes de alcançar o desafiante. Ele fez o outro rolar novamente, mas desta vez pulou em cima dele antes que pudesse levantar. Ele rangeu os letais caninos para o outro em uma óbvia advertência.
Mostre a garganta ou morra.
O outro lobo mostrou a garganta.
Ela pôde cheirar o choque se espalhar pelos lobos ao redor dela. Aparentemente o ser que tinha acabado de mostrar a garganta não era conhecido por desistir. Magnus voltou-se e permitiu ao outro lobo levantar-se. Ele não ajudou, mas esperou respeitosamente o outro lobo ficar de pé.
Os dois enormes lobos acenaram um para o outro então se viraram para encarar os lobos que a cercavam. Os dois rosnaram em desafio e ela percebeu que o lobo derrotado estava agora advertindo os outros que enquanto tinha mostrado a garganta para seu lobo, estava pronto para lutar se um dos outros o derrotasse.
Medo e resignação perfumaram o ar. Os outros lobos recuaram, recusando o desafio.
Seu lobo bateu o chão na frente do lobo com que ele tinha lutado. Eles saudaram um ao outro novamente e o outro lobo se virou e correu.
Os outros o seguiram.
Seu lobo se voltou para ela. Ele esperou. Ela sabia o que ele queria. Se ela recusasse, iria ele lutar com ela pela chance de acasalar? Ela nunca saberia porque tudo dentro dela exigia que se deixasse cair sobre suas patas dianteiras, rolasse de costas e mostrasse a barriga.
Ele fez um ruído cheio de prazer e golpeu a língua em sua barriga exposta. Então ele latiu uma vez e se afastou. Ela se levantou e o seguiu até um pequeno lago.
Ele mergulhou na água e depois de um segundo de hesitação ela fez o mesmo. Ela o ajudou a limpar seus ferimentos e a tirar o cheiro da briga de sua pelagem.
Ela não soube em que ponto a limpeza se tornou um travesso jogo provocante, mas quando eles deixaram a água, ela estava confortável com sua proximidade e toque.
Eles secaram um ao outro e aquilo era diferente de qualquer vez que ela havia compartilhado semelhante coisa com outro lobo. Ela nunca tinha conhecido as sensações que inundavam seu corpo juntamente à sua atenciosa língua. Quando ele a beijou, ela retribuiu a carícia e o seguiu paixão adentro com apenas uma diminuta quantia de medo que ele desfez completamente com toques gentis e com uma cuidadosa manipulação do seu corpo de loba.
Quando eles se uniram tanto sua loba quanto sua mulher interior se regojizaram pela junção.
Ela despertou horas mais tarde, enrolada em seu corpo, suas pelagens perfumadas pelo o cheiro de ambos e pela fragrância do acasalamento. A lua estava quase sumindo e ela podia sentir a aproximada mudança. Ela teria controle imediatamente, ou ele não viria até a próxima lua cheia? Ou na próxima?
Adquirir controle da transformação não era dom detodo lobo e ela não sabia se era o caso dela. Ela examinou o ser enquanto ele dormia. Ele tinha sido tão cuidadoso com ela. Ela tinha ouvido histórias de primeiros acasalamentos que ocorriam em pele de lobo. Podia ser aterrorizante para uma loba, mas ele tornou tudo maravilhoso. Ela não ansiava deixá-lo. Mas não tinha escolha. Ela tinha a permissão do seu bando para correr sozinha durante a lua cheia, não para emparelhar-se com um lobo de outro bando.
Ele iria ao seu bando e pediria permissão para mantê-la? E se ele não fosse? Ela não tinha meios de saber se ele tinha sido tão afetado pelo seu acasalamento quanto ela.
Ela se sentia como se tivesse unido sua alma a dele, mas e se não se sentisse do mesmo modo?
De olhos ainda fechados, ele a beijou, sua língua tateando suavemente seu focinho. Um suave ronronar de prazer ressoou em seu peito. Seus olhos se abriram e ele a cheirou. Ela o cheirou de volta, desejando que houvesse tempo para acasalar novamente antes que ela tivesse que partir. Pelo jeito, ela provavelmente teria que nadar de volta a ilha Balmoral nua em forma humana... a menos que ela tivesse controle da mudança. Ela podia ter esperanças. Ela não tinha vontade alguma de nadar tudo aquilo na água fria.
Ela sabia que conseguiria, mas não seria fácil.
Ela se empurrou para ficar de pé nas quatro patas e sacudiu seu corpo. Lágrimas estúpidas molhavam seus olhos, ela latiu um adeus para a criatura antes de virar-se para partir.
Ela mal tinha andado um passo quando ele ficou na frente dela mostrando seus dentes em advertência.
Eu tenho que ir, ela latiu.
Ele sacudiu a cabeça, como se entendesse seus pensamentos e deu um passo ameaçador em sua direção. Ela teve que recuar para não ser atropelada.
Ela rosnou.
Ele rosnou de volta.
"Vamos, moça. É hora de ir para casa," ela ouviu claramente um sensual ronronar dentro de sua mente.
Ela o encarou chocada.
"Nós somos companheiros sagrados!" ela pensou.
"Sim, assim parece, contudo eu não tive nenhuma dúvida desde o primeiro cheiro que farejei de sua doce pele."
Ela sacudiu a cabeça.
"Não pode ser."
"Por que não, moça?"
"Você não é do meu bando."
"Mas eu sou seu companheiro."
"Nós..."
"Acasalamos."
"Mas é só sexo... assim podemos obter o controle da mudança. Não significa nada."
"Você realmente acredita nisso, moça? Para você a sensação foi de que não significou nada?" O ronronar estava cheio de raiva agora, não de promessa sensual.
"Não, mas..."
"Eu sei que existem bandos que não consideram uma união física um compromisso para toda a vida, mas nosso bando não é um deles."
Ele disse aquilo de um modo tão arrogante que ela se enfureceu
"Bem, o meu é."
"Diga isso à criança que você espera."
"Eu não estou grávida!"
"Não?"
Na verdade, ela não sabia. Ela estava no cio. Se eles eram companheiros legítimos, era quase certo que estivesse. Mesmo se eles não fossem ligados de modo sagrado, o risco existiria porque os dois eram lobos. Mas se eles pudessem falar através de suas mentes, eles tinham que ser companheiros sagrados.
"Eu estou assustada. Eu não queria acasalar nesta lua. Por isso que eu deixei a ilha."
"Ah, então esse é o motivo, mas qualquer que fosse sua intenção, você agora é minha companheira."
Ela se afastou dele, tentando reunir seus pensamentos dispersos.
Ele apareceu ao seu lado, acariciando-a com o focinho.
"Eu serei um bom companheiro para você, moça."
"Meu nome é Susannah," ela sussurrou.
"Eu sou Magnus, o ferreiro e forjador de armas do nosso clã."
"Eu ouvi falar de você."
Ela pôde sentir seu prazer ao ouvir suas palavras.
"Eu tomarei conta de você muito bem."
"Você tem que pedir ao meu laird permissão para me manter."
"Você teve a permissão do seu clã para correr sozinha em nosso território esta noite?"
"Sim."
"Então, eu não pedirei permissão a ninguémsobre qualquer coisa. Seu bando não a protegeu quando deveria.Se eu for para a ilha será para desafiar o seu laird e os homens de sua família pelo tratamento que lhe deram."
"Não!"
"Você é minha companheira sagrada...você podia ter sido ferida esta noite. Eu não me esquecerei disso."
"Eu não quero que você desafie meu irmão."
"Eu vou mantê-la."
Ela o tinha visto lutar com o outro lobo, ela sabia queMagnus não desistiria. Se ela se recusasse a ficar, ele iria de boa vontade para a Ilha Balmoral, mas seria para desafiar seu irmão e seu laird, não para pedir suas permissões.
O simples pensamento a enchia de terror. Ela realmente não sabia que lobisomem ganharia o desafio, mas ela não podia suportar o pensamento de Magnus sendo machucado ou dele matando seu irmão.
Ela lambeu seus lábios caninos.
"Nós convidaremos minha mãe para vir aqui quando o bebê estiver perto de nascer."
"Nós podemos convidá-la antes se você quiser, minha doce Susannah."
Ela sacudiu a cabeça. Levaria algum tempo para que a ira do seu irmão suavizasse um pouco. Ela não tinha desejo algum de atraí-lo para os Sinclairs para oferecer um desafio ao seu companheiro.
Ela sabia que Drustan viria verificar como estava, mas ele podia fazer isso sem ser visto. Ele veria que ela estava feliz e ficaria bravo que nenhum pedido por sua mão tivesse sido feito, mas ele desencorajaria os Balmorals a declarar guerra por ela.
Afinal, tomar um companheiro deste modo não violava nenhuma lei ancestral uma vez que respeitava outra.
Magnus a acariciou com o focinho novamente.
"Você está bem, meu amor?"
"Sim."
"Está pronta para ir para casa?"
Ela estava? Ela estava pronta para enfrentar um novo futuro ao lado deste lobisomem, ir para uma casa que seria sua para cuidar como sua própria mãe tinha cuidado da casa em que ela viveu desde seu nascimento? Ela tinha achado que não estava pronta para acasalar, mas o prospecto de viver com Magnus, de juntar-se ao seu clã a excitavam. Seu companheiro não tinha sido de seu clã, mas Deus tinha se assegurado que ela o encontrasse.
Como ela podia negar este presente?
"Sim, eu estou pronta para ir para casa."
No fundo do coração onde os instintos e o entendimento humano colidiam, ela sentiu que aquilo era totalmente certo.
Ela tinha sido destinada a este momento desde seu nascimento. Como Magnus tinha sido.
"Vá em frente," ela disse dentro de sua mente com ofegante assombro.
Ele sorriu um sorriso de lobo e começou a voltar para a floresta. Ela correu ao seu lado, seu coração cheio de alegria. Ela não podia esperar para mudar de forma. Se perguntava como ele era. Ele era um grande lobo, ele seria um grande homem...ela se perguntava de que cor seus olhos eram.


Epílogo

Seus olhos eram cinzas. Em sua forma humana, a herança vinking dos Chrechte era aparente. Sua mandíbula era quadrada, seu cabelo era loiro e ele era tão forte quanto um homem tinha o direito de ser. Ele também era muito teimoso. Ele acreditava que seu clã não a tinha protegido e manteve sua recusa em pedir permissão formal para mantê-la.
Susannah o amava, mas não podia evitar se preocupar com o que aconteceria entre seus dois clãs.



Fim






















A loba ergueu sua cabeça em direção à lua e uivou com prazer.
Era a primeira vez que tinha sido permitida a correr sozinha durante uma lua cheia. Ainda não estava pronta para acasalar. Estava no cio, estava na idade... alguns diziam que já havia passado... e a natureza da sua besta teria exigido uma união  física.
Ela parou e farejou.
Nunca tinha sentido um cheiro como aquele antes.
Ele a cativou.
Seu corpo se agitou com novos sentimentos que não reconhecia.
Ela quis correr e quis ficar parada exatamente onde estava.
Quis uivar para a lua de alegria...e de medo.
Virou-se devagar, sua boa visão distinguindo as árvores.
E então o viu bem no limite da floresta...




Disponibilização: PRT
Revisão: Anny Mayer
Formatação: Dyllan Lira
     Projeto Revisoras Traduções


Download:







"…esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que
diante de mim estão, prossigo para o alvo..."

 

 

 

Precisa-se de Tradutoras/Revisoras de espanhol e inglês para ajudar no projeto de revisão de livros. Pessoas com o compromisso de começar e terminar o projeto. Quem estiver interessada (o) entre em contato com o email abaixo. 
 

Comunidade:

 Projeto Revisoras Traduções:

http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=99447091


 Grupo Google PRT:

http://groups.google.com.br/group/projeto-revisoras-traducoes?hl=pt-BR


Fórum PRT:

http://fprt.forumeiros.com/index.htm


Blog PRT:











 

--
Você recebeu essa mensagem porque está inscrito no grupo Viciados em Livros.
Se quiser fazer parte do grupo: http://groups.google.com.br/group/viciados_em_livros
Sair do grupo: viciados_em_livros+unsubscribe@googlegroups.com

[livros-loureiro] É BRINCADEIRINHA TÀ?

Clique em mim!
 
 
 
 
João Paulo
Animacoes GRATUITAS para seu e-mail – do IncrediMail! Clique aqui!

[livros-loureiro] [EBOOK] Inferno de Nêutron + Ilha da Magia - James Axler

Inferno de Nêutron + Ilha da Magia - James Axler
» Dados do Ebook
Nome do livro: Inferno de Nêutron + Ilha da Magia
Nome do Autor: James Axler
Gênero: Suspense
Ano de Lançamento: N/A
Editora: Nova Cultural
» Sinopse
**1-Inferno de Nêutron**

Na Terra da Morte, A Luta Pela Sobrevivência Continua - Um
Século depois da guerra, o antigo Estado de Luisiana é um território
fétido, cheio de pântanos e de criaturas mutantes. Ryan Cawdor, Krysty
Wroth, J.B.Dix e Seus outros companheiros chegam a essa região e
encontram um Grupo de homens e mulheres tentando construir um lugar
melhor para se viver. Porém, Um senhor feudal da era pós-holocausto e
seu exército de facinoras querem destrui-los a qualquer custo . O
Mundo Explodiu em 2001. agora, Nasce o Futuro

**2-Ilha Da Magia **

A Herança de uma época de Loucuras extremas. - Onde
outrora era o estado de Oregon, Ryan Cawdor e seus amigos descobrem um
lindo vale que não foi atingido pelas bombas nucleares. Mas o que
parecia um paraiso perdido Esconde em suas entranhas o mais tenebroso
pesadelo da humanidade desde 2001.


» Comentários
Dois suspenses de James Axler em um mesmo livro!


» Tutoriais Recomendados
» Como Baixar pelo RapidShare.
» Baixando Mais Rapido No MegaUpload
» Megaupload - Baixando sem esperar 25/45 seg.
» Melhorando Sua Taxa De Download


»Informações
Nº de páginas: 2 livros
Tamanho: 3.2mb
Formato: Rar
»Senha
Senha Indisponível ou desnecessária
»Download
Megaupload ON
RapidShare ON
DepositFiles ON
zSHARE ON

http://www.megaupload.com/?d=QFO11RWU
http://rapidshare.com/files/367613293/James_Axler_-_Inferno_de_By.Amy_www.BestUnioM.Net.rar.html

--
Regina Equileprote
Magnificent
O Nvda fuma muito!!!

--
Você recebeu esta mensagem porque está inscrito no
Grupo "livros-loureiro" nos Grupos do Google.
Para postar neste grupo, envie um e-mail para
livros-loureiro@googlegroups.com
Para cancelar a sua inscrição neste grupo, envie um e-mail para
livros-loureiro+unsubscribe@googlegroups.com
Para ver mais opções, visite este grupo em
http://groups.google.com.br/group/livros-loureiro?hl=pt-BR

Os nossos blogs:
http://manuloureiro.blogspot.com/
http://livros-loureiro.blogspot.com/
http://romancesdeepoca-loureiro.blogspot.com/
http://romancessobrenaturais-loureiro.blogspot.com/
http://www.loureiromania.blogspot.com/

[livros-loureiro] [EBOOK] As Filhinhas do papai - Tasmina Perry

As Filhinhas do papai - Tasmina Perry
» Dados do Ebook
Nome do livro: As Filhinhas do papai
Nome do Autor: Tasmina Perry
Gênero: Policial
Ano de Lançamento: 2008
Editora: Record


» Uploader
? Amy ?
» Sinopse
Das praias do Caribe aos mais altos círculos de Manhattan,
passando pelos ateliês de grifes de Milão e as ruas de Cannes, as
quatro irmãs Balcon vivem em um ambiente de requinte e glamour. No dia
de Natal, seu pai, lorde Oswald Balcon, um homem cínico e impiedoso,
com vários inimigos, entre os quais as próprias filhas, é encontrado
morto em seu castelo. Um cenário de tragédia e perigo está armado para
o clímax mais do que surpreendente.


» Comentários
TÍTULO: AS FILHINHAS DO PAPAI
TÍTULO ORIGINAL: DADDY´S GIRLS

TRADUTOR: Ana Ban


» Tutoriais Recomendados
» Como Baixar pelo RapidShare.
» Baixando Mais Rapido No MegaUpload
» Megaupload - Baixando sem esperar 25/45 seg.
» Melhorando Sua Taxa De Download


»Informações
Nº de páginas: 355 págs
Tamanho: 694.01 KB
Formato: Rar
»Senha
Senha Indisponível ou desnecessária
»Download
Megaupload ON
RapidShare ON
DepositFiles ON
zSHARE ON

--
Regina Equileprote
Magnificent
O Nvda fuma muito!!!

--
Você recebeu esta mensagem porque está inscrito no
Grupo "livros-loureiro" nos Grupos do Google.
Para postar neste grupo, envie um e-mail para
livros-loureiro@googlegroups.com
Para cancelar a sua inscrição neste grupo, envie um e-mail para
livros-loureiro+unsubscribe@googlegroups.com
Para ver mais opções, visite este grupo em
http://groups.google.com.br/group/livros-loureiro?hl=pt-BR

Os nossos blogs:
http://manuloureiro.blogspot.com/
http://livros-loureiro.blogspot.com/
http://romancesdeepoca-loureiro.blogspot.com/
http://romancessobrenaturais-loureiro.blogspot.com/
http://www.loureiromania.blogspot.com/

{clube-do-e-livro} preciso de um livro!


OI PESSOAL! ALGUÉM TEO O LIVRO "O CICLO DA AUTO-SABOTAGEM"? AGRADEÇO MUITO!!!
--
COM AMOR... AMARILIS CASTRO- DAK

--
Seja bem vindo ao Clube do e-livro
 
Não esqueça de mandar seus links para lista .
Boas Leituras e obrigado por participar do nosso grupo.
==========================================================
Conheça nosso grupo Cotidiano:
http://groups.google.com.br/group/cotidiano
 
Muitos arquivos e filmes.
==========================================================
 
 
Você recebeu esta mensagem porque está inscrito no Grupo "clube do e-livro" em Grupos do Google.
Para postar neste grupo, envie um e-mail para clube-do-e-livro@googlegroups.com
Para cancelar a sua inscrição neste grupo, envie um e-mail para clube-do-e-livro-unsubscribe@googlegroups.com
Para ver mais opções, visite este grupo em http://groups.google.com.br/group/clube-do-e-

[livros-loureiro] [EBOOK] Aprenda a Meditar - David Fontana

Aprenda a Meditar - David Fontana
» Dados do Ebook
Nome do livro: Aprenda a Meditar
Nome do Autor: David Fontana
Gênero: # Auto-Ajuda e Desenvolvimento Humano
> # Meditação e Reflexão
Ano de Lançamento: 2003
Editora: Publifolha


» Uploader
? Amy ?

» Sinopse
Este é um guia para quem nunca meditou e também para quem
já pratica essa arte milenar. A primeira parte apresenta várias
técnicas para meditar: rituais, o uso de sons e cores, o controle da
respiração. A segunda parte trata das grandes tradições místicas, como
o taoísmo, o sufismo, o hinduísmo e, em especial, o zen budismo.


» Comentários
É muito bom meditar...totalmente zen!

» Tutoriais Recomendados
» Baixando Mais Rapido No MegaUpload
» Megaupload - Baixando sem esperar 25/45 seg.
» Melhorando Sua Taxa De Download

»Informações
Nº de páginas: 160
Tamanho: 35 MB
Formato: Rar
»Senha
Senha Indisponível ou desnecessária
»Download
Megaupload ON
RapidShare ON
Sendspace ON
HotFile ON
http://www.megaupload.com/?d=S164XY1E
http://rapidshare.com/files/367182326/Aprenda_a_Meditar_-_David_Fontana.Up.Amy.www.bestuniom.net.rar

--
Regina Equileprote
Magnificent
O Nvda fuma muito!!!

--
Você recebeu esta mensagem porque está inscrito no
Grupo "livros-loureiro" nos Grupos do Google.
Para postar neste grupo, envie um e-mail para
livros-loureiro@googlegroups.com
Para cancelar a sua inscrição neste grupo, envie um e-mail para
livros-loureiro+unsubscribe@googlegroups.com
Para ver mais opções, visite este grupo em
http://groups.google.com.br/group/livros-loureiro?hl=pt-BR

Os nossos blogs:
http://manuloureiro.blogspot.com/
http://livros-loureiro.blogspot.com/
http://romancesdeepoca-loureiro.blogspot.com/
http://romancessobrenaturais-loureiro.blogspot.com/
http://www.loureiromania.blogspot.com/

[livros-loureiro] Bons_amigos [Audiobook] Para Gostar de Ler – Diversos autores



[Audiobook] Para Gostar de Ler – Diversos autores

Postado por: PDL  /  Category: Audiobooks e arquivos de áudio

"Para gostar de ler" é o título de uma coleção de livros lançada no início da década de 1980 e que se compunha basicamente de crônicas escritas por alguns dos mais expressivos e ilustres escritores brasileiros. Rubem Braga, Paulo Mendes Campos, Fernando Sabino e Carlos Drummond de Andrade assinavam histórias deliciosas que ilustravam para os jovens leitores de então (entre os quais eu estava incluído) o cotidiano dos brasileiros de forma cômica, trágica, irônica, patética, melancólica…

Para Gostar de Ler – Diversos autores

Tamanho: 150.15mb | Formato: mp3

RAPIDSHARE
http://rapidshare.com/users/H6Y4ZJ

EASYSHARE
http://www.easy-share.com/f/1326033554/Para%20gostar%20de%20ler

MEGAUPLOAD
http://www.megaupload.com/?f=FOKMLJO8

 

--
dog1-bjsMarceli.gif
--
mmarceli2010@gmail.com
http://marcelipets.blogspot.com
http://retratosdavida-marceli.blogspot.com

PAZ e LUZ!
Amor é quando um cão lhe lambe a cara, ainda que você o deixe só o dia inteiro! ( Kant)



--
Você recebeu esta mensagem porque está inscrito no
Grupo "livros-loureiro" nos Grupos do Google.
Para postar neste grupo, envie um e-mail para
livros-loureiro@googlegroups.com
Para cancelar a sua inscrição neste grupo, envie um e-mail para
livros-loureiro+unsubscribe@googlegroups.com
Para ver mais opções, visite este grupo em
http://groups.google.com.br/group/livros-loureiro?hl=pt-BR
 
Os nossos blogs:
http://manuloureiro.blogspot.com/
http://livros-loureiro.blogspot.com/
http://romancesdeepoca-loureiro.blogspot.com/
http://romancessobrenaturais-loureiro.blogspot.com/
http://www.loureiromania.blogspot.com/

[livros-loureiro] O VIRTUAL E O REAL *Para reflexão. repassando

O VIRTUAL E O REAL

Estamos vivendo um período em que dois mundos se
confundem: o virtual e o real.

Muitas pessoas, especialmente jovens, adolescentes e
crianças, dedicam horas do seu dia no mundo virtual.

Por falta de alguém que lhes oriente ou lhes faça
companhia no mundo real, buscam suprir essa carência na Internet.

Batem longos papos... virtuais. Olhos nos olhos? Não.
Talvez nem se conheçam.

Trocam abraços apertados, mas não sentem o calor humano.

Enviam flores... virtuais. Sem perfume, sem textura,
sem graça...

É um mundo atraente, porque oferece uma grande variedade
de opções e exige esforço mínimo.

Nesse mundo, gastam horas e horas sem perceber que o
tempo passou.

Sentam-se confortavelmente diante de um microcomputador
e viajam pelo mundo... sem sair de casa.

Não é preciso enfrentar problemas no trânsito, nem pagar
passagem, nem sofrer com a chuva, com o calor ou o frio.

Muitos entram pelas portas desse fascinante mundo
virtual em plena luz do sol e só se dão conta que já raiou um novo dia
quando o sono avisa que a madrugada chegou.

Nesse mundo em que amigos imaginários se encontram,
pouco importa a realidade de uns e de outros.

Eles não se conhecem, ou se conhecem pouco, mas trocam
inúmeras informações, nem sempre verdadeiras, pois isso não tem tanta
importância.

Vivem intensamente esse mundo, onde a imaginação tem asas...

Onde se pode fazer o que se deseja sem que ninguém
saiba. Conectar-se com os mais variados assuntos e obter prazeres
imaginários.

Poderíamos até dizer que para alguns esse mundo virtual
é mais fascinante que a realidade.

Mas será que o uso desmedido desse recurso não está nos
tornando insensíveis, falsos, viciados, promíscuos?

Será que não estamos navegando em águas sombrias e perigosas?

A Internet é um avanço importante para facilitar nossa
vida e abrir novas portas de comunicação e integração entre criaturas.

No entanto, não surgiu para que fechemos a porta do mundo real.

Não surgiu para que evitemos o contato físico com nossos
familiares, nossos vizinhos e amigos.

O mundo virtual, por mais atraente que seja, não tem
calor, nem perfume, não tem a vibração da natureza, nem o brilho do
sol.

É um mundo onde tudo é válido... Mas nem tudo é verdade.

Sem o contato pessoal não se pode perceber o apoio num
sorriso, a compaixão num olhar, o calor de um aperto de mão, nem a
docilidade de um gesto de ternura.

Quem se isola no mundo virtual acaba perdendo a
sensibilidade e desenvolvendo a indiferença diante dos acontecimentos
reais.

A Internet surgiu para abrir novas possibilidades em
nossas vidas, e não para que nos isolemos em casa, fugindo da
realidade para viver da imaginação.

Nossa caixa de mensagens pode estar abarrotada de
beijos, abraços, bom dia e boa noite, feliz aniversário e outras
felicitações... Virtuais.

Isso tudo pode ser deletado com apenas um clique ou com
um defeito qualquer na máquina.

Mas quando um abraço aproxima dois corações e uma voz
deseja um bom dia com convicção, os registros ficam gravados na alma,
onde nada, nem ninguém, pode apagar.

Por todas essas razões, abra as portas e as janelas para
que o sol penetre em sua vida.

Note os vizinhos... Eles podem estar precisando de
alguém que lhes diga: "olá! Tenha um bom dia!" Ouça o choro ou a
gargalhada de seus irmãos. Eles são reais e não estão no mesmo lar
que você por acaso.

Não se tranque em seu mundo virtual.

Sinta o perfume das flores...

Ouça o canto dos pássaros...

Ande na areia e deixe a espuma das ondas tocar seus pés...

Vivendo intensamente o mundo real, você perceberá que o
mundo virtual terá outro significado em sua vida.

Um significado mais belo e mais abrangente.

Deixará de ser fim para ser um excelente meio de progresso.

Pense nisso!

Texto da equipe de Redação do Momento Espírita.

--
Regina Equileprote
Magnificent
O Nvda fuma muito!!!

--
Você recebeu esta mensagem porque está inscrito no
Grupo "livros-loureiro" nos Grupos do Google.
Para postar neste grupo, envie um e-mail para
livros-loureiro@googlegroups.com
Para cancelar a sua inscrição neste grupo, envie um e-mail para
livros-loureiro+unsubscribe@googlegroups.com
Para ver mais opções, visite este grupo em
http://groups.google.com.br/group/livros-loureiro?hl=pt-BR

Os nossos blogs:
http://manuloureiro.blogspot.com/
http://livros-loureiro.blogspot.com/
http://romancesdeepoca-loureiro.blogspot.com/
http://romancessobrenaturais-loureiro.blogspot.com/
http://www.loureiromania.blogspot.com/

[livros-loureiro] Calouste Sarkis Gulbenkian

Calouste Sarkis Gulbenkian
Scutari, Istambul, 1869 - Lisboa, 1955
Financeiro arménio e filantropo, tendo-se naturalizado inglês em 1902.
É estudante no King's College da Universidade de Londres. Dedica-se à
indústria petrolífera,

associando-se a H. Deterding, da Shell, em 1895, faz exploração
petrolífera na antiga Mesopotâmia e, em 1912, funda a Turkish
Petroleum Company. Oito anos

depois a empresa passa a chamar-se Irak Petroleum Company, alarga a
sua actividade, reservando Calouste Gulbenkian 5% sobre as suas
propriedades e benefícios,

aumentando assim a sua já vasta fortuna. Apaixonado pela arte, reúne,
num espaço de 30 anos, uma das maiores e mais famosas colecções de
arte nas mãos

de um particular. Em 1939 é cônsul-geral do Irão em Paris e em 1942
(Abril) está já refugiado em Portugal, onde vem a fixar residência até
à morte. O Museu

Nacional de Arte Antiga beneficia da oferta de alguns quadros seus.
Cria uma Fundação para fins filantrópicos, artísticos, educativos e
culturais, a Fundação

Calouste Gulbenkian, para entrar em funcionamento após a sua morte,
Fundação essa que fica com todos os seus bens e rendimentos que não
tenham outro destino

no seu testamento, o que significa ter ficado proprietária de uma
grande parte da sua fortuna pessoal e das suas acções da indústria do
petróleo, para

além de proprietária de notáveis colecções de antiguidades e de arte.
Os estatutos são aprovados em Julho de 1956, sendo a sua sede
construída em Lisboa,

com uma galeria de exposições e um notável Museu -instalações estas
enriquecidas mais tarde com um Museu de Arte Moderna-, uma biblioteca
fixa e outras

itinerantes. Em Paris tem um Centro Cultural, instalado num antigo
palácio de Calouste Gulbenkian.

--
Regina Equileprote
Magnificent
O Nvda fuma muito!!!

--
Você recebeu esta mensagem porque está inscrito no
Grupo "livros-loureiro" nos Grupos do Google.
Para postar neste grupo, envie um e-mail para
livros-loureiro@googlegroups.com
Para cancelar a sua inscrição neste grupo, envie um e-mail para
livros-loureiro+unsubscribe@googlegroups.com
Para ver mais opções, visite este grupo em
http://groups.google.com.br/group/livros-loureiro?hl=pt-BR

Os nossos blogs:
http://manuloureiro.blogspot.com/
http://livros-loureiro.blogspot.com/
http://romancesdeepoca-loureiro.blogspot.com/
http://romancessobrenaturais-loureiro.blogspot.com/
http://www.loureiromania.blogspot.com/

{clube-do-e-livro} Lançamento : DESENVOLVIMENTO MEDIÚNICO DE RINO CURTI





 
O Grupo Bons Amigos
em parceria com a
 Cia do Livro
lança o livro
 

                      DESENVOLVIMENTO MEDIÚNICO

 

               Rino Curti

 

 Livro emprestado por Edson Almeida

 

Digitalizado por Bezerra 

Revisado pela Cia do Livro 

Sinopse 

A mediunidade é faculdade de comunicação co­mum a todas as pessoas, embora por médium se en­tenda aquele que a apresenta de forma característica. E a apresenta assim para o exercício da tarefa mediú­nica, em consequência de certas disposições psíqui­cas, acentuadas por processos a que se submeteu no Plano Espiritual, em função de ter assumido o com­promisso de exercer a tarefa que lhe foi programada cuja característica aqui se revela de forma semelhante a dos diferentes talentos como o da música, do es­porte, das atividades em geral.

O que se evidencia, neste livro, é que a mediu­nidade, a semelhança de qualquer outro talento, para o exercício, não prescinde da aquisição de certas téc­nicas de utilização e da compreensão de suas finali­dades.

Isto implica em estudo, submissão a certas dis­ciplinas de comportamento, normas de conduta, que a Doutrina Espírita esclarece, cuja realização denomi­na de "Desenvolvimento Mediúnico", e cujo resultado é a realização do "médium espírita".

 
 
Venha nos visitar:
 
 
ou solicite convite pelas contas:

bonsamigos.lancamentos@gmail.com ou equipebonsamigos@gmail.com

 
clique aqui para entrar na Comunidade Grupo Bons Amigos - orkut
 
 

 



--
Seja bem vindo ao Clube do e-livro
 
Não esqueça de mandar seus links para lista .
Boas Leituras e obrigado por participar do nosso grupo.
==========================================================
Conheça nosso grupo Cotidiano:
http://groups.google.com.br/group/cotidiano
 
Muitos arquivos e filmes.
==========================================================
 
 
Você recebeu esta mensagem porque está inscrito no Grupo "clube do e-livro" em Grupos do Google.
Para postar neste grupo, envie um e-mail para clube-do-e-livro@googlegroups.com
Para cancelar a sua inscrição neste grupo, envie um e-mail para clube-do-e-livro-unsubscribe@googlegroups.com
Para ver mais opções, visite este grupo em http://groups.google.com.br/group/clube-do-e-
Vida de bombeiro Recipes Informatica Humor Jokes Mensagens Curiosity Saude Video Games Car Blog Animals Diario das Mensagens Eletronica Rei Jesus News Noticias da TV Artesanato Esportes Noticias Atuais Games Pets Career Religion Recreation Business Education Autos Academics Style Television Programming Motosport Humor News The Games Home Downs World News Internet Car Design Entertaimment Celebrities 1001 Games Doctor Pets Net Downs World Enter Jesus Variedade Mensagensr Android Rub Letras Dialogue cosmetics Genexus Car net Só Humor Curiosity Gifs Medical Female American Health Madeira Designer PPS Divertidas Estate Travel Estate Writing Computer Matilde Ocultos Matilde futebolcomnoticias girassol lettheworldturn topdigitalnet Bem amado enjohnny produceideas foodasticos cronicasdoimaginario downloadsdegraca compactandoletras newcuriosidades blogdoarmario arrozinhoii