(Preparada na Editora)
Xavier, Francisco C��ndido, 1910-2002.
XI 9v Vis��o Nova / Francisco C��ndido Xavier,
Esp��ritos Diversos. Pref��cio de Emmanuel
Araras, SP, 3 edi����o, I D E , 2 0 0 9 .
a
96 p.: il.
ISBN 9 7 8 - 8 5 - 7 3 4 1 - 4 5 9 - 2
1. Espiritismo
2. Psicografia-Mensagens
I. Esp��ritos Diversos II. T��tulo.
C D D - 1 3 3 . 9
-133.91
��ndices para cat��logo sistem��tico:
1. Espiritismo 133.9
2. Psicografia: Mensagens: Espiritismo 133.91
M E N S A G E N S P A R A S E U D I A
C H I C O
X A V I E R
VIS��O NOVA
A N D R �� L U I Z
E M M A N U E L
B E Z E R R A D E M E N E Z E S
M E I M E I
SC H E I L L A
A G A R
N I N A A R U E I R A
ISBN 9 7 8 - 8 5 - 7 3 4 1 - 4 5 9 - 2
3�� E di����o - agosto/2009
1a reimpress��o - agosto/2013
2.000 exemplares
(24.001 a 26.000)
C o p y r i g h t �� 1985,
Instituto de Difus��o Esp��rita - IDE
Conselho Editorial:
H��rcio Marcos Cintra Arames
Doralice ScanaviniVolk
Wilson Frungilo J��nior
Projeto Editorial: Jairo Lorenzeui
Revis��o de texto: Mariana Frungilo
Capa e Diagrama����o:
C��sar Fran��a de Oliveira
I N S T I T U T O D E D I F U S �� O
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SUM��RIO
Vis��o Nova, Emmanuel 9
1 - Aben��oa sempre, Scheilla 11
2 - Aos enfraquecidos na luta, Emmanuel .. 1 7
3 - Caminhos, Meimei 21
4 - Santu��rio interior, Agar 25
5 - Fraternidade em a����o, Nina Arueira 29
6 - Verbos Crist��os, Andr�� Luiz 35
7 - Esse o caminho, Meimei 37
8 - Pondera����o, Bezerra de Menezes 41
9 - Fora da boa vontade n��o h�� solu����o, Emmanuel 45
10 - Repreens��o, Emmanuel 49
11 - Dever, Emmanuel 55
12 - Unamo-nos, Nina Arueira 57
13 - Mediunidade, Emmanuel 61
14 - Aprendizado, Emmanuel 63
15 - A mentira, Emmanuel 65
16 - Pagar at�� o ��ltimo ceitil,
Bezerra de Menezes 67
17 - A grande instrutora, Emmanuel 71
18 - Ora����o na festa das m��es, Emmanuel 77
19 - Mensagem ��s m��es, Meimei 83
20 - Prece de amor, Scheilla 89
VIS��O NOVA
VIS��O NOVA
Leitor amigo.
A todos os companheiros que nos
solicitam orienta����o para o rumo certo
na vida, n��s, os servidores dos servido-
res da Espiritualidade, oferecemos este
livro despretensioso, em cujas p��ginas
apresentamos, em lances r��pidos de
reflex��o, a nossa vis��o nova da exis-
t��ncia, como quem apresenta alguns
dos degraus da grande escada que nos
compete transpor, na conquista da pr��-
pria evolu����o.
Que Jesus, o nosso Divino Mestre, inspire e fortale��a, a fim de que n��o
nos faltem disposi����o e coragem para
seguirmos em frente na laboriosa e bela
ascens��o, destinada a renovar-nos para
a Vida Maior, s��o os nossos votos.
Emmanuel
ABEN��OA
SEMPRE
10
1
ABEN��OA SEMPRE
Seja onde for, aben��oa para que a
b��n����o dos outros te acompanhe.
Todas as criaturas e todas as cou-
sas te respondem, segundo o toque de
tuas palavras ou de tuas m��os.
Aben��oa teu lar com a luz do
amor, em forma de abnega����o e traba-
lho, e o lar aben��oar-te-�� com gratid��o
e alegria.
11
Aben��oa a ��rvore de tua casa com
a d��diva de teu carinho, e a ��rvore de
tua casa aben��oar-te-�� com o perfume
da flor e com a riqueza do fruto.
Se amaldi��oas, por��m, o compa-
nheiro de cada dia com o azorrague
da censura, dele receber��s a m��goa e
a desconfian��a.
Se condenas o animal, q u e t e
partilha o clima dom��stico, �� fome e
�� flagela����o, dele obter��s rebeldia e
aspereza.
Em verdade, n��o podes aben��oar
o mal a exprimir-se na crueldade, mas
deves aben��oar-lhe as v��timas para que
se refa��am, de modo a extingui-lo.
1 2
N��o ser�� justo que aben��oes a
enfermidade que te aflige, mas �� in-
dispens��vel que aben��oes o teu ��rg��o
doente para que com mais seguran��a
se reajuste, expulsando a mol��stia que,
��s vezes, te imp��e amargura e desequi-
l��brio.
N��o amaldi��oes nem mesmo por
pensamento.
A ideia agressiva ou destruidora
�� corrosivo em nossa boca, sombra em
nossos olhos, alucina����o em nossos
bra��os e infort��nio em nossa vida.
Aben��oa a m��o que te fere, e a
m��o que te fere aprender�� como eximir-
se da delinqu��ncia.
13
Aben��oa o verbo que te insulta e
evitar��s a extens��o do revide.
Aben��oa a dificuldade, e a difi-
culdade revelar-te-�� preciosas li����es.
Aben��oa o sofrimento, e o sofri-
mento regenerar-te-��.
Aben��oa a pedra, e a pedra servir��
na constru����o.
N��o olvides o Divino Mestre da
B��n����o.
Jesus aben��oou a Manjedoura e
dela fez o ber��o luminoso do Evangelho
nascente; aben��oou a Pedro, enfraque-
cido e vacilante, transformando-o em
vigoroso pescador de almas; aben��oou
14
a Madalena, obsidiada, e nela plas-mou o sinal da sublima����o humana;
aben��oou L��zaro, cadaverizado, e lhe
devolveu a vida e, por fim, aben��oou a
pr��pria cruz, nela esculpindo a vit��ria
da ressurrei����o imperec��vel.
Aben��oa a Terra, por onde passes,
e a Terra aben��oar�� a tua passagem
para sempre.
Scheilla
15
2
AOS ENFRAQUECIDOS
NA LUTA
Almas enfraquecidas, que tendes,
muitas vezes, sentido sobre a fronte o
sopro frio da adversidade, que tendes
vertido muito pranto nas jornadas dif��-
ceis, em estradas de sofrimento, buscai
na f�� os vossos imperec��veis tesouros.
Bem sei a intensidade de vossa
ang��stia e sei da vossa resist��ncia ao
desespero.
17
nimo e coragem!
No fim de todas as dores se abre
uma aurora de ventura imortal; dos
amargores experimentados, das li����es
recebidas, dos ensinamentos conquis-
tados �� custa de insano esfor��o e de
penoso labor, tece a alma a sua aur��ola
de imortalidade luminosa; eis que os
t��mulos se quebram, e da paz, al��m
das cinzas e das sombras dos jazigos,
emergem as vozes comovedoras dos
supostos mortos.
Escutai-as!... Elas vos dizem da
felicidade do dever cumprido, dos
tormentos da consci��ncia culpada,
das obriga����es que se nos fazem ne-
cess��rias...
18
Orai, trabalhai e esperai.
Palmilhai todos os caminhos da
prova com destemor e serenidade.
As l��grimas que dilaceram, as m��-
goas que pungem, as desilus��es que fus-
tigam o cora����o, constituem elementos
atenuantes das nossas imperfei����es no
Tribunal Augusto, onde pontifica o mais
justo, magn��nimo e ��ntegro dos ju��zes.
Sofrei e confiai que o sil��ncio
da morte �� o ingresso em outra vida,
onde todas as a����es est��o contadas e
gravadas com as menores express��es
dos nossos pensamentos.
Amai muito, embora com amar-
19
gos sacrif��cios, porque o amor �� a ��nica
moeda que assegura a paz e a felicidade
no Universo.
Emmanuel
CAMINHOS
3
CAMINHOS
Quem te definiu por benfeitor
daqueles a quem desataste as cadeias
de sofrimento, quando estendias a m��o
para auxiliar?
N��o olvides que ajudavas tamb��m
a ti mesmo, construindo os caminhos da
pr��pria liberta����o.
Esses cora����es enregelados no
frio do desencanto, que trazes de novo
ao sol da vida, brilhar��o amanh�� por
2 I
luzeiros de consolo para teus olhos, quando a sombra te nevoar a vis��o e
essas almas atormentadas, que arreba-
tas ao inc��ndio de transes arrasadores,
para mitigar-lhes a sede na ta��a de teu
carinho, ser-te-��o, de futuro, quais fon-
tes de ��gua fresca, quando as provas do
mundo te descerrarem aos p��s o trilho
de sar��a ardente.
Essas crian��as famintas, que con-
chegas de encontro ao peito, surgir��o,
mais tarde, por vasos de luz para a
tua esperan��a, e esses amigos desfale-
centes, que o mundo situa agora nos
vales da enfermidade e d�� prostra����o,
erguidos por teus bra��os, ser��o como
22
pontes providenciais, facilitando-te a passagem, quando pedras e espinhos
te dificultarem a marcha.
Cada ouvido a que chegue tua
mensagem de entendimento ser�� uma
voz, que falar�� aos ouvidos do mundo,
em favor de teu ideal.
Segue amando e servindo sempre.
Muitos estacionar��o para sorrir
ante a hist��ria da v��bora que o inverno
entorpecera... Encontrada por um de-
voto, foi por ele piedosamente reaque-
cida, mais eis que, voltando ao calor
e ao movimento, mordeu-lhe as m��os
de amigo, inoculando-lhes pe��onha
mortal.
23
Essa lenda, no entanto, foi inventada pela imagina����o do pessimismo
para os lazeres da indiferen��a.
Procurar��s, no entanto, por tua
vez, o Mestre Divino e contar-te-��, o Se-
nhor, a apoteose da cruz, que, recebida
por Ele entre o sil��ncio do perd��o e as
preces de amor, converteu-se numa es-
cada de triunfo e ressurrei����o, para que
se lhe expandisse a vit��ria nos C��us.
Meimei
SANTU��RIO
INTERIOR
24
4
SANTU��RIO INTERIOR
Na procura da felicidade e da
paz, todos somos viajantes do mundo,
caminhando sobre as cinzas de nossos
��dolos mortos.
Constru��mos pal��cios de ouro
de que nos retiramos desencantados e
abra��amos paix��es que nos calcinam
os sonhos, a fogo de afli����o.
Seguimos para diante entre flores
que morrem, luzes que se apagam,
c��nticos que emudecem...
25
S�� existe, na vida, em verdade,
uma edifica����o que resiste �� ventania
implac��vel das horas - aquela em que
nossa alma recolhe da argila humana
a experi��ncia necess��ria para erguer
em si mesma o templo da humildade
e do amor.
Santu��rio feito de suor e de l��gri-
mas, nele rendemos culto incessante
�� compreens��o e �� fraternidade, por
facultar-nos mais amplo entendimento
da Bondade de Deus.
Nele, por vezes, agoniada solid��o
nos aflige, entretanto, �� a�� dentro que
conseguimos sil��ncio bastante para
ouvir os apelos do Alto que nos con-
26
clamam �� Luz Espiritual, atrav��s da renuncia����o no bem dos outros.
E, quase sempre, a fim de erigi-lo,
no cora����o e na consci��ncia, �� impres-
cind��vel padecer provas e dores que nos
aproximem da vida.
Alcan��ando-o, por��m, respira-
mos na antec��mara da Vida Mais Alta,
porque a��, nesse recanto indevass��vel,
fala o Mestre e ouve o aprendiz, assimi-
lando, por fim, a li����o que o integrar��
na posse do C��u em si mesmo para
sempre.
Agar
27
FRATERNIDADE
EM A����O
5
FRATERNIDADE
EM A����O
O insulamento de um povo ��
comumente a origem de grandes ca-
lamidades.
A evolu����o n��o admite interva-
los, e a coletividade, relegada aos seus
pr��prios caprichos, costuma atrasar o
rel��gio do progresso, acabando surpre-
endida por aflitivos desastres.
29
Fomos criados para o crescimen-
to do Esp��rito.
Somos a Fam��lia Universal.
Irm��os identificados pelos mes-
mos princ��pios, nossas lutas e alegrias,
dificuldades e esperan��as, s��o quase
sempre as mesmas em todos os climas
da Terra.
Por isso mesmo, n��o nos esque-
ceremos da solidariedade, sem deplo-
r��veis preju��zos.
Quem n��o aprende com os ou-
tros, sofre longo est��gio no cipoal da
ignor��ncia.
Quem n��o auxilia aos outros,
cristaliza-se no ego��smo.
30
Quem n��o se comunga com os
outros, viaja sozinho.
A prop��sito, recordamos que Moi-
s��s, no in��cio do Testamento, colocou
na boca paternal de Jeov�� a frase que
atravessaria os mil��nios: - "n��o �� bom
que o homem esteja s��".
Abandonada a si pr��pria, a cria-
tura inteligente acabaria esmagada pela
complexidade da vida, mas ligada a
todos, pelos la��os do trabalho e do
amor, encontra o pr��prio equil��brio,
satisfazendo aos imperativos do cres-
cimento e da eleva����o, entrando na
posse definitiva dos tesouros que a Vida
Abundante lhe reserva.
31
Permutando experi��ncias e en-
sinamentos, melhoramos as nossas
realiza����es, porque se os nossos obje-
tivos s��o inalter��veis, as condi����es e os
problemas s��o diferentes.
A comunh��o fraternal �� o nosso
caminho inevit��vel toda vez que dese-
jamos a exalta����o do bem com todos
em favor de todos.
Eis por que, desejando, para n��s
todos, a Luz D i v i n a , no servi��o de
aproxima����o m��tua que a Bondade do
Senhor nos permite efetuar, aquece-
mos o cora����o no calor da boa vonta-
de, aprendendo uns com os outros sob
o patroc��nio do Divino Mestre, para
32
elevar o n��vel da vida onde estivermos, compreendendo que Doutrina Esp��rita
�� sempre fraternidade em a����o.
Nina Arueira
33
VERBOS
CRIST��OS
6
VERBOS CRIST��OS
Esperar sem revolta.
Sentir sem maldade.
Conhecer sem desprezar.
Cooperar sem desajustar.
Melhorar sem exigir.
Perseverar no melhor sem esmo-
recer.
Silenciar sem desajudar.
35
Servir sem escravizar-se.
Ensinar sem ferir.
Viver, buscando a luz sem a afli����o
do fim.
Progredir constantemente sem dei-
xar de ser simples.
Andr�� Luiz
ESSE O
CAMINHO
36
7
ESSE O CAMINHO
Rogaste a Deus acesso �� felici-
dade.
Entretanto, hoje mesmo, ofere-
ceste aos pr��prios irm��os o veneno do
pessimismo no prato da intoler��ncia.
Gritaste maldi����o para os que te
feriram e acusaste por desertores os
amigos que a vida arredou para longe
de teu afeto.
Assinalaste companheiros sofre-
dores com objetivos amargos e fugiste
37
�� presen��a dos que te rogavam consola����o.
Para e pensa.
Cada pessoa necessitada, quanto
cada problema, constituem degraus
para a Grande Subida.
A ingratid��o dos familiares, e o
azedume dos que mais amas s��o convi-
tes e apelos �� revela����o de tua pr��pria
bondade.
Suportando o buril, o m��rmore
desvela a obra prima e, tolerando os
golpes do arado, �� que a terra produz.
Esse �� o nosso caminho para o
triunfo.
38
�� por isso, talvez, que Jesus esco-lheu a cruz da renuncia����o �� maneira
de trono para a suprema vit��ria.
Nem conforto entre os homens,
nem piedade para si mesmo.
Somente o amor puro, embora
sangrando, mas de bra��os abertos.
Meimei
39
PONDERA����O
8
PONDERA����O
Diante do mal quantas vezes!...
Censuramos o pr��ximo...
Desertamos do testemunho da
paci��ncia...
Criticamos sem pensar...
Abandonamos companheiros in-
felizes �� pr��pria sorte...
Esquecemos a solidariedade...
Fugimos ao dever de servir...
41
Abra��amos o azedume...
Queixamo-nos uns dos outros...
Perdemos tempo em lamenta-
����es...
Deixamos o campo das pr��prias
obriga����es...
Avinagramos o cora����o...
Desmandamo-nos na conduta...
Agravamos problemas...
Aumentamos os pr��prios d��bitos...
Complicamos situa����es...
Esquecemos a prece...
Desacreditamos a fraternidade...
42
E, ��s vezes, olvidamos at�� mesmo
a f�� viva em Deus...
Entretanto, a f��rmula da vit��ria
sobre o mal ainda e sempre �� aquela
senha de Jesus:
AMAI-VOS UNS AOS O U T R O S
C O M O EU VOS AMEI!...
Bezerra de Menezes
43
FORA DA BOA
VONTADE-N��O
H�� SOLU����O
9
FORA DA BOA
VONTADE N��O
H�� SOLU����O
Realmente, a caridade �� a chave
do C��u, entretanto, n��o nos esque��a-
mos de que a boa vontade �� o come��o
da sublime virtude, tanto quanto o ali-
cerce �� o in��cio da constru����o.
Se encontrarmos a c��lera no esp��-
rito do companheiro e n��o temos a boa
45
vontade da paci��ncia, indiscutivelmen-te, atingiremos lament��veis conflitos.
Se o des��nimo nos visita e n��o
dispomos de boa vontade na resist��n-
c i a , dormiremos delituosamente na
inutilidade.
Se a maldade nos persegue e n��o
exercitamos a boa vontade da desculpa
compreensiva, desceremos a deplor��-
veis movimentos de rea����o com resul-
tados imprevis��veis.
Se o trabalho nos pede sacrif��cio e
n��o usamos a boa vontade da ren��ncia,
o atraso e a sombra dominar��o a vida
que devemos iluminar e sublimar.
4 6
Se o insulto nos surpreende e n��o praticamos a boa vontade do sil��ncio,
cairemos na desespera����o.
Se a prova nos procura, em favor
de nossa regenera����o e fugimos �� boa
vontade da conforma����o e da dilig��n-
cia, demorar-nos-emos indefinidamente
na brutalidade, adiando sempre a nossa
eleva����o para a Vida Superior.
De todos os males que escravizam
as nossas almas, na Terra, os maiores
s��o a ignor��ncia e a pen��ria.
Para combat��-los e extingui-los,
tenhamos a precisa coragem de traba-
lhar e servir, auxiliando-nos reciproca-
mente, aprendendo sempre e semeando
47
o bem, cada vez mais, porque, se a caridade �� o nosso anjo renovador,
devemos reconhecer que, nos variados
problemas da jornada na Terra, sem a
boa vontade n��o h�� solu����o.
Emmanuel
REPREENS��O
4 8
10
REPREENS��O
A repreens��o, sem d��vida, perten-
ce �� economia do nosso progresso es-
piritual, entretanto, antes de expedi-la,
com a palavra, convir�� sempre ponde-
rar o porqu��, o como e o modo, atrav��s
dos quais devemos concretiz��-la.
O lavrador, para salvar a erva
tenra que amanh�� ser�� o orgulho do
seu pomar, emprega cuidado e carinho
49
para n��o lhe ferir o embri��o em lhe subtraindo o verme devorador.
O artista, para retirar a obra
prima do m��rmore, n��o martela o
bloco de pedra indiscriminadamente
e, sim, burila-o, cauteloso, antes de
apressar-se.
O cirurgi��o, que atende ao enfer-
mo, propicia-lhe anest��sico e repouso,
extraindo-lhe o problema org��nico, sem
desafiar-lhe a rea����o das c��lulas vivas
que, em desespero, poderiam estragar-
lhe a atua����o.
Usemos a repreens��o a benef��cio
do progresso de todos, mas, sem olvidar
as nossas necessidades e defici��ncias,
50
para que a compaix��o fraternal seja ��leo de est��mulo em nossas frases.
Jesus, o Grande M��dico, o Excelso
Educador, sempre fez diferen��a entre o
mal e a v��tima.
Cura a mol��stia, sem humilhar
aqueles que se faziam hospedeiros dela
e reprova o erro, sem esquecer o amparo
impr��scind��vel aos que se faziam desvia-
dos, que Ele tratava por doentes da alma.
Auxiliemos noventa e nove ve-
zes e repreendamos uma vez em cada
centena de particularidades do nosso
trabalho.
Quem efetivamente auxilia, ad-
verte com proveito real.
51
A educa����o exige piedade, apoio
fraterno e constante recapitula����o de
ensinamentos para que se evidencie no
campo da vida.
E, ainda nesse cap��tulo, n��o pode-
mos esquecer a li����o do Mestre, quando
nos recomenda: Deixai crescer juntos o
trigo e o joio, porque o Divino Cultiva-
dor far�� a justa sele����o, no dia da ceifa.
Semelhante assertiva n��o nos
induz ao relaxamento, �� indiferen��a
ou �� in��rcia, mas define o imperativo
de nossas responsabilidades, uns ��
frente dos outros, para que sejamos, de
fato, irm��os e amigos, com interesses
m��tuos, e n��o perseguidores cordiais
52
que desorganizam as possibilidades de crescimento do progresso e perturbam
o esquema de aperfei��oamento que a
Sabedoria Divina tra��ou, em favor de
nosso engrandecimento comum.
Emmanuel
53
D E V E R
1 1
D E V E R
Qual a atitude mental que mais
favorecer�� o nosso ��xito espiritual nas
atividades do mundo?
Essa atitude deve ser a que vos ��
ensinada pela lei da reencarna����o em
que vos encontrais, isto ��, a do esque-
cimento de todo mal para recordar ape-
55
nas o bem e a bendita oportunidade de trabalho e edifica����o, nos patrim��nios
do tempo.
Esquecer o mal �� aniquil��-lo, e
perdoar a quem o pratica �� ensinar o
amor, conquistando afei����es preciosas.
Da�� a necessidade do perd��o, no
mundo, para que o inc��ndio do mal
possa ser exterminado, devolvendo-se
a paz leg��tima a todos os cora����es.
Emmanuel
UNAMO-NOS
56
1 2
UNAMO-NOS
Soam j�� as primeiras clarinadas
anunciando, n a Terra, a chegada d o
Mestre no seu segundo advento.
Dos t��mulos abertos v��m as vozes
dos antepassados chamar os homens ��
renova����o.
A fisionomia enigm��tica da morte
desaparece ante a alvorada de luz.
E a vida se manifesta bela e rica
em toda parte, convocando as criaturas
ao rebanho da felicidade.
57
Falam os "mortos". Voltam os esquecidos.
De escombros refulgem os fan-
tasmas.
Todos conclamam a um s�� brado:
ao trabalho e �� marcha evolutiva!
Embora ainda proliferem no mun-
do os milen��rios monstros da guerra, da
ira, da inveja e do orgulho, a caravana
dos instrutores do progresso avan��a.
Estamos na fase ��urea da ressur-
rei����o da Boa Nova.
Todos os caminhos de f�� condu-
zem ao mesmo Divino Mestre da Gali-
leia, mais cedo ou mais tarde.
Todas as estradas da fraternidade
58
conduzem ao S��bio Pastor dos rebanhos humanos no orbe planet��rio.
Para tr��s, indiferen��as e avers��es.
Para o olvido, erros e inquietantes
reminisc��ncias...
Marchemos!
Unamo-nos sob a ��gide do Amigo
Constante e sigamos edificando o mun-
do futuro para a nossa pr��pria felicidade.
O Hoje ser�� sempre uma espe-
ran��a a mais.
Para a frente.
Nina
59
MEDIUNIDADE
13
MEDIUNIDADE
A mediunidade �� aquela luz que
seria derramada sobre toda a Terra aos
tempos do Consolador, atualmente em
curso na Terra.
A miss��o medi��nica, se tem os
seus percal��os e as suas provas espiri-
tuais, �� uma das mais belas oportuni-
dades de progresso e de regenera����o
concedidas por Deus, aos seus filhos
imperfeitos ou endividados.
61
Sendo luz que brilha na vida, a
mediunidade �� atributo do esp��rito,
patrim��nio da alma imortal, elemento
renovador da posi����o evolutiva da
criatura terrena, enriquecendo todos os
seus valores no cap��tulo do sentimento
e da intelig��ncia, sempre que se encon-
tre ligada aos princ��pios evang��licos na
sua trajet��ria pela face do mundo.
Emmanuel
APRENDIZADO
62
14
APRENDIZADO
- O homem f��sico est�� sempre
ligado ao seu pret��rito espiritual?
J�� que a maioria das criaturas hu-
manas se encontra em lutas expiat��rias,
podemos figurar o homem terrestre, ��
maneira de algu��m a lutar para desfa-
zer-se do seu pr��prio cad��ver, que �� o
passado culposo, de modo a ascender
para a vida e para a luz.
63
Essa imagem, temo-la na semen-
te do mundo que, para desenvolver o
embri��o, cheio de vitalidade e beleza,
necessita do tempor��rio estaciona-
mento no seio lodoso do solo, a fim de
desfazer-se do pr��prio envolt��rio, cres-
cendo, em seguida, para a luz do sol,
cumprindo a pr��pria miss��o enfeitada
de flores e frutos.
Emmanuel
A MENTIRA
6 4
1 5
A MENTIRA
A mentira, muitas vezes, �� ato
de guardar a verdade para o momento
oportuno, porquanto essa atitude men-
tal se justifica na pr��pria li����o do Se-
nhor, que recomendava aos disc��pulos
n��o atrrarem a esmo a semente bendita
dos seus ensinos de amor.
Mentira �� a a����o capciosa que
visa o proveito imediato de si mesmo,
em detrimento dos interesses alheios,
65
e essa atitude mental da criatura �� das que mais humilham a personalidade,
retardando, por todos os modos, a evo-
lu����o do esp��rito.
Emmanuel
PAGAR AT�� O
��LTIMO CEITIL
66
16
PAGAR ATE O
��LTIMO CEITIL
- "Digo-te que dali n��o sair��s
enquanto n��o tiveres pago at�� o ��ltimo
ceitil!"
O Mestre se reportava a resgates
dolorosos, a dif��ceis presta����es de
contas e a consequ��ncias desastrosas
de atos irrefletidos, quando assim falou.
67
Entretanto, essas mesmas palavras se aplicam tamb��m ao recebimento de
verdadeiras recompensas pelos atos
bons, �� presta����o de contas com juros,
at�� no campo do bem e com vistas a
pr��mios concedidos a trabalhadores
dignos.
�� isso que faz com que os nossos
cora����es exultem de alegria e felicidade
em meditar que agora somos um pou-
quinho mais esclarecidos na faceta do
amor que tempera a justi��a.
Bem sabeis que, primitivamente, a
palavra justi��a inspirava temor, evocava
castigo e at�� mesmo o inferno conside-
rado sem fim.
68
Entretanto, agora que a luz da
Terceira Revela����o ilumina toda a
Terra, quando n��o seja claramente em
livros ou palestras, pelo menos no ��nti-
mo das consci��ncias, que aos poucos
despertar��o para a realidade da vida e
da possibilidade da comunica����o entre
os dois planos.
Em nossa ��poca, repetimos, ��
imenso o nosso regozijo, porque ve-
mos qu��o blasfema era a ideia de um
castigo sem remiss��o, e como a justi��a
se ocupava quase que exclusivamente
em maltratar e punir.
Hoje, por��m, temos os olhos mais
abertos para o amor de Deus.
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Como n��o cessa Ele de distribuir
pr��mios, b��n����os e alegria, vos pedi-
mos que confieis nessa justi��a imensa
e nesse amor infinito, que n��o deixa
passar a menor a����o sem aben��oar e
sem conduzir para o caminho reto,
quando se trata de a����o d'Ele desviada.
Elevemos o cora����o ao Pai com
gratid��o imensa e pe��amos para que
todos os que n��o compreendem a Di-
vina Justi��a, venham a faz��-lo em breve
tempo.
Assim seja!
Bezerra de Menezes
70
1 7
A GRANDE
INSTRUTORA
Benem��rita instrutora existe,
cuja visita����o sempre recebemos com
alarme e ��s vezes com reclama����es
infind��veis.
Orienta sem gritaria e ampara sem
viol��ncia.
7 1
Semelhante mentora palmilha
todas as estradas humanas e se chama
"enfermidade".
Nesta afirmativa n��o h�� lirismo
simb��lico.
Desejamos apenas considerar que
a doen��a �� a corre����o provocada por
nossos pr��prios desequil��brios, agora
ou no passado, atuando, a fim de que
n��o venhamos a cair em maiores pade-
cimentos na esteira do tempo.
Por isso mesmo, vale receber-lhe
a presen��a com respeito, modera����o e
bom ��nimo.
Se a dor n��o te impede a mo-
vimenta����o org��nica, persevera com
72
o trabalho, sem desprez��-lo, embora n��o possas atender a todos os deveres
na fei����o integral, e n��o olvides que
enquanto o corpo �� suscet��vel de a����o
pr��pria, o servi��o �� o melhor reconsti-
tuinte para as defici��ncias da vida f��sica
e o melhor sedativo para os aborreci-
mentos morais.
Se a enfermidade age nas c��lulas
que permanecem a teu servi��o, confia-
te ao pensamento reto.
Nunca te entregues �� revolta, ao
desalento ou �� indisciplina.
Esse trio de sombras te encarcera-
ria em maiores conflitos mentais.
73
A mente insubmissa ou deses-
perada n��o poder�� governar o cosmo
vital a que se ajusta, agravando os seus
pr��prios problemas.
Ergue-te, em esp��rito, na intimida-
de do cora����o, trabalha sempre e n��o
percas o sorriso de confian��a.
Cada dia �� nova folha do livro
infinito da vida, e a prote����o do Senhor
n��o nos abandona.
Se tens o corpo atado ao leito, in-
capaz de mobilizar as pr��prias energias
a benef��cio de ti mesmo recorda que,
por vezes, a li����o da enfermidade deve
ser mais longa, a favor de nossa grande
liberta����o no futuro.
74
Toda perturba����o guarda origens
profundas na alma, e se o ve��culo f��-
sico passar�� sempre �� fei����o de veste
corrupt��vel, o esp��rito �� o herdeiro da
vida imortal.
Indispens��vel pensar nisso para
que a serenidade nos dignifique nas
horas de crise, porquanto representam
grande apoio para n��s mesmos, a calma
e a coragem que espalhamos naqueles
que nos cercam.
O doente inconformado �� um
centro de sombrios pensamentos,
ligados �� disc��rdia, �� rebeli��o e ao
des��nimo.
A enfermidade exerce a fun����o de
mestre precioso.
75
Faze sil��ncio em ti e ouve-lhe
os avisos ligeiros ou as advert��ncias
profundas.
E ainda que te encontres �� frente
da morte, lembra-te do Amigo Divino
que demandou a ressurrei����o, atrav��s
do leito erguido na cruz, usando o in-
finito amor e a extrema ren��ncia, no
pr��prio sacrif��cio, para sanar as dores
da Humanidade.
Emmanuel
ORA����O NA
FESTA DAS M��ES
76
1 8
ORA����O NA FESTA
DAS M��ES
Senhor Jesus!
Junto dos irm��os que reverenciam
as m��es que os amam, para as quais
te rogamos os louros que merecem,
embora atento �� lei de causa e efeito
que a Doutrina Esp��rita nos recomenda
considerar, vimos pedir aben��oes
tamb��m as m��es esquecidas, para
77
quem a maternidade se erigiu em
purgat��rio de afli����o!...
Pelas que jazem na largueza
da noite, conchegando ao peito os
rebentos do pr��prio sangue para que
n��o morram de frio;
pelas que estendem as m��os
cansadas na pra��a p��blica, suplican-
do, em nome da compaix��o, o susten-
to que o mundo lhes deve �� necessi-
dade;
pelas que se refugiam, nas furnas
da natureza, acomodando crian��as
enfermas entre as fezes dos animais;
pelas que revolvem latas de lixo,
procurando alimento corrompido de
78
que os pr��prios c��es se afastam com nojo;
pelas que pintam o rosto, escon-
dendo l��grimas, no impulso infeliz de
venderem o pr��prio corpo a cora����es
desalmados, acreditando erroneamente
que s�� assim poder��o medicar os filhos
que a enfermidade amea��a com a morte;
pelas que descobriram a cal��nia
e o fel nas bocas que amamentaram;
pelas que foram desprezadas nos
momentos dif��ceis;
pelas que se convertem em
sentinelas da agonia moral, junto aos
catres da prova����o;
79
pelas que enlouqueceram de dor
e foram trancadas nos manic��mios;
e por aquelas outras que a velhice
da carne cobriu de cabelos brancos e,
sem ningu��m que as quisesse, foram
acolhidas por sombras do mundo nos
bra��os da caridade!...
S��o elas, Senhor, as hero��nas da
retaguarda, que pagam �� Terra os mais
altos tributos de sofrimento...
Tu que reconfortaste a samaritana
e secaste o pranto da vi��va de Naim,
que restauraste o equil��brio de
Madalena e levantaste a menina de
Jairo, recorda as filhas de Jerusal��m
que te partilharam as agonias da cruz,
80
quando todos te abandonaram, e
compadece-te da mulher!...
Emmanuel
81
MENSAGEM
��S M��ES
1 9
MENSAGEM ��S M��ES
M��ezinha!
Quando nos acolheste nos bra-
��os, sentiste que o cora����o se te es-
talava no peito, �� fei����o de harpa
repentinamente acordada por m��os
divinas.
Rias e choravas, feliz, crendo ha-
ver convertido o rega��o em ninho de
estrelas.
83
Aconchegaste-nos ao colo, qual
se trouxesses uma bra��ada de l��rios
que orvalhavas de l��grimas.
Quantos dias de ansiedade e
ventura, sorrindo ao porvir, e quantas
noites de vig��lia e sofrimento, recean-
do perder-nos!...
O tempo avan��ou laureando
her��is e exaltando s��bios, entretanto,
para o teu hero��smo oculto e para a
tua sabedoria silenciosa nada rece-
beste do tempo, sen��o as farpas de
pranto que te sulcaram o rosto e os
cabelos brancos que te aureolaram a
exist��ncia.
Depois, M��ezinha, viste-nos
84
crescidos e transformados, sem que o amor se te alterasse ou diminu��sse nas
entranhas do esp��rito.
Muitos de n��s fomos afastados de
teu conv��vio, lembrando fontes aparta-
das de um manancial de carinho, na
dire����o de outros campos...
Outros se distanciaram de ti ��
maneira de flores arrebatadas ao jar-
dim de teus sonhos para as festas do
mundo.
Ningu��m te percebeu o frio da
saudade e nem te viu o espinheiro de
afli����o atr��s dos gestos de paci��ncia,
mas, nunca estiveste s��...
Deus te ensinou a cartilha da ter-
85
nura e a ci��ncia do sacrif��cio, clareou-te a f�� e te sustentou a coragem...
Quanto a n��s, parec��amos des-
memoriados e distra��dos, no entanto,
sab��amos, com toda a nossa alma, que
as tuas preces e exemplos nos alcan��a-
vam os caminhos mais escuros, soer-
guendo-nos da queda ou sustando-nos
o mergulho no abismo, �� maneira das
fulgura����es estelares, que orientam os
passos do viajor, quando a noite se
condensa nas trevas...
E, ainda hoje, nos instantes de
prova����o, basta que te recordemos o
amor para que se nos ilumine o rumo
e refa��am as for��as.
86
�� por isso, M��ezinha, que em
teu dia de luz, enquanto a m��sica da
alegria te homenageia nas pra��as, n��s
estamos contigo, no aconchego do lar,
para ouvir-te de novo as ora����es de es-
peran��a e beijar-te as m��os, repetindo:
bendita sejas!
Meimei
87
PRECE DE
AMOR
2 0
PRECE DE AMOR
Amado Jesus!
Suplicando aben��oes a nossa
casa de fraternidade, esperamos por
teu amparo, a fim de que saibamos
colocar em a����o o amor que nos
deste.
Auxilia-nos a exercer a compai-
x��o e o entendimento, ensinando-nos
89
a esquecer o mal e a cultivar o bem, na paci��ncia e na toler��ncia uns para
com os outros.
Ajuda-nos a compreender e ser-
vir para que a nossa f�� n��o seja in��til.
Faze-nos aceitar na caridade o
esquema de cada dia e induze-nos os
bra��os ao trabalho edificante para que
o nosso tempo n��o se torne vazio.
Sobretudo, Senhor, d��-nos hu-
mildade, a fim de que a humildade
nos fa��a d��ceis instrumentos nas tuas
m��os.
E, agradecendo-te o privil��gio do
trabalho, em nosso templo de ora����o,
90
louvamos a tua Infinita Bondade hoje e sempre.
Scheilla
91
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atrav��s das obras de
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De: Reginaldo Mendes
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Livro doado e digitalizado por Fernando José
Sinopse:
Apresenta visão nova sobre a existência, mostrando alguns degraus da grande escalada que compete ao ser humano transpor na conquista da própria evolução. Ergue-te em espírito, na intimidade do coração, trabalha sempre e não percas o sorriso de confiança. Algumas mensagens: Aos enfraquecidos na luta, Santuário interior, Fraternidade em ação, Unamo-nos, A mentira, Mensagem às mães, Prece de amor, dentre outras.
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