TRAI��OEIROS
DO ROCK
Por
Dan D. Johnson
1991
Os Perigos Trai��oeiros do
Rock
Copyright �� , 1988 pela Imprensa Batista
Regular do Brasil
Traduzido e publicado com a devida autoriza����o
Primeira edi����o: 1988
Segunda impress��o: 1991
Capa: Daniel Faliosa
Todos os direitos reservados.
�� proibida a reprodu����o deste livro no todo ou em
parte, sem a permiss��o por escrito dos Editores.
INDICE
PREFACIO
4
AGRADECIMENTOS
6
Capitulo 1
OS PERIGOS TRAI��OEIROS DO ROCK
7
Cap��tulo 2
O PODER DA M��SICA
19
Cap��tulo 3
OS EFEITOS F��SICOS
27
Cap��tulo 4
OS EFEITOS PSICOL��GICOS
41
Cap��tula 5
OS EFEITOS ESPIRITUAIS
54
Cap��tulo 6
O TEMA PRINCIPAL DO ROCK
62
Cap��tulo 7
SEXO PROMISCUO
68
Cap��tulo 8
DROGAS
83
Cap��tulo 9
SATANISMO
92
Cap��tulo 10
VIOL��NCIA
119
Cap��tulo 11
A MAGNITUDE DO PROBLEMA
137
Cap��tulo 12
UMA FILOSOFIA CRIST�� DA M��SICA
160
Cap��tulo 13
O ROCK CRIST��O
180
Cap��tulo 14
O QUE DEVEMOS FAZER
188
BIBLIOGRAFIA
193
PREF��CIO
A id��ia de escrever este livro nasceu duma pesquisa que
um jovem queria que eu fizesse. Ele estava enfrentando algumas
dificuldades em rela����o �� m��sica rock, e pediu-me
que explicasse a minha posi����o em rela����o �� m��sica rock.
Ent��o comecei a reunir e colocar a mat��ria que havia colecionado
durante os anos numa ordem cronol��gica. Quase
ao mesmo tempo,houve um encontro de jovens onde aproveitei
o meu esfor��o no preparo de apostilas sobre a m��sica
rock. Essas apostilas formaram a base deste livro. Continuando
minha pesquisa eu descobri que praticamente n��o
h�� nada escrito em portugu��s sobre este assunto al��m de
alguns artigos, cap��tulos e uns poucos livretos. (Depois disso
fiquei muito feliz ao conhecer um livro sobre a m��sica
rock.)
Eu vi como os crentes foram influenciados pelo rock e
a convic����o da necessidade de uma obra sobre essa m��sica
trai��oeira cresceu. Atrav��s do encorajamento de muitos
para escrever este livro, a decis��o foi concretizada.
Este livro foi escrito com o sincero desejo de ajudar crentes
em suas vidas espirituais. N��o foi escrito para descrentes,
mas para aqueles crentes que querem estar "sempre preparados
para responder com mansid��o e temor a qualquer que
vos pedir a raz��o da esperan��a que h�� em v��s". ��� I Pedro
3. 15, e para ajudar outros a verem OS PERIGOS TRAI��OEIROS
DO ROCK. O livro n��o foi escrito s�� para destruir,
mesmo que isso seja necess��rio quando se quer construir
alguma coisa melhor no seu lugar, mas tamb��m para
edificar os crentes e ajudar no avan��o do Evangelho.
Eu sei que o conte��do deste livro ser�� recebido de v��rias
maneiras:
Algumas pessoas poder��o dizer: "MAS TUDO ISSO ��
REALMENTE BOBAGEM. EU N��O ACREDITO NISTO!
" Essa ser�� a rea����o normal do descrente porque ele
-4
n��o pode entender as coisas espirituais, e ser�� tamb��m a
rea����o de alguns crentes que s��o cegos, "nada vendo ao
longe". - II Pedro 1:9.
- Outros v��o dizer: "EU ACEITO TUDO 0 QUE EST��
ESCRITO E SEI QUE TEM RAZ��O, MAS N��O VOU
MUDAR NADA". Esse tipo de rea����o mostra uma atitude
rebelde contra a verdade. Talvez a pessoa seja t��o
viciada nesse tipo de m��sica que nem queira abandon��-
la.
- Algumas pessoas v��o dizer: "OBRIGADO, ESTE LIVRO
ABRIU OS MEUS OLHOS, E ESTOU AGORA LIBERTO
DESTE TIPO DE M��SICA". Este �� o nosso desejo.
Como as gotas da chuva, que embora pequenas podem
nos molhar completamente, os argumentos e fatos que talvez
pare��am pequenos, juntos nos inundam com o fato de
que a m��sica ROCK �� realmente uma forma de m��sica Sat��nica.
Daqui por diante vou usar a palavra ROC K em letras
mai��sculas para nos lembrar que a m��sica ROC K �� t��o
grande na vida de algumas pessoas que j�� se tornou uma
vaca sagrada que n��o pode ser tocada ��� um verdadeiro
deus na vida. Ser�� que �� assim na sua vida?
-5
AGRADECIMENTOS
Este livro n��o seria poss��vel se n��o fosse pela ajuda de
outras pessoas. Provavelmente n��o teria as minhas convic����es
acerca da m��sica ROCK , se n��o tivesse bons pais (Lee
e Lola Johnson) que n��o me deixaram ouvir a m��sica mundana
em casa, um bom pastor (Dr. Jack Hyles) que tomou
uma posi����o contra a m��sica ROCK , uma palestra por
Frank Garlock que me mostrou pela primeira vez os perigos
e a maldi����o desta m��sica e uma palestra por Bill Gothard
que me mostrou o que �� a boa m��sica. Estas foram as fontes
principais de minha convic����o.
Tamb��m preciso agradecer a todas as pessoas que j�� escreveram
obras acerca deste assunto (veja a Bibliografia). Este
livro deve a sua exist��ncia ��queles que escreveram artigos,
livros e que pregaram mensagens sobre este assunto. Este
livro �� o resultado de uma compilagem de muitas fontes.
Eu n��o posso deixar de agradecer a todas as pessoas que
me trouxeram artigos de jornal, revistas, etc. sobre a m��sica
ROCK . Tamb��m quero agradecer a todas as pessoas
que me encorajaram nesta tarefa, que leram e deram suas
sugest��es, e que corrigiram o meu portugu��s.
Mais do que tudo, quero agradecer a Deus por ter-me protegido
desta m��sica. Gra��as a Deus n��o sou uma autoridade
de primeira m��o sobre este assunto, porque nunca me foi
necess��rio destruir qualquer disco ou fita de ROC K pelo
simples fato de nunca ter tido qualquer um deles.
-6
CAPITULO I
OS PERIGOS TRAI��OEIROS DO ROCK
O tema do ROC K �� um assunto muito explosivo. S��o
poucos os temas que criam t��o fortes rea����es, mesmo entre
crentes, como a tal da m��sica ROCK. Estes fortes sentimentos
mostram que na realidade a m��sica tem uma parte
integrante em nossas vidas e tem uma influ��ncia maior do
que queremos admitir. Quando algu��m come��a a tocar em
nossa m��sica favorita, est�� mexendo intimamente conosco.
Esta �� a raz��o para as fortes rea����es �� m��sica ROCK .
Este livro n��o �� um ataque pessoal, mas sim uma tentativa
de iluminar pessoas acerca de um perigo pouco conhecido.
Voc�� n��o �� culpado de n��o conhecer certos fatos. O
problema maior �� ignorar os fatos uma vez conhecidos.
N��o podemos negar o fato de que Satan��s �� um inimigo
muito sutil, ��s vezes at�� se apresentando como um anjo de
luz (II Cor��ntios 11: 14). �� nosso prop��sito desmascarar
Satan��s e mostrar que ele tem uma forma de m��sica que
est�� influenciando pessoas a serem conformadas ao mundo���
o sistema de Satan��s. Esta influ��ncia �� t��o sutil que
poucas pessoas percebem o perigo que h�� na m��sica ROCK .
Os Estados Unidos perderam para os vietnamitas porque
os subestimaram. N��o devemos fazer a mesma coisa com
Satan��s. Para este fim queremos mostrar os perigos trai��oeiros
do ROCK.
I. O QUE �� A M��SICA ROCK?
A. As Caracter��sticas Principais
A primeira coisa que temos a fazer �� definir o que n��s
queremos dizer com a m��sica ROCK . Mesmo ��s vezes sendo
dif��cil distinguir entre o tom e o ritmo desta m��sica e de
outras formas de m��sica popular, h�� tr��s caracter��sticas que
destacam a m��sica ROCK .
-7
1. O Ritmo
0 ritmo pesado desta m��sica �� o que mais a identifica;
�� a caracter��stica dominante da m��sica. O ritmo �� o alicerce
da m��sica ROCK . N��o �� a faculdade inventada da melodia
ou o arranjo crom��tico dos acordes que interessam aos
jovens, �� o ritmo que os cativa.
Este fato de que o ritmo �� dominante sobre a melodia ��
mostrado pela experi��ncia do ex-roqueiro Bob Larson. Ele
falou: "Poucas vezes as palavras que eu cantei podiam ser
entendidas, ou minha voz ser ouvida acima do barulho da
m��sica e da multid��o. Isso n��o importava porque o ritmo
�� tudo que �� necess��rio. Um dos bateristas de meu conjunto
foi muito bom mesmo, e uma parte de nossas dan��as foi seu
solo na bateria. ��s vezes ele tocava por 15 minutos enquanto
as pessoas dan��avam energicamente ao pulsar da bateria".
1 Isto mostra como realmente a melodia �� subordinada
ao ritmo.
ROC K �� feito para ser sentido mais do que ser ouvido.
�� algo f��sico, ou visceral. Isso �� confirmado pela revista
TIM E que admitiu que "h�� claramente alguma coisa visceral"
acerca da m��sica ROCK. 2 Um estudante de m��sica
que gosta do ROC K (note que ele gosta) tinha a dizer sobre
a m��sica, isso: "O problema com o rock �� que seu limite
definido �� visceral em vez de cerebral. �� uma forma
visceral de express��o de si mesmo, e o volume �� muitas vezes
para esconder a falta de t��cnica"? Isso n��o �� dizer que
n��o h�� talento no campo da m��sica ROCK , mas mostra que
o ROC K alimenta mais o corpo do que qualquer outra coisa.
2. A Repeti����o
A repeti����o tamb��m �� essencial �� m��sica ROCK . Este
elemento pode ser encontrado em v��rias formas ou em uma
mistura destas formas:
- Repeti����o do Ritmo ��� 0 ritmo �� constante, n��o tem va-
8
ria����o sen��o por breves instantes.
- Repeti����o do Padr��o de Acordes - Por exemplo,os acordes
1451 (1= Do Maior, 4 = R�� Maior, etc.) ou 1311 s��o
repetidos de novo; ou pode ser usada uma progress��o
de quintas paralelas movimentando monotamente atrav��s
de uma progress��o b��sica (I, Mb, IV, lllb). Na m��sica
"AFTER BATHING AT BAXTER'S", do grupo
JEFFERSON AIRPLANE, a mesma seq����ncia de acordes
foi usada por nove minutos.4
- Repeti����o do Pequeno Grupo de Notas.
- Repeti����o das Palavras -O t��tulo "GOIN' DOWN",
usado pelos MONKEES , foi repetido pelo menos 85 vezes
em dois minutos. O t��tulo da m��sica "CHEA P
THRILLS ' de RUBEN e THE JETS foi repetido 36 vezes
em 140 segundos.5
3. O Volume
Geralmente o volume da m��sica �� demasiadamente alto.
Principalmente quando tocada ao vivo, mas tamb��m em
casa no r��dio, toca-disco, toca-fita, etc. �� tamb��m verdade
para a m��sica ROC K lenta.
Mas por que os jovens gostam de ouvir a m��sica bem alto,
sendo ao vivo, em casa ou no carro? Creio que h��, pelo menos,
tr��s raz��es:
a. Por causa do efeito f��sico, ou visceral, no corpo.
b. Porque os jovens t��m uma necessidade de serem dominados,
e o som alucinante do ROC K cativa os jovens.
c. Para escapar da realidade e especialmente dos sentimentos
de culpa. Atrav��s da m��sica tudo est�� afastado
da mente do jovem, mesmo a culpa.
Mais ser�� dito sobre isso e os perigos de todos estes elementos
na parte deste livro que fala sobre os efeitos da m��sica
ROCK.
-9
B. Os Elementos Musicais
Talvez devamos analisar um pouco como o ROC K �� desenvolvido
em rela����o aos tr��s elementos b��sicos da m��sica:
a melodia, a harmonia e o ritmo.
1. A Melodia do ROCK
Escalas, ou modos, s��o usados para criar melodias, e a
m��sica ROC K usa muitos tipos diferentes de modos. Os
modos principalmente usados s��o:
��� MODO J��NIO (escala maior).
��� MODO E��LIO (escala menor).
��� MODO MIXOL��DIO (a escala maior com uma 7abemol).
��� MOD O D��RIC O (a escala menor*com uma 6a sustenido
e uma 7a bemol).
Na m��sica ROC K a melodia n��o �� importante, mas existem
pelo menos tr��s t��cnicas para criar um certo excitamento
com o pouco de melodia que existe:
��� Melodia Ostinato ��� onde a linha mel��dica �� repetitiva.
��� Padr��es de Chama e Responde ��� onde o grupo cria um
efeito "eco" imitando o l��der.
��� Improvisa����o ��� onde a melodia �� mudada enquanto ��
tocada.
2. A Harmonia do ROCK
Melodias e harmonias s��o chamadas tonais quando s��o
baseadas nos acordes I, IV e V de uma escala e s��o tamb��m
chamadas modais quando qualquer outro acorde de escala ��
usado. O ROC K come��ou quando as melodias e harmonias
modais foram adicionadas �� m��sica tonal dos BLUES. Freq��entemente
�� encontrado no ROC K o uso de apenas um
ou dois acordes ou notas para a m��sica inteira.
- 10
3. O Ritmo do ROCK
O ritmo �� o elemento mais importante do ROCK . O
ritmo do ROC K �� feito atrav��s do uso de polirritmos, s��ncope
e padr��es ostinatos. Estas caracter��sticas r��tmicas
foram incorporadas ao ROC K depois de uma longa viagem
da ��frica vindas atrav��s dos escravos negros africanos. Na
��frica elas foram usadas muitas vezes nas cerim��nias, ritos
religiosos e outras celebra����es com tambores, chocalhos,
varetas, caba��as e outros instrumentos de percuss��o.
Podemos ilustrar cada um destes ritmos assim:
��� POLIRRITMO S s��o ouvidos quando dois guitarristas est��o
tocando diferentes ritmos ao mesmo tempo.
��� SINCOPE �� o acento no tempo fraco. Ele muda de um
acento normal no tempo forte para o acento no tempo
fraco. Por exemplo, �� quando o acento do compasso est��
colocado no segundo ou terceiro tempo em 4 por 4.
Este tipo de ritmo �� o mais sensual. Quando uma nota ��
acentuada, �� feita mais alta do que as outras. O MOTOWN
SOUN D tem um fort��ssimo ritmo sincopado.
��� PADR��ES OSTINATOS s��o padr��es r��tmicos que s��o
repetitivos. �� aquele som pesado e r��tmico t��o associado
com o ROCK . Enquanto se ouve um disco, escute o
baterista ou baixista. Se ele toca o mesmo ritmo repetidamente,
voc�� est�� ouvindo um padr��o ostinato. ��s
vezes �� feito ao se tocar as cordas baixas da guitarra de
uma maneira sucessiva, e ��s vezes �� feito usando uma
sucess��o de tercilhos (grupos de tr��s notas com o valor
de duas).
II. A ORIGEM E DESENVOLVIMENTO DO ROCK
A. A Origem Diab��lica do ROCK
N��o devemos nos surpreender ao saber que Satan��s tem
sua pr��pria m��sica. Tudo que Deus tem, Satan��s faz uma
imita����o para si mesmo. Deus tem m��sica para edificar e
-11
se glorificar, enquanto Satan��s tem m��sica para destruir e
se "glorificar". Satan��s tem bastante conhecimento para
formar seu pr��prio estilo de m��sica.
Antes da sua queda, Satan��s, conhecido por L��cifer
naquela ��poca, estava ligado com a m��sica. Falando de
L��cifer, Ezequiel 28:13 diz: ".. . a obra dos teus tambores
e dos p��faros estava em ti; no dia em que foste criado
foram preparados", e Isa��as 14:11: "J�� foi derribada no
inferno a tua soberba com o som dos teus ala��des
L��cifer foi criado e ungido por Deus para um minist��rio
especial de glorificar a Deus com a m��sica. Antes da sua
queda, ele liderou, sem d��vida, os anjos em adora����o e louvor
a Deus. Satan��s foi um mestre da m��sica.
Note os tr��s tipos de instrumentos usados por L��cifer
para louvar a Deus: 1) TAMBORE S ��� eles representam
todos os instrumentos de percuss��o, 2) P��FARO S ou flautas
��� eles representam todos os instrumentos de sopro, e
3)ALA��DE S ou violas ��� eles representam todos os instrumentos
de cordas. L��cifer foi um expert na m��sica e no
uso dos instrumentos bem antes da sua queda. Ele sabia
tudo o que podia saber sobre a m��sica e os seus efeitos.
Quando Satan��s caiu, ele levou todo o seu conhecimento
com ele. 0 primeiro desejo de Satan��s agora �� receber a
adora����o que uma vez deu a Deus. N��o �� nenhuma surpresa
que ele use a m��sica para este fim tamb��m. Satan��s sabe
mais sobre a m��sica e os seus efeitos e como us��-la, do
que n��s poder��amos aprender em 100 vidas.
Onde podemos encontrar esta m��sica falsa de Satan��s?
O lugar mais l��gico a procurar seria onde ele �� louvado pelo
povo e onde ele tem mais poder sobre a mente do povo. O
lugar para examinar �� o paganismo, os ��ndios e as tribos pag��s.
�� exatamente nos ��ndios negros da ��frica que o ROC K
tem suas ra��zes. As tr��s caracter��sticas principais do ROC K
t��m sua origem l��. Muita coisa foi misturado com estes
tr��s elementos, mas cremos que atr��s da m��sica ROC K est��
- 12
o pr��prio Satan��s. A m��sica ROC K faz parte do plano de
Satan��s para causar uma decad��ncia moral no mundo inteiro,
e para capturar as mentes e as almas de todos para si
mesmo.
Nos pr��ximos cap��tulos vamos provar nossas afirma����es
atrav��s de um estudo dos efeitos da m��sica em si, a mensagem
do ROC K e os seus mensageiros.
B. O Desenvolvimento do ROC K
Queremos apresentar brevemente uma s��ntese da hist��ria
e desenvolvimento do ROCK , para entender melhor o
ambiente em que o ROC K �� encontrado. Para aqueles que
t��m mais interesse neste t��pico, o primeiro ap��ndice: O
DESENVOLVIMENTO HIST��RICO DO ROCK, fornecer��
mais detalhes.
1. A M��sica
O estilo do ritmo do ROC K existia na ��frica s��culos
antes da m��sica cl��ssica ter aparecido na Europa. Na realidade
pode-se achar a sua origem no paganismo do mundo
inteiro. Atrav��s dos escravos negros os elementos b��sicos
do ROCK foram trazidos para o Brasil, onde nasceu o
SAMBA, e para os Estados Unidos, onde temos o JAZZ.
O ROC K tem sua origem na fus��o da m��sica negra do
RHYTHM AND BLUES (que �� um dos filhos do Jazz) e
da m��sica branca COUNTRY AND WESTERN. Simplificando,
pode-se dizer que O Som de ROCK �� uma combina����o
dos Blues e Country And Western, e O Ritmo de
ROCK vem do Rhythm And Blues.
Nos Estados Unidos, a hist��ria moderna do ROCK teve
seu in��cio em 1954 no filme "BLACKBOARD JUNGLE"
(Sementes da Viol��ncia), que destacou a m��sica "ROC K
AROUND THE CLOCK" (Balance Todo O Tempo), executada
por BIL L HALE Y e Seus Cometas. Quase ao mesmo
tempo (1957), ��LVIS PRESLEY apareceu com seus
movimentos grosseiros e ritmo pesado. Logo depois apare
- 13
ceu CHUBBY CHECKER e a nova dan��a - TWIST, feita
popular atrav��s da sua m��sica "C MOM BABY, LET'S
DO THE TWIST " (Vamos Menina, Fa��amos O Twist). Esta
forma de dan��ar revolucionou a dan��a. Um dos mais
importantes elementos para manter a popularidade do
ROCK foram os BEATLES. Eles fizeram os jovens pensar
no ROCK em termos de grupos que tocam seus pr��prios
instrumentos, escrevem suas pr��prias can����es e criam seu
pr��prio estilo. Desde o aparecimento dos BEATLE S em
1963, os grupos se tornaram mais numerosos e piores cada
vez mais.
�� interessante notar que a frase ROCK AND ROLL
(Balance e Gire) foi inventada para esta m��sica por ALA N
FREED, um disc-jockey de Cleveland, Ohio, o qual tirou
esta frase das favelas onde era usada como uma express��o
de sexo.6 E de fato o sexo �� um dos principais temas e feitos
do ROCK.
2. Os Instrumentos
Desde o in��cio desta m��sica, a guitarra foi usada como o
instrumento b��sico, primordialmente por causa da sua qualidade
r��tmica. Hoje, uma amplifica����o eletr��nica �� essencial
para que este instrumento seja mais associado com o
ROCK . A banda ROCK , no in��cio, foi composta de duas
guitarras, um baixo e uma bateria. Perto do fim dos anos
de 1950 outros instrumentos foram adicionados: pianos,
saxofones, etc. At�� orquestras foram usadas. Em 1963 os
BEATLES levaram a moda de volta �� banda pequena. Nos
anos 60 eram usadas guitarras el��tricas e guitarras ac��sticas.
Hoje utiliza-se o sintetizador. O sintetizador �� um aparelho
eletr��nico que teoricamente pode reproduzir com precis��o
os sons de qualquer instrumento convencional, mas
na pr��tica �� usado mais para novos efeitos que n��o s��o poss��veis
por qualquer outro meio. Tamb��m foram inventados
v��rios instrumentos eletr��nicos para se criar efeitos especiais,
mas a guitarra ainda �� o grande s��mbolo imortal do
-14
ROCK.
3. O Est��dio
Com o desenvolvimento da fita magn��tica e do est��dio
de grava����o, muitos efeitos que n��o podem ser realizados
ao ar livre foram usados: gravar m��sica num tempo diferente
(r��pido ou devagar), gravar m��sica em reverso,
usando 8, 16 ou 32 faixas que s��o equilibradas intrinsecamente.
O est��dio quase se tornou um tipo de instrumento
musical.
4. O R��dio
Antes da Segunda Guerra Mundial, a programa����o do
r��dio era basicamente est��rias, com��dias, programas de
enigmas, etc. ��� muito similar a TV hoje. No inicio da d��cada
de 1950 a maioria das esta����es de r��dio mudaram a
programa����o, por causa da competi����o da TV, para a m��sica
barata e not��cias. Assim a m��sica popular come��ou a
dominar as ondas do r��dio. O disc-jockey, mais do que o
consumidor, determina a popularidade de uma m��sica. Ele
faz isso pela ��nfase que ele d�� no r��dio para determinada
m��sica.
Hoje, mais do que 80% do tempo de radiodifus��o �� dedicado
�� m��sica gravada, e o rock est�� come��ando a conquistar
o r��dio.7 0 disc-jockey ��verson C��ndido, da esta����o
Cidade fala: "J�� est��vamos mudando a programa����o
em fun����o das exig��ncias dos ouvintes, e o rock hoje, na
Cidade, ocupa 50% do espa��o".8
5. O Video-Clip
O v��deo atravessou um longo trajeto desde sua apari����o
em 1965, em Nova York, pelas m��os de Nam June
Park. A partir do estouro do movimento "punk", em 1976,
muitas coisas mudaram na ind��stria fonogr��fica, com uma
febril acelera����o no conceito de imagem. Em 1980, pou
-15
cas eram as gravadoras que n��o tinham o audiovisual que
exprimisse o conte��do da m��sica gravada por seus contratados.
Em 1986, na TV , houve cerca de seis programas
dedicados a mostrar o v��deo-clip de roqueiros. Assim a
import��ncia do visual est�� come��ando a superar a m��sica.
6. A Dan��a
A m��sica ROC K tem tido uma grande influ��ncia sobre
a dan��a tamb��m. A m��sica e a dan��a sempre tiveram uma
grande influ��ncia sobre o ser humano porque ele �� um ser
r��tmico. As dan��as vulgares da primeira parte do s��culo
morreram porque foram ligadas a uma melodia. Quando
esta melodia, ou c��ntico, declinou na popularidade, aquela
dan��a tamb��m declinou. No passado a dan��a foi condenada
justamente por causa do vergonhoso contato f��sico e
da influ��ncia moral.
Nesta gera����o, a m��sica ROC K introduziu duas inova����es:
1) a separa����o dos parceiros na dan��a, e 2) a coloca����o
quase im��vel dos p��s. Antes da ab-roga����*o do contato
f��sico entre os dan��arinos, o homem guiava os passos
certos da dan��a e a mulher os seguia. Hoje, as pessoas dan��am
num tipo de hipnose, desligados completamente do
ambiente. No sal��o de dan��a n��o vemos mais um grupo de
pares, mas uma massa de indiv��duos se movimentando em
concerto, �� interessante notar que a mulher ganhou a sua
independ��ncia no baile tamb��m.
A segunda inova����o, a coloca����o im��vel dos p��s, foi
iniciada com o TWIST. O TWIST envolveu o movimento
circular de um p�� um pouco mais �� frente do outro. Hoje
os p��s ainda ficam basicamente im��veis, mas paralelos e o
movimento circular mudou para um movimento para frente
e para tr��s. Antigamente a express��o da dan��a era basicamente
nas m��os e nos p��s, mas agora a express��o das m��os
e p��s mudou para os ombros e quadris, chamando a aten����o
para o peito e a ��rea abdominal.
O TWIST abriu o caminho para o FRUG e seus compa
- 16
nheiros: SNOOPY, SWIN, BOOMERANG, JELLY BELLY,
HITCHHIKER, DOG, BOOG-A-LOO, SNAKE, SHING-A-
LING, MONKEY, PONY, BIRD, etc. Com o FRUG a p��lvis
recebe toda a aten����o, movimentando-se sensualmente
de lado a lado, enquanto as m��os fazem gestos suaves e sensuais.
O pior dos companheiros do FRUG foi o GOGO.
A cabe��a inclina para tr��s e para frente, os p��s s��o im��veis,
e os corpos s��o colados juntos, abdominal a abdominal,
que giram, estremecem e batem constantemente.
O BREA K �� um dos estilos mais novos. Executado ao
som da m��sica ritmada com compassos curtos e r��pidos,
acompanhado por instrumentos eletr��nicos e vibrantes,
tem "uma coreografia diab��lica marcada pela quebra dos
p��s, bra��os, pesco��o e do corpo todo".3 O baixo e bateria
d��o o ritmo dos movimentos mais do que a melodia. O
BREA K existiu desde a d��cada de 60 e era a marca registrada
da juventude negra norte americana.1 0 Realmente
MICHAEL JACKSON tem muito pouco a ver com a origem
desta dan��a que os negros dos guetos americanos levaram
para a cal��ada. MICHAEL fez, isso sim, a populariza����o
da dan��a. Ele foi o grande divulgador do BREA K no
Brasil atrav��s do v��deo THRILLE R que chamou a aten����o
para esta dan��a.1 1
O livro "CULTURA JOVEM E M��SICA ROCK" de
Simon Brith faz uma compara����o entre a m��sica antiga
e o rock, dizendo: "Em contraste com os ritmos de dan��as
ocidentais, que mant��m sob controle os movimentos
corporais, e assim a pr��pria sexualidade, com ritmos formais
e melodias n��o ardilosas, na m��sica negra o corpo e
com isso a sexualidade �� estimulada atrav��s de um "beat"
corporal direto e de um som emocional intenso ��� o som e
o "beat" s��o essencialmente sentidos e n��o interpretados
da forma convencional".12 A dan��a, que j�� era imoral,
tornou-se ainda mais sexual com a m��sica ROCK.
Nos anos 60, os jovens lotavam os boliches. No final dos
-17
3 1se ali a NOITE SADOMASOQUISTA.
anos 70, correram para os ringues de patina����o e para as discotecas.
Agora nos anos 80 se refugiam nas danceterias. O
que as danceterias t��m em comum �� a apresenta����o de m��sica
muito mais variada do que as antigas discotecas, e uma
sele����o de shows ao vivo que os sal��es de dan��a mais antigos
nunca ofereceram. Os shows inclu��am um coral entoando
o Aleluia, a m��gica dos engolidores de fogo, conjuntos
de ROCK se revezando no palco, at�� shows de strip-teases.
Uma danceteria at�� se chama MADAME SAT��. �� a danceteria
"underground" de S��o Paulo. Uma semana realizou-
ANOTA����ES - CAPITULO I
1. Rock and Roll - The Devil's Diversion, Bob Larson,
p��gina 140, McCook, Nebraska: Bob Larson, 1967.
2. Rhythm, Riots and Revolution, David A. Noebel, p��gina
77, Tulsa: Christian Crusade Publications, 1966.
3. Can ROCK Music Be Sacred?, Frank Garlock, p��gina
15, Greenville: Musical Ministries, 1972.
4. The Big Beat-A Rock Blast, Frank Garlock, p��gina 33,
Greenvile: Bob Jones University Press, 1971.
5. Ibid., p��gina 34.
6. Rock and Rock, J. Brent Bill, New Jersey: Power Books,
1984.
7. Rock and Roll, op. cit., p��g. 46.
8. VIVA O ROCK - JANEIRO '85, p��gina 8. Um tipo de
jornal que saiu na ��poca do ROCK IN RIO.
9. VEJA. (04/07/84).
10. Fonte original desconhecida.
11. "DISCOS", Ros��ngela Petta, ISTO ��, n? 395, p��gina
60, (18/07/84).
12. "A Pervertida M��sica Rock", Chamada da Meia Noite,
p��gina 11, (outubro, 1983).
13. VEJA (04/07/84).
- 18
CAPITULO II
O PODER DA M��SICA
Queremos analisar a posi����o daqueles que dizem que a
m��sica �� amoral. Talvez num sentido podemos dizer que
a m��sica �� amoral ��� no sentido das suas componentes
(por exemplo: a nota "sol" sozinha �� amoral) ��� mas eremos
que a forma da m��sica chamada ROC K em si �� m��.
Nao estamos falando sobre a letra ou a influencia dos artistas
do ROCK , mas sim da m��sica em si. Temos a firme
convic����o de que esta m��sica em si �� a fonte de urna grande
parte dos perigos trai��oeiros do ROCK . Trai��oeiros porque
os perigos s��o pouco divulgados. As evid��ncias neste
cap��tulo, e nos tr��s a seguir, devem ser suficientes para
mostrar que esta m��sica ROC K n��o �� de Deus, mas de Satan��s,
e que o crente n��o deve ter qualquer liga����o com
ela, nem com a m��sica ROCK CRIST��, que usa uma letra
sagrada em vez de mundana.
I. N��O H�� D��VIDA DE QUE A M��SICA
NOS AFETA
O fato de que a m��sica tem uma grande influ��ncia em
nossas vidas �� reconhecido por todos: crentes e descrentes
igualmente. Que a m��sica pode ter maus efeitos ou
bons �� bem conhecido. Dr. Howard Hanson, diretor da
famosa EASTMAN OF MUSIC, nos Estados Unidos, declarou:
"A m��sica . .. pode ser calmante ou estimulante,
enobrecente ou vulgarisante, filos��fica ou orgi��stica. Tem
os poderes tanto para o mal como para o bem".^ �� f��cil
mostrar que a m��sica nos afeta. �� provado pelo mundo
profissional, pelo mundo biol��gico e pela B��blia.
II. A ABUNDANTE CONFIRMA����O
A. �� Confirmado Pelo Mundo Profissional
0 mundo profissional sabe bem a import��ncia da m��si
-19
ca, e a usa efetivamente em muitos ramos da vida. Por
exemplo:
-A televis��o e a ind��stria cinematogr��fica usam a m��sica
para criar alegria, suspense, drama, etc. Todo mundo
sabe que a m��sica deixa voc�� saber quando o vil��o est��
pronto a aparecer, ou quando alguma coisa m�� vai acontecer.
��� Restaurantes usam m��sica para fazer seus fregueses comerem
mais depressa nas horas de muita freguesia.2
- Um representante de uma companhia que supre m��sica
para shopping centers contou para Frank Garlock, em
janeiro de 1970, que a uma loja que n��o usa qualquer
m��sica, sua companhia garantiria que a loja aumentaria
as vendas se usasse a m��sica que eles ofereciam.3
��� A m��sica �� usada como terapia para pacientes mentais,
at�� aqueles que n��o podem ser alcan��ados por palavras.
4
��� H�� experi��ncias para usar s�� o som ao inv��s de anestesia
para aliviar, por exemplo, a dor causada na extra����o
de dentes.5
- ��s vezes a m��sica suave �� dada como receita para ajudar
a curar ��lceras.6
A lista podia continuar, mas isso �� suficiente para mostrar
que a influ��ncia e o poder da m��sica s��o bem conhecidos
no mundo profissional.
B. �� Confirmado Pelo Mundo Biol��gico
Por mil��nios o mundo sabia que a m��sica tem uma grande
influ��ncia sobre nossas vidas. Nos tempos modernos o
homem come��ou a usar a m��sica para fins lucrativos e beneficentes
para a sociedade. Nos anos recentes descobrimos
que a m��sica tem uma grande influ��ncia tamb��m no
mundo biol��gico ��� nos animais, e, sim, at�� nas plantas.
A m��sica tem efeitos positivos sobre o mundo biol��gico.
Criadores de galinhas e de gado j�� t��m demonstrado
-20
que galinhas botam mais ovos e vacas d��o mais leite em
resposta �� m��sica suave.7 Mas tamb��m note os efeitos negativos
que a m��sica ROC K tem:
1. A M��sica ROC K Mata Plantas
Na cidade de Denver, Colorado, por mais de dois anos,
a Senhora Dorothy Retallack fez uma s��rie de experimentos
nos laborat��rios da faculdade Temple Buel. 0 experimento
foi simplesmente colocar plantas diante de um r��dio,
expondo-as a v��rios tipos de m��sica. As rea����es foram
quase inacredit��veis. Tr��s horas de m��sica ROC K por dia,
em menos de um m��s, murcharam ab��bora, milho, etc, rec��m
plantados.
Os experimentos foram feitos com centenas de plantas
de uma variedade grande: ger��nio, rabanete, milho, ab��bora,
pet��nia, z��nia, malmequer, feij��o - todos plantados no
mesmo tipo de solo, expostos �� mesma quantidade de luz,
temperatura e hor��rio de aguagem. As plantas expostas por
tempos prolongados ao ROC K inclinaram-se na dire����o
oposta ao alto-falante, murcharam e todas morreram dentro
de tr��s semanas.
Num dos experimentos, dois conjuntos de plantas foram
expostas a duas esta����es de r��dio diferentes. Um grupo
foi exposto para KIMN, que toca ROCK o tempo todo.
Um outro grupo escutou KLIR , que oferece m��sica sacra
e semi-cl��ssica. As plantas usadas foram pet��nias e z��nias.
As pet��nias e z��nias ouvindo o ROC K recusaram-se a brotar,
inclinaram-se na dire����o oposta ao alto-falante, mostraram
crescimento err��tico, e finalmente morreram. As
pet��nias, ouvindo a esta����o KLIR , desenvolveram flores
bonitas e inclinaram-se na dire����o do r��dio, e as z��nias
cresceram retas e mais altas.
Estes experimentos foram repetidos para o benef��cio daqueles
que duvidaram. Os resultados foram os mesmos ��� a
m��sica do ROC K matou as plantas, e a m��sica suave ajudou-
as a prosperar. Todos os experimentos mostraram que
-21
a m��sica ROC K tinha um efeito negativo nas plantas, e a
m��sica suave tinha um efeito positivo. A Senhora Retailack
ficou curiosa em saber o que a mesma m��sica estaria fazendo
com os jovens.8
0 mesmo tipo de experimento foi realizado no sul do
Brasil, com os mesmos resultados. A m��sica mais preferida
pelas plantas foi Strauss, Mozart e Beethoven. As plantas
cultivadas ao som da m��sica ROC K cresciam deformadas
e sempre buscando o lado oposto do normal, enquanto as
plantas ouvindo a m��sica suave cresciam perfeitas e vi��osas.
9
2. A M��sica ROC K Mata Galinhas
Em agosto de 1971, na cidade de Crauglio, It��lia, a pol��cia
falou que 200 galinhas morreram de asfixia quando elas
se aglomeraram no canto da sua casa-col��nia, aparentemente
tentando escapar do barulho da m��sica de um festival
de ROCK que seu dono, Dario Roncato, ajudou a organizar
num campo ali perto.1 0
3. Os Peixes Fogem do ROCK
Um artigo na revista NEWSWEE K conta sobre um problema
que uma companhia de for��a estava experimentando
na sua usina hidroel��trica. Os peixes estavam ficando
presos nas turbinas e era necess��rio parar a usina. 0 artigo
diz: "A companhia instalou quatro alto-falantes submers��veis
perto das entradas de ��gua da usina, no Rio James em
Story, Virg��nia. O programa foi a m��sica rock, originado da
esta����o de rock local e bradando por 24 horas por dia.
Se funciona? Os peixes n��o podiam suport��-la".11
4. Ratos e Baratas Fogem do ROC K
Um homem em Las Vegas descobriu que por meio dos
harm��nicos da m��sica ROC K ele podia mandar embora
ratos e baratas de edif��cios. Ele, sendo um membro de uma
-22
banda de ROCK , estava afinando um dia sua guitarra na
garagem quando descobriu que a m��sica estava fazendo os
ratos ficarem loucos. Ent��o ele inventou uma caixinha para
fazer isso nos pr��dios.1 2
Este homem talvez tenha descoberto a raz��o por que o
mundo biol��gico n��o pode ag��entar a m��sica ROC K ��� os
sons ultras��nicos. A m��sica ROC K produz sons que o ouvido
humano n��o pode ouvir, mas o nosso corpo recebe e
a eles reage. Evidentemente os animais e as plantas s��o
mais sens��veis ou receptivos a estes sons ultra-s��nicos do
que n��s. Eles por instinto fazem o que n��s devemos fazer
pelo senso comum e racioc��nio. Talvez possamos dizer, em
outras palavras, que as plantas e animais t��m mais bom senso
do que a maioria do povo hoje em dia.
C. �� Confirmado Pela B��blia
A B��blia tamb��m fala claramente sobre os efeitos da m��sica.
H�� uma hist��ria muito interessante no livro de I Samuel.
Em I Samuel 16 encontramos Saul, o rei de Israel,
profundamente perturbado. Seguindo o conselho dos seus
servos, o pastor Davi �� chamado para tocar sua harpa nos
momentos em que Saul ficava deprimido. Note os efeitos
que a m��sica que Davi tocava teve sobre Saul, mostrados
em I Samuel 16: 23, "... Davi tomava a harpa, e a tocava
com a sua m��o; ent��o Saul SENTIA ALlV/0,e SE ACHAVA
MELHOR, e 0 ESP��RITO MAU SE RETIRAVA DELE".
1. "SENTIA AL��VIO"= EFEITOS F��SICOS
0 primeiro efeito foi que Saul "sentia al��vio". A palavra
hebraica usada aqui �� RAVACH. Esta palavra refere-se ao
bem-estar f��sico duma pessoa.1 3 Saul sentiu seu corpo relaxar
enquanto a tens��o f��sica come��ou a abandon��-lo. Fisicamente
Saul come��ou a sentir-se melhor. Ent��o vemos
que segundo a B��blia a m��sica tem EFEITOS F��SICOS.
-23
2. "SE ACHAVA MELHOR" =EFEITOS PSICOL��GICOS
Depois a B��blia declara que Saul "se achava melhor". A
palavra hebraica TOB �� usada desta vez. Esta palavra trata
de um bem abstrato, como: "ele sentiu-se bem". A id��ia
�� que Saul sentiu-se psicologiamente melhor.1 4 A confus��o,
des��nimo e depress��o foi levantada, e ele sentiu-se mentalmente
bem melhor. O segundo efeito da m��sica que as
Escrituras mostram safo os EFEITOS PSICOL��GICOS.
3. "O ESP��RITO MAU SE RETIRAVA DELE"
= EFEITOS ESPIRITUAIS
Por ��ltimo a B��blia afirma que "o esp��rito mau se retirava"
de Saul. �� muito interessante notar que a m��sica
tem o poder de mandar dem��nios embora. O problema
principal de Saul era espiritual. Ele tinha ca��do tanto espiritualmente
que estava oprimido pelos emiss��rios de Satan��s.
Se a m��sica tem o poder de repelir dem��nios, ent��o,
logicamente, tem tamb��m o poder de os chamar. Assim
podemos dizer que a m��sica tamb��m tem EFEITOS ESPIRITUAIS.
CONCLUS��O
Segundo a B��blia, a m��sica exerce sobre n��s efeitos f��sicos
psicol��gicos e espirituais. Somos convencidos de que a
m��sica ROCK produz efeitos negativos em todas estas
��reas. Um terapeuta musical da Calif��rnia, que estudou a
m��sica ROC K por 10 anos, falou o seguinte: "A m��sica
rock �� mais mortal do que hero��na, principalmente o barulho
que acontece na m��sica. Este barulho pode causar
as seguintes doen��as: hostilidade, estafa, indigest��o, p��nico,
press��o alta, hipertens��o, e outros problemas relacionados
ao f��sico. A m��sica rock �� t��o mortal porque �� considerada
ser sem perigos, e assim faz seu estrago sem ser
desafiada e de modo t��o sutil".15 Ele deu um exame para
um grupo de jovens no qual eles deveriam guiar um carro
-24
simulado ouvindo as 40 primeiras m��sicas da parada musical.
Trinta e um porcento (31%) deles fizeram pior do que
haviam feito mais cedo na mesma prova.1 6 A m��sica afetou
sua coordena����o, suas emo����es at�� o ponto em que n��o
tinham condi����es de fazer bem aquela prova. Esse terapeuta,
um descrente, estava tamb��m preocupado com os efeitos
negativos do ROCK.
Uma revista para jovens chamada CHEETA H citou um
m��sico de NEW YOR K que declarou: "Se a sociedade soubesse
o que a m��sica popular de hoje realmente est�� dizendo,
n��o o que a letra est�� dizendo, mas a m��sica em si mesma,
ent��o n��o iria apenas rejeit��-la, mas tamb��m iria proibi-
la, quebrar todos os discos e prender qualquer pessoa
que tentasse toc��-la".^7 Lembre que estas s��o as palavras
de um incr��dulo, n��o um pregador da Palavra de Deus. Mas
ainda ternos crentes que tentam defender esta m��sica e gostam
de ouvi-la e toc��-la.
�� um dos nossos prop��sitos demonstrar que a m��sica
ROC K tem efeitos perigosos e mal��ficos em todas estas
��reas: F��SICA, PSICOL��GICA e ESPIRITUAL. N��s n��o
estamos falando sobre as palavras ou a influ��ncia dos artistas,
mas da m��sica ROC K em si mesma, que tem a sua
��nfase sobre o ritmo, repeti����o e volume. �� nossa firme
convic����o que a m��sica ROC K nos leva para uma degrada����o
f��sica, moral e espiritual. Nos pr��ximos tr��s cap��tulos
mostraremos os perigos trai��oeiros do ROC K em cada
uma destas tr��s ��reas.
ANOTA����ES - CAPITULO II
1. Rhythm Riots and Revolution, David A. Noebel, p��gina
20, Tulsa: Christian Crusade Publications, 1966.
2. Rock Music, Ralph Sexton, Jr., (Fita Cassete).
3. The Big Beat -A Rock Blast, Frank Garlock, p��gina 18,
Greenville: Bob Jones University Press, 1971.
4. "Tratamento Por M��sica" - O ESTADO DE S.P., 27 de
-25
Mar��o de 1985.
5. The Big Beat, op. cit., p��gina 23.
6. Rock Music Seminar, Ricky Tippett (Fita Cassete).
7. "Plantas Ouvem M��sica", Oscar de Barros, JORNAL DE
APOIO, p��gina 3, Ano 1 - n? 2 (outubro, 1984).
8. "Music That Kills", Viola Walden, SWORD OF THE
LORD , p��gina 6 (sem data).
9. "Plantas Ouvem M��sica", op. cit.
10. "Music Kills Hens", UPI not��cia (05/08/71).
11. Rock Music Seminar, op. cit.
12. Rock Music Update, Backward Masking, Ralph Sexton,
Jr. (Fita Cassete).
13. The Big Beat, op. cit., p��gina 16.
14. Ibid., p��gina 17.
15. Rock Music, Ron Stump (Fita Cassete).
16. Ibid.
17. Satan's Bid For Your Child, Jack Hyles, p��gina 16-17,
Hammond: Hyles-Anderson Publications, 1971.
-26
CAPITULO III
OS EFEITOS F��SICOS
O homem �� um ser r��tmico. Todo o seu sistema aut��nomo
(nervos e gl��ndulas que regulam as rea����es involunt��rias
do corpo, tais como a batida do cora����o, temperatura,
respira����o, etc.) �� baseado no ritmo.1 Esta �� uma raz��o
por que a m��sica, principalmente m��sica que tem uma
��nfase sobre o ritmo, tem tanta influ��ncia sobre o nosso
corpo. Algumas pessoas querem subestimar isso, mas nunca
devemos subestimar o poder da m��sica. Por exemplo,
Dr. Earl W. Flosdorf e Dr. Leslie A. Chambers demonstram
que mesmo sem aumento da temperatura, um ovo
pode ser ligeiramente fervido em alguns momentos usando
uma m��sica muito aguda.2
A m��sica pode produzir v��rios efeitos f��sicos sobre nossos
corpos. Admitimos que alguns dos efeitos podem ser
limitados para certas pessoas. Um exemplo disso �� o de uma
jovem com problema de epilepsia. Afirmou que precisava
tomar muito cuidado para n��o ficar perto da m��sica ROC K
por causa do seu efeito mal��fico. Um dia ela estava apenas
ouvindo uma palestra sobre os perigos do ROCK , e quando
alguns exemplos foram tocados, ela quase teve um ataque
de epilepsia.3 Mas por outro lado h�� alguns efeitos dos
quais ningu��m pode escapar. O grau de susceptibilidade
talvez mude de pessoa a pessoa, mas todos sentem estes
efeitos. Vamos examinar apenas tr��s destes efeitos malignos
da m��sica ROCK.
I. 0 MOVIMENTO E ENERGIA MUSCULAR
H�� uma rela����o direta entre a m��sica e o movimento
muscular. Voc�� automaticamente quer movimentar-se com
a m��sica, especialmente m��sica que tenha um ritmo forte.
-27
Usando um eletroencefalograma, pesquisadores descobriram
que um m��sico sentado numa cadeira, ouvindo apenas
uma m��sica mais viva, usa todos os m��sculos do seu corpo
sem sair da cadeira.4 A m��sica suave tem o efeito de relaxar
os m��sculos, enquanto que a m��sica animada os estimula.
A rea����o muscular muitas vezes �� involunt��ria, requerendo
uma restri����o consciente para controlar ou parar a a����o
muscular. Quase todo mundo j�� se achou batendo o p��
involuntariamente, em rea����o �� m��sica. Nem mesmo precisa
ser a m��sica, pode ser qualquer tipo de ritmo destacado.
Podemos nos lembrar de um homem acompanhando
inconscientemente o ritmo duma m��quina da gr��fica com
suas chaves no balc��o, e uma outra pessoa marcando o ritmo
do motor de um tr��leibus em S��o Paulo batendo seu
anel na barra de apoio. Tudo indica que a m��sica passa
por cima da mente consciente e incita rea����es f��sicas.
A gente quer automaticamente movimentar-se com a
m��sica. Deixe-me fazer esta pergunta. Que tipo de movimento
voc�� quer fazer, ouvindo a m��sica ROCK ? S�� precisa
observar as crian��as para saber isso. Os movimentos s��o
centralizados nos quadris. A raz��o disso, segundo o Dr.
Dimont, �� que certos ritmos fazem com que a gente receba
estimula����o sexual. Por esta raz��o algumas discotecas
t��m colocado este ritmo na pista de dan��a de prop��sito.5
Veja o efeito da m��sica sobre nossas gl��ndulas na terceira
parte deste cap��tulo para entender melhor a raz��o desse
est��mulo.
0 est��mulo muscular da m��sica pode ser prejudicial. Dr.
Dimont fez um estudo sobre os efeitos da m��sica ROCK sobre
o corpo. Ele descobriu que certas batidas anap��sticas
(duas curtas ou n��o acentuadas seguidas por uma comprida
ou acentuada), as quais s��o prevalecentes em muitos tipos
de m��sica ROCK , podiam fazer seu corpo perder dois ter��os
da sua for��a.6
Isto foi confirmado por uma pesquisa descrita no AME
-28
RICAN MEDICAL JOURNAL (Jornal de Medicina Americano).
Foi percebido que, numa pequena f��brica no leste
dos Estados Unidos, a produ����o caiu quando a m��sica tocada
na f��brica foi mudada de m��sica suave para ROC K
pesado. A famosa cl��nica Mayo queria saber por que isso
aconteceu e entender a rela����o entre a produ����o e a m��sica.
Testes foram feitos com os trabalhadores ligados com
sensores medindo o movimento muscular, pulso, press��o
sang����nea, etc. enquanto eles faziam seu trabalho normal
ouvindo m��sica suave. Com a m��sica suave a produ����o subiu
novamente e houve uma atmosfera relaxada na f��brica.
No dia seguinte as mesmas pessoas, nos mesmos servi��os,
no mesmo lugar, ouviram a m��sica ROCK . A produ����o
caiu, a press��o sang����nea subiu, a atmosfera ficou tensa,
etc. Foi descoberto que a m��sica ROC K foi anti-pulso,
anti-circula����o, etc. O corpo literalmente teve de esfor��ar-
se mais s�� para ficar vivo e funcionar. Esta foi a raz��o
por que a produ����o caiu.7
A m��sica for��a o corpo a acompanh��-la. 0 Sr. Disernens
declara que o ritmo da respira����o tem a tend��ncia de se
adaptar ao ritmo da m��sica,8 e segundo Binet e Courtier,
acordes dissonantes e consonantes, intervalos maiores e menores,
mudan��as de intensidade, etc. produzem mudan��as
na pulsa����o e respira����o.9 Baixos prolongados abaixam a
press��o do sangue enquanto que acordes pontuados e repetidos
aumentam a press��o do sangue.1 0 Estes efeitos for��am
o corpo a trabalhar mais e colocam um esfor��o desnecess��rio
no mesmo. Sim, a m��sica ROCK �� anti-produtiva.
II. A PERDA DE AUDI����O
A polui����o sonora �� um problema s��rio da nossa sociedade.
H�� leis escritas para se tentar controlar esta situa����o.
A magnitude deste problema �� mostrada por um estudo feito
com uma tribo de ��ndios na ��frica. Foi descoberto que
os ��ndios de 80 anos de idade tinham melhor audi����o do
-29
que pessoas com uma m��dia de 30 anos nos Estados Unidos.
1 1 A raz��o foi por causa do alto n��vel de barulho, sendo
a m��sica uma das principais culpadas devido �� sua altura
e popularidade.
Um jovem de 17 anos de idade tinha a audi����o igual ��
de um homem de 70 anos com problemas de audi����o. Por
qu��? Todas as noites ele ia para o seu quarto ouvir m��sica
ROCK bem alto, atrav��s do seu fone de ouvido.1 2 Foi calculado,
nos Estados Unidos, que 40% dos alunos que est��o
entrando na faculdade t��m uma defici��ncia auditiva, enquanto
na ��poca pr��-ROCK a porcentagem era de 1%. A
causa deste aumento foi o constante ouvir da m��sica
ROCK. 1 3 Estes s��o apenas dois exemplos daquilo que a
m��sica ROC K est�� produzindo em milhares de jovens.
Sim, uma das caracter��sticas perigosas do ROCK �� seu
alto volume. Muito mais importante do que a estrutura
mel��dica e de acordes �� a sensa����o palp��vel que o alto
n��vel de decib��is cria.
O decibel �� uma unidade de medir som. Um decibel
representa a menor diferen��a de altura que o ouvido humano
normalmente pode distinguir entre a altura de dois
sons. Um cochicho �� igual a 20 decib��is, uma conversa
normal equivale a 70 decib��is, e o barulho de um jato decolando
�� igual a 130. Qualquer som acima de 80 decib��is
�� desconfort��vel. A exposi����o prolongada ao som de 85-90
decib��is �� considerada perigosa para a audi����o.1 4 Acima
de 90 decib��is, os experts come��am a se preocupar sobre
os efeitos na sa��de.1 5 O come��o da dor corporal para a
maior parte das pessoas �� aos 140 decib��is.1 6
A m��dia de decib��is numa discoteca �� entre 106-108 no
meio do sal��o. Defronte �� banda, muitas vezes, chega at��
120 decib��is.1 7 Um audiologista da Universidade da Fl��rida,
Dr. George R. Singeton, mediu os decib��is de um
baile para jovens e n��o p��de achar um n��vel de decib��is
menor do que 90, estando ele 12 metros fora do edif��cio.1 8
Concertos de ROC K foram medidos com os decib��is de
-30
100 at�� 138.'9 N��o era de se estranhar que um engenheiro
eletroac��stico, Robert A. Larabell, de Phoenix, proibisse
seus filhos de ouvirem bandas ao vivo porque aquele alto
som podia ser prejudicial quando exposto por mais do
que 15 minutos.2 0 E lembre que este homem nem �� crente!
V��rios estudos foram feitos sobre o efeito da m��sica
ROC K em nossos ouvidos. Um deles envolve o uso de
chinchilas, que t��m ouvidos bem semelhantes aos homens.
Seis chinchilas foram levadas para uma discoteca e colocadas
a um metro defronte aos alto-falantes por 2 horas
e meia. O ouvido interno de quatro delas foram levados
para an��lise 1 a 3 horas e meia depois, e os outros dois
foram examinados depois de um per��odo de recupera����o
de um m��s. O n��vel do volume tinha uma m��dia de 107
decib��is, muitas vezes alcan��ando 117 decib��is para per��odos
curtos. Todos os ouvidos dos seis animais tinham maior
perda das c��lulas sensoriais do que nos ouvidos dos animais
controlados. Um tinha grandes les��es envolvendo ambas as
c��lulas sensoriais e auxiliares. A quantidade de estrago
resultante da exposi����o �� m��sica ROC K variou entre os
seis animais estudados, semelhante �� varia����o entre pessoas.
O estudo diz que h�� claro potencial para estrago e
sugeriu a extens��o de regulamentos acerca do barulho incluindo
a m��sica tamb��m.2 1
M��sicos tamb��m foram testados acerca da sua audi����o.
Num teste, 43 artistas foram usados, 39 eram homens e
4 eram mulheres, com uma idade m��dia de 22 anos. Nessa
idade n��o se deve encontrar perda de audi����o ou pelo menos
muito pouco desta. Mas foram encontrados um pouco
de perda de audi����o em quase todas as freq����ncias testadas
e nos 6.000 ciclos por segundo, a freq����ncia que est��
no meio da extens��o normal dos sons do dia a dia, houve
uma m��dia de perda de 5 decib��is. Destas pessoas 20% sofriam
uma perda de 15 at�� 35 decib��is ��� tornando-os iguais
a pessoas de 70 anos de idade. Imagine, eles est��o apenas
-31
no in��cio da sua carreira!2 2
Numa outra pesquisa, 83 m��sicos pop foram testados
por um per��odo m��dio de um pouco mais do que 9 anos.
A m��dia para cada um era um pouco mais do que 18 horas
por semana de apresenta����es, 3 horas cada sess��o. Foram
encontrados 13 a 30% que tinham a perda de audi����o
sens��rio-neural, dependendo sobre a defini����o da perda de
audi����o (numa freq����ncia, ou mais do que uma freq����ncia,
ou em todas as quatro freq����ncias testadas). Alguns fatores
que parecem ter uma influ��ncia negativa sobre a audi����o
dos m��sicos pop foram a exposi����o prolongada, ser
baterista, e ouvir com fones de ouvido estereof��nico. O
estudo notou que a m��sica pop �� apresentada claramente
acima do n��vel do perigo da perda de audi����o.2 3 Ser�� ainda
pior para os artistas de ROCK .
J�� foi mencionado que 85 decib��is �� o come��o do dano
auditivo, e que todas as bandas de m��sica tocam mais alto
do que isso. Pesquisadores na Universidade de Minnesota
descobriram que o tempo para recupera����o dos membros
das bandas de ROCK era 18 a 50 horas e o dano podia ser
s��rio se o indiv��duo se expusesse antes do tempo de completa
recupera����o. Esta pesquisa mostrou que os perigos
aumentam com o prolongamento da exposi����o.2 4 Pense
sobre os jovens que ouvem esta m��sica por horas cada dia,
dia ap��s dia.
Sim, as principais fontes de perigos de altos decib��is
s��o os concertos, danceterias e fones de ouvido. E qual
�� o resultado de tudo isso? �� a perda permanente da audi����o.
N��o �� de se estranhar que muitos jovens t��m os ouvidos
de gente com 60-65 anos de idade. Mas o povo n��o
quer ouvir o conselho dos outros. As pessoas gostam tanto
desta m��sica, que n��o querem, ou n��o podem larg��-la.
Um artigo publicado pelo jornal "A TARDE" , que circula
no Estado da Bahia, mostra este fato. Na edi����o de
16/07/84, o referido jornal publicou o seguinte:
-32
MICHAEL JACKSON Irving, EUA (AFP) -Cerca de
cem f��s de Michael Jackson tiveram que ser hospitalizados
durante duas apresenta����es do cantor, em Irving,
no Texas, v��timas de violentas dores de cabe��a, por causa
da m��sica ensurdecedora e do intenso calor. Phillus
Hall, enfermeira de um dos hospitais para onde os jovens
foram conduzidos, disse que "v��rios deles ficaram
surdos durante horas", e que eles choravam e suplicavam
aos pais que os tirassem dali.
Os incidentes, no entanto, n��o diminu��ram a aflu��ncia
do p��blico.25
Se o volume da m��sica contribue para a perda de audi����o,
esta n��o est�� glorificando a Deus em rela����o aos nossos
corpos ��� I Cor��ntios 6:19-20: "Ou n��o sabeis que o vosso
corpo �� o templo do Esp��rito Santo, que habita em v��s,
proveniente de Deus, e que n��o sois de v��s mesmos? Porque
fostes comprados por bom pre��o; GLORIFICAI POIS A
DEUS NO VOSSO CORPO, e no vosso esp��rito, os quais
pertencem a Deus". Sei que talvez voc�� esteja dizendo:
"Mas eu n��o estou ouvindo esta m��sica t��"o alto assim!"
Talvez n��o, mas n��o muda o fato de que a natureza da m��sica
em si �� para ser tocada e ouvida em alto volume, assim
prejudicando os nossos corpos.
Algumas pessoas pensam que possuem imunidade contra
este barulho, mas elas estafo enganadas. 0 sistema nervoso
aut��nomo do corpo (respira����o, circula����o, etc.)
come��a a reagir com 70 decib��is, igual ao som do tr��nsito
numa rua relativamente quieta. Enquanto a intensidade do
som aumenta, os efeitos aumentam tamb��m. Mesmo que
a pessoa tenha boa sa��de ou n��o, se aborre��a com a m��sica
ou n��o, ou est�� acomodada a ela ou n��o, o corpo vai reagir
automaticamente aos decib��is altos. O corpo n��o mostra
nenhum sinal de habilidade para condicionar-se ao som.
N��o temos nenhuma defesa contra os efeitos perigosos do
som. 2 6
Barulho, mesmo em n��veis moderados, for��a o sistema
-33
a uma resposta total do organismo. N��o �� somente o senso
de ouvir que �� envolvido. Depois que o c��rebro recebe o sinal
do barulho, ele coloca o corpo numa prontid��o de guerra.
A repeti����o destes alertas �� exaustiva. Ela gasta os n��veis
de energia; pode causar mudan��as na qu��mica do sangue,
no volume de sangue circulado; e coloca esfor��o no
cora����o. O organismo n��o pode se adaptar ao barulho; entra
em vigor e paga o pre��o. O pre��o desta "adapta����o"
�� em si mesmo um perigo para a sa��de.2 7
III. A SECRE����O DAS GL��NDULAS
Bem, os perigos j�� mencionados, o movimento muscular,
a perda de energia muscular, e a perda da audi����o,
n��o s��o os piores perigos f��sicos do ROCK. O principal
perigo �� a influ��ncia e controle que a m��sica tem sobre as
gl��ndulas do nosso corpo. Uma equipe de m��dicos fazendo
pesquisas por v��rios anos para descobrir o efeito do tempo
e ritmo nos ouvintes concluiu que se pode controlar a fun����o
interna dos ��rg��os do corpo sobre o que voc�� e eu n��o
temos nenhum controle.2 8 O horm��nio "epinefrina" ��
injetado no sangue durante momentos de press��o, ansiedade,
ou quando o corpo �� submetido a um volume anormal
de m��sica alta. Quando isso acontece, o cora����o palpita
rapidamente, as veias se contraem, e a pele fica mais
p��lida, etc. Quando o volume �� prolongado o cora����o bate
irregularmente.2 9
A causa disso s��o os ultra-sons da ordem de 30 mil oscila����es
por segundo. Os ouvintes n��o os percebem, porque
trata-se de sons muito elevados, acima do limite da percep����o
do ouvido humano.3 0 Esta �� uma raz��o por que a
m��sica ROC K �� t��o trai��oeira: a gente nem percebe o que
est�� acontecendo at�� ser tarde demais.
S��o estes ultra-sons que em parte afetam os animais e
as plantas, e tamb��m excitam e estimulam os homens. N��o
s��o somente os ultra-sons que afetam as gl��ndulas e outros
��rg��os do corpo. A pesquisa mostra que tons baixos
-34
e lentos podem afetar a gl��ndula pituit��ria. Esta gl��ndula
�� um dos mais importantes ��rg��os do corpo. Ela exerce
influ��ncia que afeta o regulamento de quase todos os processos
vitais do corpo.3 1
H�� pelo menos quatro efeitos malignos que uma pessoa
pode experimentar atrav��s da m��sica ROCK, como resultado
de nossas gl��ndulas serem estimuladas pela m��sica e
libertar certos horm��nios que provocam mudan��a qu��mica
em nosso sangue.
A. O Sexo
Sob a influ��ncia da m��sica ROCK as gl��ndulas sexuais
ficam demasiadamente estimuladas, sem qualquer al��vio,
com o excesso de horm��nios. Esta �� uma das raz��es dos
movimentos er��ticos e obscenos no sal��o de dan��a, o comportamento
escandaloso, e a imoralidade cometida depois
da dan��a.
Nas dan��as de ROCK os jovens ficam incontrol��veis, ��s
vezes. Os jovens desmaiam, mordem seus l��bios at�� sangrar,
tiram suas roupas, e em geral mostram menos dec��ncia
do que esperamos de cachorros. Eles choram, gemem,
e experimentam histeria em massa. ��s vezes quando
as mo��as est��o fazendo estas coisas, elas est��o realizando
uma condi����o relativa ao cl��max sexual.3 2 DEBBIE
HARRY, do grupo BLONDIE (Loura), confirmou isso
quando ela confessou: "Rock'n Roll �� tudo sexo ��� cem
por cento. ��s vezes a m��sica pode fazer voc�� gozar...
Eu s�� dan��o e tremo".33
Um jovem que foi conhecido como "conquistador" de
mo��as, confessou que a melhor maneira que ele encontrou
de excitar mo��as, foi fazer amor ouvindo o ritmo do
ROCK. 3 4 Ele conseguiu suas conquistas por causa dos
efeitos f��sicos e psicol��gicos da m��sica.
Uma pesquisa feita entre colegiais no norte do Estado
da Fl��rida, em 1977, revelou que dentre mil solteiras gr��vidas,
984 conceberam ouvindo a m��sica ROCK em dis
-35
cotecas.3 5 Que dado estarrecedor! Tamb��m uma grande
firma de seguros nos Estados Unidos requisitou 22 psic��logos
e psiquiatras para estudar o comportamento dos jovens.
O relat��rio destes tratava tamb��m da m��sica dos
jovens ��� ROCK . Eles disseram que a m��sica em si, n��o a
letra, mas a m��sica era um convite para o sexo, ou melhor,
para rela����es sexuais.3 6 Isso foi confirmado independentemente
por m��dicos que fizeram um estudo para o governo
norte-americano. Eles tiraram esta conclus��o: "H�� tanta
rela����o entre a m��sica rock 'quente' e sexo pr��-mar��tal,
como entre o fumo e o c��ncer"?1
Irwin Silber revelou a verdadeira natureza do ROCK,
quando ele falou: "0 grande poder do rock'n'roll fica na
m��sica da m��sica ��� em particular, no ritmo e na imensamente
criativa harmonia, contrapontos e pard��es da m��sica
chama-responde. Porque �� o som que �� basicamente sexual,
anti-puritano, livre em express��o .. . �� m��sica cuja
forma em si �� uma advert��ncia para os padr��es e valores
estabelecidos".38 Note que ele estava falando sobre a m��sica
em si e n��o a letra, e que ele �� at�� um ateu, sendo um
membro do partido comunista.
B. As Drogas
Os ultra-sons causam tamb��m a produ����o de uma subst��ncia
que tem o mesmo efeito das drogas. Trata-se de uma
droga natural, produzida pelo c��rebro humano. Pessoas
sentem-se estranhas, e essa �� tamb��m a inten����o, para despertar
nelas a necessidade de drogas ou continuar com as
sensa����es existentes.3 9 Uma m��e escrevendo um artigo para
READER S DIGES T (Sele����es), descreve como seu filho,
depois de del��rios de LSD , tinha mais del��rios atrav��s da
m��sica ROCK. 4 0 Note os seguintes depoimentos:
- FRANK ZAPPA em 1968 na revista LIFE (Vida) falou:
"Voc�� pode receber o mesmo efeito da m��sica que de
drogas".41
-36
- TIMOTHY LEARY, o pai do LSD, diz sobre a m��sica
TURN ON TO ME AND DROP OUT (Liga Para Mim e
Cai Fora): "Aquele disco dar�� a voc�� uma "viagem". Voc��
pode ficar naturalmente alto com a m��sica".42
- BOB LEAR, do GRATEFUL DEAD (Os Mortos Agradecidos),
afirmou: "A m��sica �� o que vai come��ar a fazer
voc�� voar. Esquece das drogas, podemos come��ar a fazer
voc�� voar com a m��sica somente".*43
- FRANK GARLOCK escreveu: "Pessoalmente tenho observado
jovens (e tenho ouvido muitos testemunhos de
jovens que tiveram esta experi��ncia) e os tenho visto no
inicio dos primeiros sons de rock, a terem alucina����es,
entrarem em giros est��ticos, ficarem com um olhar sonhador,
e agirem como se algu��m tivesse dado a eles uma
dose de LSD".44
C. A Ira
Um doutor queria saber por que existia tanta viol��ncia
nos concertos de ROCK. Ele descobriu o seguinte: que o
horm��nio que �� injetado no sangue quando uma pessoa fica
zangada �� o mesmo horm��nio produzido quando uma
pessoa ouve a m��sica ROCK. 4 5
A pessoa, sem saber por que, fica irritada e zangada. ��
f��cil levar pessoas assim a fazer coisas violentas. Um jovem
estava dan��ando com a namorada na sala de sua casa.
Ele ficou t��o estimulado com a m��sica que cometeu os
atos de estupro e assass��nio.4 6
Ser�� que os roqueiros sabem o que est�� acontecendo?
Sem d��vida! Preste aten����o a esta declara����o: "Os sons
altos e as luzes brilhantes de hoje s��o instrumentos tremendos
para doutrina����o. �� poss��vel modificar a estrutura
qu��mica humana com as combina����es certas de freq����ncias.
Se o ritmo certo faz voc�� balan��ar o p��, que tipo de ritmo
faz voc�� dobrar o punho e bater?"*1 Quem falou isso?
Foi FRANK ZAPPA, o l��der dos MOTHERS OF INVEN
-37
TIO N (M��es da Inven����o). Ele sabe o que est�� dizendo:
ele tem o grau de Mestre em m��sica.
JOHN PHILLIPS, dos MAMAS AND THE PAPAS (As
M��es e os Pais), declarou que qualquer m��sico, controlando
cuidadosamente o ritmo, pode controlar a histeria da
audi��ncia. Uma vez em Phoenix, os MAMAS AND THE
PAPAS provocaram um tumulto a fim de provar que esta
tese podia ser confirmada cientificamente.4 8
D. A For��a
Sob a influ��ncia da m��sica ROCK, mais adrenalina ��
providenciada para o corpo. Esta �� uma das raz��es por que
os jovens t��m tanta energia em suas dan��as fant��sticas
que duram por per��odos prolongados de tempo. 0 problema
com isso �� que a pessoa fica fisicamente exausta sem saber.
Ele acha que tudo est�� bem, quando n��o est��.
CONCLUS��O
Juntando-se os efeitos f��sicos da m��sica com os efeitos
psicol��gicos e espirituais, e sua letra sugestiva, Satan��s tem
um instrumento forte nas m��os para corromper a moral, e
o comportamento do mundo. Reconhecemos que os efeitos
f��sicos geralmente n��o ficam s��s, mas s��o ligados e
misturados com os outros efeitos (psicol��gicos e espirituais),
e tamb��m com a letra da m��sica. Esta �� a raz��o por que
alguns destes t��picos aparecem v��rias vezes nos cap��tulos
seguintes.
ANOTA����ES - CAPITULO III
1. Rock and Roll - The Devils Diverson, Bob Larson, p��ginas
122-123, McCook, Nebraska: Bob Larson, 1967.
2. Ibid. 74-75.
3. Ibid. 66.
4. The Big Beat -A Rock Blast, Frank Garlock, p��gina 16,
-38
Greenville, Bob Jones University Press, 1971.
. Ravages of Rock and Roll Music, Nathan Blackwell (Fita
Cassete).
6. Ibid.
7. Rock Music Update, Backward Masking, Ralph Sexton,
Jr. (Fita Cassete).
8. Rock and Roll, op. cit., p��gina 75.
9. Ibid.
. Ibid., p��gina 76.
11. "Noise Can Cause High Blood Pressure, Fast Heart
Beats" artigo de um jornal sem nome (21/03/71).
12. "Music To Go Deaf By" Samuel Moffat, FAMILY
HEALTH, p��gina 23, (sem data).
13. Fonte desconhecida.
14. Rock and Roll, op. cit., p��gina 77; The Big Beat, op.
cit., p��gina 38; e "Music To Go Deaf By" op. cit., p��gina
23.
. Rock and Roll, op. cit., p��gina 77; e The Big Beat, op.
cit., p��gina 38.
16. The Big Beat, op. cit., p��gina 38.
17. Ibid.
18. The Big Beat, op. cit., p��gina 38.
19. Ibid.
. Ibid.
21. Principles From God's Word For Guidance In Music
Listening, David Hilderbrand, ed., p��ginas 25-26, Caro
mport : Brercrest Bible College, (sem data).
22. "Music To Go Deaf By" op, cit., p��gina 23.
23. Principles, op. cit., p��gina 25.
24. Ibid., p��gina 26.
. Os Deuses do Rock'N Roll, Jos�� Infante Jr., p��gina 9,
Vitoria da Conquista: 1a Igreja Batista B��blica, 1984.
26. Fonte desconhecida.
27. Principies, op. cit., p��gina 24.
28. Rock Music, Ron Stump (Fita Cassete).
29. Rock and Roll, op. cit., p��ginas 77-78.
-39
30. O Controle Total - 666, Wim Malgo, p��gina 76, Porto
Alegre: Obra Mission��ria Chamada da Meia Noite,
1984.
31. Rock and Roll, op. cit., p��gina 79.
32. O Controle Total, op. cit., p��gina 75.
33. Principies, op. cit., p��gina 20.
34. The Big Beat, op. cit., p��gina 19.
35. "A M��sica do Diabo", Samuel Barreto, JORNAL DE
APOIO, p��gina 5, Ano 11 - n? 5 (janeiro, 1985).
36. O CRENTE E O ROCK, Lutero Whittaker, um estudo.
Jacutinga: Instituto B��blico Peniel (sem data).
37. Ibid.
38. Rhythm, Riots And Revolution, David A. Noebel, p��ginas
103-104, Tulsa: Christian Crusade Publications,
1966.
39. O Controle Total, op. cit., p��gina 76.
40. The Big Beat, op. cit., p��gina 12.
41. The Big Beat, op. cit., p��gina 12; U.S. Culture and
Rock Music, Ralph Sexton, Jr. (Fita Cassete).
42. Rock Music Seminar, Ricky Tippett (Fita Cassete).
43. Ibid.
44. The Big Beat, op. cit., p��gina 12.
45. Violence In Rock Music, David Benoit (Fita Cassete).
46. Rock and Roll, op. cit., p��gina 65.
k
47. Satan's Bid For Your Child, Jack Hyles, p��gina 17,
Hammond: Hyles-Anderson Publications, 1972.
48. 'The Curse of Rock and Roll', James R. Ray SWORD
AND TRUMPET, p��gina 1, (Mar��o/Abril, 1971).
-40
CAPITULO IV
OS EFEITOS PSICOL��GICOS
Todo mundo sabe que a m��sica nos afeta psicologicamente.
Quando falamos sobre os efeitos psicol��gicos, estamos
pensando sobre as nossas emo����es, mente e vontade.
I. A EMO����O, A MENTE E A VONTADE
A. As Emo����es
�� um fato bem conhecido que a m��sica afeta nossas
emo����es. Podemos ficar tristes ou animados ouvindo m��sica.
Ela pode criar sentimentalismo ou depress��o. A m��sica
pode produzir uma grande varia����o de sentimento.
Uma pessoa numa regi��o n��o civilizada da ��frica provou
isso ao fazer uma experi��ncia com a m��sica. Ligou
uma fita de m��sica semicl��ssica e os ��ndios sorriam e indicavam
que o som estava agrad��vel aos seus ouvidos. Eles
pediram para ouvir mais m��sica. Ent��o ela tocou uma fita
de ROCK . A rea����o foi drasticamente diferente. Os ��ndios
pegaram suas lan��as como que pretendendo lutar. Depois
pegaram pedras para destruir o gravador e a m��sica.1 A
mudan��a de emo����es foi imediata, �� interessante notar
o tipo de emo����o que a m��sica ROC K produziu.
Ao contr��rio de paz e tranq��ilidade, a m��sica ROC K
cria uma atmosfera de inquieta����o e agita����o. 0 seguinte
recorte foi tirado do jornal O ESTADO DE S. PAULO,
edi����o 11/04/85:
BEB��S TRADICIONAIS -T��QUIO -O m��dico japon��s
Mashiro Asada, de Osaka, acaba de provar, com
uma rigorosa experi��ncia, algo que todas as m��es do
mundo j�� sabiam: os beb��s preferem ouvir uma can����o
de ninar bem tradicional, ao JAZZ ou ROCK. Sua equi
-41
pe estudou as rea����es de 126 beb��s chor��es e de 60 bem
quietinhos, todos com uma semana de vida: 90% dos
chor��es se tranquilizaram ao ouvir a c��lebre BERCEUSE
de Brahms, enquanto 90% dos quietinhos ficaram irritad��ssimos
ao serem submetidos a um ROCK ��� pauleira
ou aos sons dos metaleiros".
O efeito de inquieta����o �� completamente contr��rio ao
prop��sito de Jesus que veio para dar paz - Jo��o 14: 27,
"Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou: n��o vo-la dou como
o mundo a d��..."
B. As Mentes
�� bem evidente que os roqueiros querem dominar e influenciar
suas plat��ias, �� exatamente na ��rea das nossas
mentes que os artistas do ROC K querem controlar atrav��s
da sua m��sica. Preste aten����o aos seguintes depoimentos:
- BERNARDO VILHENA, poeta e letrista de "MENINA
VENENO" e "A MULHER INVIS��VEL", diz: "Essa
�� a pr��pria estrat��gia do rock'n'roll: conquistar cora����es
e atacar as mentes".2
- JIMI HENDRIX reconheceu este poder quando declarou:
"Pela m��sica podemos fixar no subconsciente o
que queremos. . .
"3
- PAUL STANLEY, do KISS, disse: "Nosso conceito completo
�� que, tanto �� nosso concerto, que com a nossa
banda, voc�� n��o pode conversar com seu amigo enquanto
nos ouve. Se n��o quer nos escutar, tem que sair, porque
tocamos t��o alto que n��o se pode pensar ou ouvir. N��s
somos o ambiente".4
Um grande perigo da m��sica �� que ela pode ser recebida
sem a mente consciente saber. Uma pesquisa revelou que
a m��sica alcan��a a pessoa atrav��s dos centros subcortical
do c��rebro, e assim n��o toca o consciente da mente. A conclus��o
deste estudo �� que a m��sica pode afetar uma pessoa
tendo ela consci��ncia disso ou n��o".5 Tamb��m Leonard
-42
Gilman e Frances Paperte afirmaram isso quando disseram:
"Estou mesmo convencido que a m��sica alcan��a os centros
subcortical do c��rebro enquanto outras atividades n��o o
fazem.. ."6
C. A Vontade
Ivan P. Pavlov declarou que a parte subcortical do c��rebro
n��o �� o organismo executivo, mas o organismo receptor;
e que o subcortical pode receber sugest��es e impulsos,
estimulando as emo����es e at�� as a����es corporais, sem o mestre
da casa (o organismo executivo) reconhecer que sua casa
foi invadida.7 Ligue isso com o fato que o subconsciente recebe
tudo, mesmo quando voc�� n��o est�� prestando aten����o,
e que 90% das nossas rea����es involunt��rias e inconscientes
s��o feitas na subconsciencia;8 pode entender que a
m��sica tem um grande poder sobre nossas mentes e a����es.
Um dos grandes perigos da m��sica �� o poder que ela
tem para nos controlar. Os roqueiros conhecem este poder
e o usam:
- TED NUGENT diz: "Se a audi��ncia n��o est�� espumando
na boca depois de dez minutos, eu falhei"?
- OS BEATLE S disseram que podiam levar uma mo��a a
fazer qualquer coisa que eles queriam ap��s dez minutos.
1"
A m��sica cria e cativa as emo����es, e estas emo����es determinam
as a����es do povo muitas vezes mais do que o
pensamento l��gico. E quando as mentes s��o tamb��m programadas
pela letra da m��sica, as pessoas se tornam servos
da m��sica. Mas I Cor��ntios 6:12 diz: 'Todas as coisas me
s��o l��citas mas nem todas as coisas me conv��m. Todas as
coisas me s��o l��citas mas EU N��O ME DEIXAREI DOMINAR
POR NENHUMA DELAS". Se Paulo recusou ser
dominado por coisas l��citas, tanto mais por coisas que s��o
prejudiciais!
-43
II. OS EFEITOS PERIGOSOS
Nas m��os dos roqueiros a m��sica tornou-se uma arma
muito potente e perigosa para nossas vidas na ��rea psicol��gica.
Reconhecemos que muitos efeitos malignos s��o
o resultado de uma liga����o com os efeitos f��sicos, a letra
sugestiva, etc. Mas queremos agora destacar alguns efeitos
psicol��gicos que, em nossa opini��o, resultam principalmente
da m��sica em si.
A. A Hipnose
Uma das caracter��sticas b��sicas da m��sica ROC K �� a
repeti����o, e a repeti����o �� a base para a hipnose. Por causa
do seu forte elemento de repeti����o, a m��sica ROC K pode
causar v��rios est��gios de transe ou hipnose nos seus ouvintes
e dan��arinos. Escute os seguintes depoimentos:
- READER'S DIGEST (Sele����es), Novembro, 1964, p��gina
183 ��� "Em contraste, Rock'n'roll insensibiliza a
capacidade de aten����o; o ritmo constante cria um tipo
de monotonia hipn��tica".11
��� NA S ICELER , um dos fundadores do International
Music Bureau (Comit�� de M��sica Internacional) de Comunismo,
diz: "Vinte e nove minutos de Rock vai produzir
hipnose".12
��� JIMI HENDRIX: "Pode-se hipnotizar o povo com a
m��sica. Quando eles chegam ao ponto mais fraco, pode
pregar no seu subconsciente o que voc�� quer dizer".
���
- STEVE GLANTS, o famoso promotor do KISS, diz:
"Criei meu pr��prio termo para estes caras. �� quase
como HILTER-ROCK, porque a plat��ia, por causa do
ritmo, �� mesmerizada pela m��sica. Quer dizer que eles
tem a plat��ia hipnotizada. .. " 1 4
O estado da Fl��rida comprou 8 toca-fitas e cassetes para
serem usados nos ��nibus que transportam crian��as para a es
-44
cola. A raz��o: "Ela faz as crian��as ficarem quietas no ��nibus".
Sim, faz isso porque tem um efeito hipn��tico.1 5
A m��sica ROC K enfraquece a capacidade de aten����o e
cria um tipo de hipnose mon��tona que desfocaliza e faz
irreal o mundo externo. Bob Larson, falando sobre quando
ele tocava ROCK , testifica: "Fiquei t��o absorvido na m��sica
que meus sentidos foram insensibilizados, que quase n��o
sabia o que estava acontecendo em volta de mim".^6 A
revista READER'S DIGEST tamb��m afirma isso: "Preocupa����es
terrestres s��o submergidas em um dil��vio de exalta����o
... o universo completo �� compressado na m��dia do
ritmo, aonde todas as coisas se uniram e pulsaram para
frente, r��tmico e regular".17
Sim, �� poss��vel hipnotizar o povo e ganhar controle
completo sobre a audi��ncia atrav��s das combina����es certas
de tempo e ritmo.1 8 0 forte elemento de repeti����o
no ritmo mais a repeti����o da letra contribuem para criar
um estado de hipnose.1 9 ��s vezes o tempo �� mudado ao
ritmo do pulso normal que faz mais efetiva a indu����o.2 0
0 perigo aumenta mais quando o ROC K se torna um h��bito
na vida. K.I. Platonov disse: "Quanto mais vezes a
hipnotiza����o �� repetida, mais alta �� a sugestibilidade da
pessoa"?^
Sem d��vida este �� um dos grandes perigos trai��oeiros
do ROCK . A pessoa, sem saber, est�� sendo influenciada
e at�� controlada pela m��sica. Uma pessoa num estado de
transe ou hipnose �� muito receptiva �� sugest��o, e as palavras
da m��sica, sem ela perceber, afetam seus pensamentos,
filosofias, id��ias, e conseq��entemente, suas a����es come��am
a ser mudadas.2 2
Ligado com a letra da m��sica o estado de hipnose �� um
dos principais fatores por que a m��sica ROC K revolucionou
a sociedade. As morais, filosofias, etc. do mundo inteiro
mudaram por causa da m��sica ROCK. Quando uma sugest��o
�� colocada na sua mente em tais circunst��ncias, voc��
aceita, e voc�� aceita com tanta for��a que isso pode se tornar
-45
uma compuls��o em voc��, e isso �� uma das raz��es por que vimos
tanto comportamento compulsivo, e isso �� a causa de
muita delinq����ncia juvenil.2 3 O ROCK tinha dominado os
Estados Unidos e a Inglaterra mais do que qualquer outras
duas na����es no mundo civilizado. Estas duas na����es tamb��m
t��m o maior ��ndice de delinq����ncia juvenil do que
qualquer outra na��a"o do mundo.2 4
1. O Al��vio da Culpa
Um resultado secund��rio da hipnose �� o al��vio de sentimentos
de culpa que pode ser alcan��ado atrav��s do ROCK.
Um l��der de uma gangue de ladr��es de carros confessou,
depois de aceitar a Cristo: "Antes de roubar um carro
ou qualquer parte de um carro, and��vamos por uma hora
ouvindo ROCK no toca fita est��reo do nosso carro. Quando
a m��sica nos levava para um frenesi, come����vamos a
roubar tudo que pud��ssemos achar. Acredita em mim, depois
de uma hora de m��sica ACID ROCK, n��o havia nada
que n��o tentar��amos roubar"?* Um outro jovem confessou
para Frank Garlock: "Eu estava no neg��cio de ladr��o
de lojas de $ 100 a $200 d��lares por dia. Quando minha
consci��ncia come��ou a reagir, a m��sica foi meu escape.
Ela tirou a minha culpa. Eu podia fazer qualquer coisa enquanto
ouvia a m��sica rock na minha mente. Ela tornou
tudo mais f��cil". 2 6
2. A Lavagem Cerebral
Hipnose �� tamb��m um termo de conveni��ncia que tem
sido ligado com certos aspectos de condicionamento (lavagem
cerebral). Quando isso �� mantido em mente, hipnose
��� ou, mais amplamente, condicionamento ��� �� f��cil ver
que ele se torna um instrumento de poder fant��stico.2 7
TIMOTHY LEARY diz: "Uma hora de m��sica ROCK ��
equivalente ao descondicionamento mental".2S Tamb��m
falou: "Ouvindo um disco dos Beatles por uma hora �� a
-46
mesma coisa que uma sess��o de uma hora de descondiciona-
mento".29 E mais uma vez: "A m��sica rock �� t��o descondicionadora
quanto as drogas psicod��licas".30
Dia 4 de fevereiro de 1982, um artigo da ASSOCIATED
PRESS falou: "O Vice-Presidente Bush diz que o General
do Brigadeiro James L. Doser merece uma medalha por
ter aguentado a tortura do Rock". 0 general fora raptado
pelos terrotistas comunistas da It��lia, e eles tentaram tirar
dele os segredos da NATO . Doser era o oficial mais
alto dos Estados Unidos. Seus sensos foram assaltados por
ser for��ado (fones de ouvido e m��"os amarradas) a ouvir a
m��sica ROC K tocando alto por 8 a 15 horas por dia. Eles
estavam tentando fazer uma lavagem cerebral no jene
ral.3 1
Para condicionar algu��m, �� preciso tirar tudo primeiro
e colocar no seu lugar o que quiser. Isto �� o que est�� acontecendo
no mundo inteiro. Milhares de Jovens est��o deixando
o ROC K os desligar da realidade (esvaziando a mente),
e os encher com as id��ias encontradas na letra. 0 ROC K
�� agora nossa fonte de moral e filosofias. Antigamente a
moral de uma sociedade era passada de gera����o a gera����o,
dos pais para os filhos. Mas hoje isso n��o �� o caso por causa
do GENERATION GAP (Lapso Entre As Gera����es).
Ouviu aquela frase antes da m��sica ROCK? N��o! 3 2 Veio
depois, quando a m��sica come��ou a substituir os pais, tirando
os velhos valores e substituindo por novos.
B. A Neurose
Talvez um dos piores e mais trai��oeiros perigos do
ROCK na ��rea psicol��gica �� o poder de criar uma neurose
artificial nos seus ouvintes. A neurose �� um conflito interno
que cria s��rios problemas emocionais.3 3 0 estado hipn��tico
tem uma parte importante no processo da forma����o
de certos estados de neur��ticos.3 4 O Dr. William J. Bryan
falou que segundo Dr. Van Soulstead: "0 tremendo aumento
de doen��a mental neste pa��s hoje �� devido ao fato de
-47
que ... h�� um tremendo aumento de hipnose 'acidental'
que est�� acontecendo
".35
A m��sica feita para jovens tem grande efeito em produzir
degraus de neurose artificial.3 6 A alma se agita, explode,
alucina, e conduz invariavelmente seus adeptos �� loucura
ainda que momentaneamente.3 7 Um homem que estudou
o ROCK por 10 anos diz: "Tenho administrado uma
prova sobre estabilidade emocional para 250 alunos no
col��gio enquanto eles ouvem a m��sica rock. Os resultados
mostraram que 100% ficaram doentes".38 Ele estava dizendo
que o ROC K fez estes jovens temporariamente desequilibrados
emocionalmente.
Muitos jovens est��o se estragando emocionalmente com
esta m��sica. Um certo disc-jockey ficou muito perturbado
por causa disso. Ele disse: 'Tenho sido um disc-jockey por
15 anos. Eu sei o que esta m��sica est�� fazendo nas mentes
dos jovens. Tenho patrocinado concertos de rock em todo
o pa��s. Tenho visto os jovens estourarem suas mentes com a
m��sica, as luzes STROBES e tudo, causando dano mental".
E: "At�� tenho problemas com minha consci��ncia tocando
alguns dos seus (Beatles) ��lbuns". Tr��s semanas depois ele
suicidou-se,3 9 provavelmente porque n��o podia mais aguentar
os sentimentos de culpa.
A habilidade de fazer os jovens chorar e prantear, ficar
sem controle e ingovern��veis, tirar suas roupas e provocar
dist��rbios �� testada e provada no laborat��rio. �� neurose
artificial ou experimental que �� introduzida cientificamente.
4 0 Foi Pavlov, em seus muitos experimentos com animais
e seres humanos, que descobriu os processos espec��ficos
para produzir neurose artificial em cachorros e homens.
4 1
Na m��sica ROC K os jovens est��o experimentado as
tr��s t��cnicas de produzir a neurose artificial descobertos
por Pavlov. Segundo Pavlov, a neurose artificial pode ser
produzida: 1) por uma tens��o, que est�� constantemente
aumentando, do processo excitat��rio, 2) quando o pro
-48
cesso inibit��rio est�� enfraquecido, ou atrav��s de tens��o,
ou atrav��s de uma colis��o com o professo excitat��rio, e 3)
quando h�� uma colis��o dos reflexos excitat��rios e inibit��rios.
4 2 Estas tr��s t��cnicas podem ser resumidas em duas:
tens��o criada por um forte est��mulo externo, e um conflito
entre os processos excitat��rio e inibit��rio.
O ROC K sem d��vida �� um forte est��mulo externo que
cria muita tens��o, e �� nossa posi����o que resulta em conflitos
mentais. 0 ritmo ligado com um arranjo de acordes
simplificados cria uma atmosfera de muita tens��o.4 3 Geralmente
a m��sica �� escrita sem um fim, mas continua sem
fim aumentando a tens��o ainda mais. Um ritmo que n��o
est�� em harmonia com o ritmo natural do corpo cansa um
conflito dentro do ouvinte que pode produzir inquieta����o.
4 4 Alice English Monsarrat, no artigo "MUSI C SOOTHING,
SEDATIVE OR SA VAGE? " (M��sica - Suavizante,
Sedativo ou Selvagem?) disse que "�� precisamente
neste ponto que o rock'n'roll e muito da m��sica moderna
fica potencialmente perigosa. Isto �� porque, para manter
um senso de bem estar e integra����o, �� essencial que o homem
n��o seja sujeito demais aos ritmos que n��o est��o de
acordo com os ritmos normais do corpo".*5 A m��sica
ROC K �� um tipo de est��mulo externo que aumenta a tens��o
com seu ritmo pesado e constante. Este forte est��mulo cria
tens��o emocional e excita����o f��sica que ��s vezes entram em
conflito com os padr��es de conduta e moralidade.
A m��sica tamb��m cria conflitos entre o processo inibit��rio
e excitat��rio. Os jovens t��m certos reflexos inibit��rios
adquiridos dos seus pais, igreja, sociedade, e consci��ncia. Estes
reflexos tratam de coisas como comportamento decente,
a proibi����o de tirar a roupa em p��blico, de destruir
propriedade, de criar um tumulto, e de lutar com as autoridades
estabelecidas (policiais, por exemplo). Mas dentro
de trinta minutos, a m��sica ROC K leva estes jovens a fazerem
estas mesmas coisas. Eles sentem desejos estranhos
ao seu modo normal de se comportar. Assim as inibi����es
-49
adquiridas proibindo o jovem de fazer atos de imoralidade,
de delinq����ncia, etc. entram em conflito com a m��sica
excitat��ria que cria exatamente os desejos opostos. 0 conflito
interno, que �� o resultado, cria uma grande colis��o dos
dois processos, e o jovem �� dobrado com uma condi����o
mental que �� identificada com a neurose artificial.4 6
Alice English Monsarrat falou o seguinte sobre a m��sica
moderna: "Um ritmo quebrado no agudo, tocando sobre
um ritmo insistente e regular na mSo esquerda, com gradual
aumento em tempo ao ponto de frenesi... tem a capacidade
de produzir o mesmo efeito desintegrado e quase hist��rico
sobre um organismo; como se uma pessoa tentasse
correr loucamente em duas dire����es ao mesmo tempo .. .
Qualquer psic��logo sabe que �� principalmente este pux��o
em duas dire����es de for��as e emo����es conflitantes que est��
ajudando a encher nossos hospitais mentais com ru��nas quebradas
da humanidade".47
H�� uma rela����o direta entre a m��sica destrutiva do
ROCK , que cria uma instabilidade emocional, e o aumento
do ��ndice de jovens com problemas mentais e da delinq����ncia
juvenil, quase destruindo nossa sociedade por dentro.
0 ROC K est�� produzindo um tipo de neurose em nossos
jovens, criando um n��mero cada vez maior de problemas
mentais entre os jovens.4 8
Tanto faz o que a gente pensa sobre os Beatles ou os
Rolling Stones, etc, os resultados s��o o mesmo ��� uma gera����o
de jovens com tend��ncias neur��ticas.4 9 Um resultado
desta neurose �� o aumento do suic��dio. �� interessante
notar que o ��ndice de suic��dio entre jovens subiu 50%
entre os anos de 1952 e 1962 (basicamente nos primeiros
10 anos do ROCK). 5 0 Pesquisas mostraram que pelo menos
18% dos suic��cios de jovens, al��m de muitos atos de
viol��ncia, devem ser atribu��dos �� influ��ncia d�� ROCK. 5 1
CONCLUS��O
A grande tristeza nisso tudo �� que os jovens nem perce
-50
bem o que est�� acontecendo at�� que �� tarde demais. Eles
acham que o ROCK �� uma grande festa. Eles s��o completamente
enganados. Misture o fen��nemo da hipnose em
massa, histeria contagiosa, e o sentimento feliz de ser envolvido
com uma experi��ncia orgi��stica a tudo abra��ando,
e cada jovem sente que pode ser um mestre do mundo.
Dimitri Tiomkin, um famoso compositor e maestro, disse
o seguinte sobre o ROCK: "O grande ritmo �� deliberadamente
designado para excitar o ouvinte. H�� realmente pouca
melodia, pouco senso na letra, somente ritmo.
O fato de que a m��sica pode excitar e tamb��m incitar
�� conhecido de tempos imemoriais. Isto talvez seja sua
fun����o principal na pr��-hist��ria e ela fica assim nas sociedades
primitivas que ainda existem nos cantos do mundo.
Nos pa��ses civilizados, a m��sica tornou-se mais e mais um
meio de comunicar emo����es agrad��veis, n��o criando devasta����o.
Agora, em nossa m��sica popular, pelo menos, parece
que estamos voltando para a selvageria. E a mais dram��tica
indica����o disto �� o n��mero de acontecimentos em
anos recentes onde os tais chamados concertos de rock'n'
roll estouraram em tumultos.
Estes tumultos, todavia, s��o apenas as manifesta����es
��bvias do que eu estou dizendo. Mas o ponto �� o fato de
que os jovens que ouvem constantemente esse som est��o
jogados em desordem. Eles n��o s��o mais os jovens calmos
e normais.
Eles v��o dizer que recebem uma excita����o do rock'n'roll.
Tamb��m os jovens que fumam maconha e usam hero��
�����".52
Os efeitos psicol��gicos do ROC K s��o arrasantes. Temos
que concluir e afirmar mais uma vez que o ROCK , assim
como as demais m��sicas alucinantes, �� de inspira����o mal��fica.
Serve apenas para agitar, deformar e conduzir seus
adeptos �� destrui����o de si mesmo.
-51
ANOTA����ES - CAPITULO IV
1. Rock and Roll ��� The Devil's Diversion, Bob Larson, p��gina
66, McCook, Nebraska: Bob Larson, 1967.
2. VIVA O ROCK - JANEIRO '85. Urn tipo de jornal que
saiu na ��poca do ROCK IN RIO.
3. Rock'N Roll ��� A M��sica do Inferno, Jos�� Infante Jr.,
p��gina 5, Vitoria da Conquista: 1a Igreja Batista B��blica,
1984.
4. Principles From God's Word For Guidance In Music,
David Hildebrand, ed., Caronport: Brercrest Bible College
(sem data).
5. The Big Beat ��� A Rock Blast, Frank Garlock, p��gina 19,
Greenville: Bob Jones University Press, 1971.
6. Rhythm, Riots and Revolution, David A. Noebel, p��gina
26, Tulsa:Christian Crusade Publications, 1966.
7. Ibid.
8. Rock and Roll, op. cit., p��gina 153; e Ravages of Rock
and Roll Music, Nathan Blackwell (Fita Cassete).
9. "Rock, Drogas e Dan��a", Don Leaf, mensagem em Limeira.
10. Ibid.
11. Rhythm, Riots, op. cit., p��gina 110. ��
12. Tirado de anota����es de uma mensagem sobre m��sica
que ouvi no Instituto B��blico Tennessee Temple.
13. Fita cassete de uma entrevista com Mike Johnson no
r��dio.
14. Principies, op. cit., p��gina 24; e Rock Music, Ron
Stump (Fita Cassete).
15. Rock Music, Ralph Sexton, Jr. (Fita Cassete).
16. Rock and Roll, op. cit., p��gina 133.
17. Rhythm, Riots, op. cit., p��gina 89.
18. Rock Music, Ron Stump (Fita Cassete).
19. Fonte desconhecida.
20. Rhythm, Riots, op. cit., p��gina 41.
21. Ibid., p��ginas 42-43.
-52
22. Fonte desconhecida.
23. Rhythm, Riots, op. cit., p��ginas 44-45.
24. Ibid., p��ginas. 110-111.
. Rock and Roll, op. cit., p��gina 142.
26. The Big Beat, op. cit., p��gina 40.
27. Rhythm, Riots, op. cit., p��gina 42.
28. Rock Music, Ralph Sexton, Jr. (Fita Cassete).
29. U.S. Culture and Rock Music, Ralph Sexton, Jr. (Fita
Cassete).
. Ibid.
31. Rock Music Update, Backward Masking, Ralph Sexton,
Jr. (Fita Cassete).
32. Rock Music, Ralph Sexton, Jr. (Fita Cassete).
33. Fonte desconhecida.
34. Rhythm, Riots, op. cit., p��gina 42.
. Ibid., p��ginas 43-44.
36. Ibid., p��gina 77.
37. "Plantas Ouvem M��sica", Oscar de Barros, JORNA L
DE APOIO, p��gina 3, Ano 1 - n? 2 (outubro, 1984).
38. Rock Music, Ron Stump (Fita Cassete).
39. Ibid.
. Rhythm, Riots, op. cit., p��gina 81.
41. Ibid., p��gina 83.
42. Ibid., p��ginas 87-88.
43. Rock and Roll, op. cit., p��gina 70.
44. Fonte desconhecida.
. Rhythm, Riots, op. cit., p��gina 118.
46. Ibid., p��gina 90.
47. Ibid., p��gina 117.
48. Ibid., p��gina 85.
49. Ibid., p��gina 113.
. O Controle Total - 666, Wim Malgo, p��gina 77, Porto
Alegre: Obra Mission��ria Chamada da Meia Noite, 1984.
51. Rhythm, Riots, op. cit., p��gina 119.
52. Ibid., p��gina 116.
-53
CAP��TULO V
OS EFEITOS ESPIRITUAIS
Talvez o perigo mais alarmante do ROCK seja seus efeitos
ou conseq����ncias espirituais. N��o estamos falando apenas
de um afastamento de Deus, ou uma frieza no cora����o,
nem da influ��ncia mal��fica sobre a moralidade. Sim, tudo isso
est�� inclu��do, mas estamos falando sobre um perigo muito
mais profundo e grave. Este perigo �� a possibilidade de
ser possu��do por dem��nios atrav��s da m��sica ROCK. N��o
estamos afirmando que todo mundo que ouve ou toca esta
m��sica �� possu��do, mas afirmando que isso de fato acontece
e est�� crescendo entre os jovens.
I. A M��SICA E A INVOCA����O DOS ESP��RITOS
Para ver a rela����o entre a m��sica e dem��nios, tudo o
que uma pessoa precisa fazer �� viajar para os lugares onde
o ROCK tem as suas ra��zes (��frica, ��ndia, ��sia, etc), e
observar as cerim��nias que muitas vezes acompanham este
tipo de m��sica ��� o louvor de dem��nios, orgias de sexo, rituais
de macumba, sacrif��cio humano, etc. Aqueles que est��o
envolvidos, ou foram envolvidos, no paganismo e espiritismo
reconhecem a liga����o entre a m��sica e a invoca����o
dos esp��ritos. Se Davi, tocando m��sica, podia mandar um
dem��nio embora, �� t��o dif��cil acreditar que a m��sica possa
tamb��m invoc��-lo?
Quando Bob Larson viajou para o oriente ele viu pessoas
sendo possu��das sob a influ��ncia da m��sica: "Em Singapura,
eu observei THAIPUSAM, um ritual do hindu��smo de penit��ncia
e mutila����o de si mesmo. Com facas, espetos, agulhas,
ganchos e lan��as os hindus furaram seus corpos. Enquanto
isso um ritmo incessante e pulsante era mantido
pelos m��sicos. O tamborista manteve este ritmo primitivo
-54
hindu por horas para que as pessoas se torturando ficassem
fora do seu pr��prio estado de mente.
Aqueles que n��o estavam se torturando estavam observando
ou dan��ando. Dezenas de jovens giravam loucamente,
fazendo os mesmos gestos sensuais que eu tinha observado
nas dan��as dos jovens Americanos. O ritmo da m��sica
foi a mesma pulsa����o e tempo sincopado usado no rock.
De repente um dos jovens gritou. Seu corpo ficou duro
e ele caiu no ch��o, contorcendo-se e chutando ... Outros
jovens que estavam dan��ando come��aram a mostrar os
mesmos sintomas.
��� O que est�� acontecendo? gritei para um homem perto.
��� Dan��amos com esta m��sica at�� que o esp��rito do nosso
deus entre em n��s, ele respondeu.
Eu observei, um tanto com medo agora, enquanto um
jovem ap��s outro gritou e foi rasgado pelas contor����es sob
a influ��ncia dos poderes demon��acos. O est��mulo do
ritmo foi usado como meio para coloc��-los num estado de
mente em que os dem��nios podiam entrar neles".1
Anna Lee Carlson cita em sua revista BREA D FOR
CHILDRE N (P��o Para Crian��as) a experi��ncia de um mission��rio
na ��frica:
"Um grupo de nativos tinha dado recentemente suas vidas
a Cristo, quando uma banda de rock veio �� sua cidade.
Quando estes novos crentes ouviram esta m��sica,
eles ficaram perplexos e perguntaram ao mission��rio:
'por que estas pessoas que tocam esta m��sica querem
que os dem��nios entrem neles?' 0 mission��rio respondeu:
'Por que fazem tal pergunta?' Os nativos responderam:
'Aquela m��sica que eles tocam �� m��sica demon��aca.
�� a maneira de fazer os dem��nios virem e entrarem
em voc�� "2
Conta-se que um mission��rio, ao voltar �� tribo africana
com discos evang��licos em ritmos de ROCK , teve de ouvir
do ex-feiticeiro estas palavras: "Voc�� nos ensinou a abando
-55
nar a feiti��aria e a invoca����o de esp��ritos. Por que os est��o
invocando com esta m��sica? Com este mesmo ritmo invocamos
os esp��ritos maus da Africai"3
Uma mo��a com 21 anos de idade, da cidade de Savannah,
no estado de Ge��rgia, foi salva na igreja de Jack Hudson.
Sua m��e era uma bruxa e seu pai um bruxo. Eles estavam
t��o afundados no espiritismo que at�� ela ficou gr��vida por
seu pai, e o feto foi abortado e comido no dia de Todos
Os Santos. Ela testemunha que um ter��o at�� metade do poder
da bruxaria vem do poder da m��sica.4
Para algu��m dizer que tudo isso �� apenas uma coincid��ncia
ou uma associa����o de alguma coisa numa cultura com
outra cultura �� ignorar a universalidade deste fen��meno.
Pode ser visto em todos os continentes entre aquelas pessoas
que est��o ligadas com espiritismo de uma forma ou
de outra.
II. A M��SICA E A POSSESS��O DEMON��ACA
J�� vimos que a m��sica ROC K �� ligada �� invoca����o dos
esp��ritos por pessoas que foram envolvidas nisto durante
as suas vidas. Mas ser�� que realmente podemos afirmar que
isso acontece nas discotecas ou danceterias? Cremos que
sim!
O mission��rio Jack Wyrtzen escreveu o seguinte: "H��
alguns anos passados, tr��s mission��rios da 'Palavra da Vida',
Harry Bolback, Harold Reimer e Tom Young, penetraram
profundamente no cora����o das selvas brasileiras, com o
prop��sito de alcan��ar uma das tribos mais selvagens da
Am��rica do Sul. Enquanto viveram entre eles, filmaram
algumas de suas dan��as. Dan��ando, os ��ndios entravam num
del��rio diab��lico. Quando vi esses ��ndios dan��ando, n��o podia
perceber nenhuma diferen��a entre eles e uma turma
dan��ando o ROCK".5
Sim, os nativos dan��am com musica que �� cont��nua, palpitante
e r��tmica at�� entrarem num estado hipn��tico e perderem
o controle da mente consciente, e �� neste estado de
-56
mente que um dem��nio entra neles. N��o h�� diferen��a entre
os movimentos repetitivos dos feiticeiros e as dan��as
dos jovens de hoje. O mesmo ritmo e movimentos corporais
que levam os pag��os a um estado de frenesi incontrolado
s��o presentes nas dan��as modernas. �� mais do que l��gico
que h�� o mesmo potencial de dem��nios ganhando o
controle duma pessoa atrav��s do ritmo do ROCK .
O ex-roqueiro Bob Larson, afirma: 'Tenho visto com
meus pr��prios olhos jovens que foram possu��dos pelos dem��nios
enquanto dan��avam a m��sica rock. �� particularmente
not��vel entre as mo��as. Algu��m poderia esperar uma
mulher jovem manter alguma dec��ncia enquanto dan��a.
Tenho visto mo��as se contorcerem de uma maneira, que s��
podia ter sido uma manifesta����o demon��aca. Algumas vezes,
meu cora����o foi atravessado de medo quando vi estas
coisas, enquanto elas dan��avam a minha m��sica".6
Tamb��m devemos reconhecer que muitos m��sicos do
ROC K est��o fortemente envolvidos com ocultismo, at�� v��rios
roqueiros abertamente confessam ser habitados por
"um esp��rito". ��s vezes a pr��pria m��sica e letra vem do diabo.
Muitos grupos de ROC K escrevem suas m��sicas enquanto
est��o sobre a influ��ncia de drogas e/ou dem��nios. AN GU
S YOUN G �� um que admite ter recebido a inspira����o
das suas m��sicas dum poder que parece control��-lo. JIMI
HENDRIX afirma que "m��sica �� espiritual"1, e ele estava
profundamente envolvido no oculto. Ele estava afirmando
as suas liga����es com o mundo dos esp��ritos. Uma outra
pessoa ligada com o ROC K que tamb��m afirma que a m��sica
�� o meio de ter contato com o sobrenatural �� JIM
STEINMANN. Ele disse: "Sempre fui atra��do pelo sobrenatural
e sei que o rock �� o meio ideal".8 Veja o cap��tulo
9 para mais detalhes.
III. A EXPLICA����O PARA ESTE FEN��MENO
Mas como isso �� poss��vel? Como �� que a m��sica ROCK
torna a gente suscet��vel aos dem��nios? H�� o mesmo perigo
-57
para todo mundo? S��o boas perguntas, e devem ser respondidas.
S��o duas condi����es criadas pela m��sica em si que preparam
as pessoas para a possess��o. Primeira, A CONDI���� O
FfSICA DE EXAUST��O �� criada atrav��s da m��sica. A secre����o
do horm��nio "epinefrina" causada pelos est��mulos
anormais do ritmo do ROCK , resulta numa mudan��a do
c��lcio no sangue. A quantidade de c��lcio diminui. Quando o
c��lcio fica baixo demais, tem a tend��ncia de provocar contra����es
espasm��dicas, e o corpo fica fraco e exausto. Tamb��m
a pessoa que dan��a ao som de ROC K por um per��odo
prolongado de tempo �� deixada num estado f��sico negativo.
Esta condi����o f��sica leva a pessoa a se entregar mais
�� m��sica.
Segunda, A CONDI����O DE TRANSE OU DESLIGAMENTO
DO AMBIENTE �� uma porta aberta para os dem��nios.
Um efeito do ritmo da m��sica ROCK �� o desligamento
psicol��gico do ambiente. O constante ritmo pulsante pode
levar a mente a entrar em estado de devaneio ou transe em
que o ouvinte perde o contato com a realidade. Ele fica hipnotizado.
Os pensamentos racionais s��o subordinados ��s
emo����es pelo ritmo constante, e assim a pessoa perde o
contato com o sistema de valores relacionados com arealidade.
A pessoa assim fica extremamente suscet��vel aos dem��nios
que podem em qualquer momento tomar controle
completo. Bob Larson afirma: "O cont��nuo golpear da m��sica
rock faz com que a mente entre num estado de sonambulismo
em que perde o contato com a realidade... Quando
o controle da mente se debilita, as influ��ncias malignas
podem tomar posse dela".10
Qualquer som de ritmo mon��tono e prolongado produz
v��rios est��gios de transe. 0 indiv��duo perde o controle da
sua vontade, e torna-se um escravo do ritmo e excita����o.
Quando o controle da mente �� enfraquecido ou perdido,
influ��ncias demon��acas podem tomar posse. A pessoa fica
ent��o voluntariamente identificada com qualquer press��o
que esta excita����o coloca diante dela.
H�� o mesmo perigo para todo mundo? N��o, s��o v��rios
fatores que est��o envolvidos nesta quest��o. Temos que reconhecer
que o ambiente tem uma grande influ��ncia. Por
exemplo a discoteca, com um ambiente totalmente ligado
com esta m��sica, �� mais perigosa do que ouvir a m��sica
ROC K numa loja onde ela �� apenas uma parte do ambiente
de fundo. Pior ainda do que a discoteca �� um concerto
onde os roqueiros realizam uma missa negra antes de entrar
no palco. Tamb��m o per��odo de tempo em que se ouve
a m��sica �� um fator importante. Com um per��odo prolongado,
a pessoa fica mais suscet��vel. Talvez um outro fator
seja quem est�� tocando, ou o que est�� sendo tocado.
M��sicos e m��sica dedicados a Satan��s s��o mais perigosos. O
fator principal �� o estado de vontade da pessoa. 0 mais
inclinado �� m��sica �� o mais suscet��vel a ela. Satan��s somente
pode nos afetar na medida em que nos deixamos submeter
�� sua influ��ncia e obras.
CONCLUS��O
Na sexta-feira �� noite e nos fins de semana do mundo
inteiro o diabo est�� ganhando o controle demon��aco sobre
milhares de jovens. 0 ex-roqueiro Bob Larson afirma
o seguinte: "Quando a gente toca para uma dan��a, os c��nticos
n��o duram apenas dois ou tr��s minutos, como num
disco .. . Toca um c��ntico constante por 15 a 20 minutos
... Fiquei t��o absorvido na m��sica que meus sensos foram
insensibilizados, quase n��o sabia o que estava acontecendo
em volta de mim .. . Como um m��sico de rock, sei
o que significa sentir a un����o falsa de Satan��s... Rock �� a
ag��ncia que Satan��s est�� usando para possuir esta gera����o
em massa. Tenho visto com meus pr��prios olhos jovens
que foram possu��dos enquanto dan��avam a m��sica rock"}
Um dem��nio n��o precisa ficar dentro duma pessoa se
n��o �� vantajoso para seus prop��sitos; entretanto, enquanto
uma pessoa se d�� �� m��sica ROC K repetidamente, o de
-59
m��nio pode entrar momentaneamente e fazer sua devasta����o
moral e espiritual, e depois sair de novo.
Dan��ar n��o �� mais uma forma art��stica de express��o (se
podemos dizer que uma vez foi), mas �� agora um instrumento
sutil de Satan��s para destruir os jovens f��sica, moral, e
espiritualmente. Num sentido JOHN DENVER estava certo
quando chamou o ROCK "uma for��a mais poderosa do
que a do cristianismo primitivo sobre as almas dos homens".
12 No sentido pr��tico ele est�� certo. O ROCK est��
fazendo mais para condenar as almas dos jovens do que a
maioria dos crentes est�� fazendo para ganhar jovens para
Cristo e os libertar das guarras de Satan��s. Muitos crentes
est��o falhando em seus deveres de ser o sal da terra e a luz
do mundo. Mas gra��as a Deus o Evangelho ainda tem mais
poder do que o ROCK , porque ele tem o poder de salvar
as almas do inferno e dos perigos trai��oeiros do ROCK .
ANOTA����ES - CAPITULO V
1. Rock and The Church, Bob Larson, p��ginas 67-68, Carol
Stream: Creation House, 1971".
2. Rock Music Seminar, Ricky Tippett (Fita Cassete).
3. "Desmascarando o 'ROCK ' ", Rolando de Nassau, ULTIMATO,
Ano XVI - n? 150 (setembro/outubro, 1983).
4. Rock Music Update, Backward Masking, Ralph Sexton,
Jr. (Fita Cassete).
5. O Sexo e a Biblia, Jack Wyrtzen, p��gina 31, Rio de Janeiro:
JUERP, 1982.
6. Rock and The Church, op. cit., p��ginas 68-69.
7. Fita cassete de urna entrevista com Mike Johnson no
r��dio.
8. "A Pervertida M��sica 'Rock' ", CHAMADA DA MEIA-
NOITE, p��gina 11, Ano 14 - n? 10 (outubro, 1983).
9. Rock and Roll ��� The Devil's Diversion, Bob Larson, p��ginas
81 e 84, McCook, Nebraska: Bob Larson, 1976.
10. Ibid., p��ginas 69-70.
-60
11. Ibid., p��ginas 132-133,136.
12. The Big Beat ��� A Rock Blast, Frank Garlock, pagina
45, Greenville: Bob Jones University Press, 1971.
-61
CAPITULO VI
O TEMA PRINCIPAL DO ROCK
Mesmo que os efeitos mal��ficos da m��sica em si, explicados
nos ��ltimos tr��s cap��tulos sejam suficientes para condenar
esta m��sica, devemos falar sobre a letra da m��sica e a
influ��ncia dos roqueiros, porque os efeitos da m��sica s��o
refor��ados e ampliados atrav��s da letra e a influ��ncia dos
artistas, tornando a m��sica ainda mais perigosa e diab��lica.
Embora algumas das m��sicas do ROC K tenham temas
humor��sticos ou absurdos, e as vezes (embora seja muito
raro) fa��am coment��rios reais sobre problemas sociais, a
grande maioria s��o como lixo e ofensa para qualquer crente
que est�� vivendo para Cristo.
Os prediletos do ROCK confirmam que o ROCK �� o
porta-voz para a revolu����o social, moral e pol��tica, ou em
outras palavras que o tema principal do ROC K �� rebeli��o.
ROC K �� a linguagem de rebeli��o, manifestando-se contra a
autoridade dos pais (ou qualquer outra autoridade seja qual
for), contra dec��ncia, moralidade, dignidade, contra padr��es
e regras, contra o estabelecido, e contra Deus. Veja
os seguintes depoimentos:
- KEITH RICHARD dos ROLLING STONES (Pedras Rolantes):
"Nossos verdadeiros seguidores. .. s��o oshippies
... Todos eles pensam como n��s e est��o disputando as
imoralidades principais desta sociedade de hoje: a guerra
no Vietn��, ilegalidade do aborto, e a persegui����o dos homossexuais".
1 Mesmo que isto seja meio antigo, �� a
verdade de hoje, menos �� claro, a guerra no Vietn��.
-O music��logo RICHARD GOLSTEIN: "O rock �� subversivo,
n��o apenas porque parece autorizar as drogas, sexo,
aventuras baratas, mas porque anima o seu audit��rio a
realizar seus pr��prios ju��zos sobre os tabus da sociedade".
2
-62
-O revolucion��rio JERRY RUBIN: "Rock'n'roll marcou
o in��cio da revolu����o"?
-A revista TIM E disse: 'Todo rock �� revolucion��rio".*
- PAUL CANTOR do JEFFERSSON AIRPLANE (Avi��o
de Jefferson) falou no programa Les Crane Show: "A
nova m��sica rock �� planejada para alargar a brecha entre
as gera����es, alienar os pais dos seus filhos, e preparar
os jovens para a revolu����o"?
- ALICE COOPER: "Rebeli��o �� a base para nosso grupo.
Alguns dos jovens que nos escutam realmente s��o dementes;
mas eles olham para n��s como her��is porque
seus pais nos odeiam tanto"?
- JIM MORRISON: "Somos pol��ticos e er��ticos. 0 que
nos interessa �� a revolta e a desordem . .. "7
- M��RIO DE CASTRO (baixista e vocal do CADILAQUE):
"N��s somos selvagens e nunca seremos um conjunto
apenas vocal, tudo certinho. Nosso rock �� ser contra,
forte, contestador, com agressividade musical"?
- THE DOORS (As Portas): "Pensa em n��s como pol��ticos
er��ticos. Estou interessado em qualquer coisa sobre
a revolta, desordem, caos, especialmente atividade que
n��o tem qualquer sentido"?
Um exame da letra de muitos c��nticos mostra que o tema
�� pura rebeli��o. 0 maior sucesso de todos os sucessos
da parceria ERASMO/ROBERTO, "QUERO QUE VA TUDO
PRO INFERNO", composto em 66, foi mal-recebido
pelos adultos por se tratar de rompimento com as normas
da ��poca e demonstrar o desagrado dos jovens pelos padr��es
sociais.1 0 Tamb��m a m��sica dos BEATLES chamada
"SHE'S LEAVIN' HOME" (Ela Est�� Deixando a Casa) glorifica
uma mo��a que est�� saindo do seu lar para achar prazer
e "alegria" no mundo, para fazer o que ela quer.1 1 Note
s�� alguns exemplos de temas puramente rebeldes nos seguintes
c��nticos:
- JOHN PHILLIPS canta: 'Tens que ir onde desejas, fazer
o que queres e com quem escolheres".12
-63
-A letra do c��ntico "MOTOR CITY'S BURNING" (Detroit
Est�� Queimando) diz: "Sirva teu pa��s no teu suicidio;
ache uma bandeira para dar 'tchau', mas antes
do fim, trai����o talvez valha a pena... " 1 3
Os artistas do ROCK s��o conhecidos por suas vidas e
comportamentos rebeldes no palco e fora dele. JIMI HENDRI
X foi conhecido como "o profeta do inconformismo".
1 4 O ex-integrante do MENUDO, RENE JARRAIT,
foi apresentado como "o rebelde do rock".1 5 O ingles
JUDA S PRIEST representa um verdadeiro arrombamento,
a ruptura com o formal, com o bom comportamento,
com os padr��es morais.1 6 0 grupo ingl��s CLASH (Desacordo)
em 1977, chamava a aten����o dos seus ouvintes para
coisas como injusti��a social, imperialismo, m�� distribui����o
de renda, etc.1 7
Algumas pessoas tentam dizer que hoje em dia n��o ��
mais assim. Eles querem negar que a m��sica hoje �� t��o
rebelde como antes. E talvez na ��rea pol��tica, t��m raz��o.
Mas o que eles n��o entendem �� que n��o foi a m��sica ROCK
que mudou, mas a sociedade. O ROCK est�� conseguindo
mudar a sociedade e o mundo est�� aceitando esta revolu����o
social. 0 ROCK n��o parece t��o rebelde agora porque o
mundo j�� aceita as filosofias do ROCK como sendo normais
e certas, embora, quando comparado com os padr��es
imut��veis da Palavra de Deus, o ROCK �� ainda baseado na
rebeli��o. De fato ele �� pior agora do que no in��cio. Os jornais
ainda reconhecem a rebeli��o do ROCK , mas muitas
vezes em vez de usar a palavra REBELDIA, eles usam
a palavra IRREVER��NCIA . Note as seguintes cita����es:
- Falando sobre ROGER , o guitarrista e vocal do grupo
ULTRAJE A RIGOR, o jornal disse: "Esse estilo debochado,
irreverente, �� a base do rock".18
-O mesmo jornal, falou que segundo GA L COSTA, o seu
LP "PROFANA " tem no t��tulo muito da sua personalidade:
"Esta coisa de irrever��ncia, de liberdade de viver
e cantar o que quero, sem preconceito".19
-64
��� O jornal fala o seguinte sobre o ROCK : "Esse �� o verdadeiro
esp��rito do rock'n'roll: irrever��ncia, descompromisso".
20
��� S�� mais um: "0 fato �� que o Joelho sempre faz a coisa
com muito deboche e irrever��ncia, do jeito que o rock
brasileiro precisa ser".2 1
Esta rebeli��o manifesta-se em quatro temas principais.
Talvez 90% do rock possa ser classificado debaixo de um
destes temas: 1) IMORALIDADE, 2) DROGAS, 3) OCULTISMO
e 4) VIOL��NCIA. Eles tamb��m abrangem A Cultura
do ROCK. Os roqueiros s��o iguais �� mensagem das
m��sicas que tocam e cantam. Eles s��"o altamente imorais,
abertamente promovendo todo tipo de pervers��o, de homossexualismo,
de sadismo, e gloriam-se com seus GRO OPIES
��� jovens que s��o prostitutos dos roqueiros. Muitos
est��o envolvidos em drogas, e a maioria deles est��o envolvidos
no ocultismo de uma maneira ou outra. Sim, �� quase
imposs��vel separar a letra da m��sica das vidas dos astros,
seja no palco ou fora do palco, "pois do que h�� em
abund��ncia no cora����o, disso fala a boca" ��� Mateus 12:
34.
Aquilo que entra em nossas mentes vai nos afetar. Se
escutamos as coisas ruins e m��s, nosso comportamento
vai se tornar mais ruim e mau. A letra do ROC K em sua
maioria �� m�� e esta �� uma das raz��es por que o comportamento
dos jovens �� mau. A B��blia claramente ensina que
coisas m��s entrando em nossas mentes v��o mudar nosso
comportamento: "N��o vos enganeis: as m��s conversa����es
corrompem os bons costumes". ��� I Cor��ntios 15: 33. N��o
seja um tolo pensando que pode andar com o ROC K sem
ser afetado por ele.
A pessoa s��bia vai andar com os s��bios, n��o com os tolos:
"Anda com os s��bios e ser��s s��bio, mas o companheiro
dos tolos ser�� afligido". ��� Prov��rbios 13: 20. Aqueles que
s��o seguidores dos roqueiros v��o ser afligidos junto com
eles. Sim, a ira de Deus est�� contra as pessoas que vivem
-65
o mesmo estilo de vida dos m��sicos do ROCK - vidas
cheias de impureza, torpeza, fornica����o, idolatria, etc. Ef��sios
5: 3-7 mostra isso. O fim deste trecho diz: "Ningu��m
vos engane com palavras v��s; porque por estas coisas vem a
ira de Deus sobre os filhos da desobedi��ncia. Portanto n��o
sejais companheiros". ��� Ef��sios 5:6-7, Muita gente pensa
que pode brincar com fogo e n��o ser queimado. Eles est��o
muito enganados. Aquela pessoa, mesmo que n��o seja t��o
ruim como os roqueiros, que �� f�� do ROCK, �� um companheiro
deles, sentir�� a ira de Deus sobre a sua vida juntamente
com os roqueiros. A pessoa s��bia vai estar o mais longe
poss��vel destas pessoas.
Reconhe��o que as palavras de grande parte da m��sica
ROCK tocada no Brasil s��o em ingl��s. Sei que,talvez, a mensagem
da m��sica n��o seja t��o importante para aqueles brasileiros
que gostam de ouvir apenas a m��sica, n��o a letra.
Mas devemos reconhecer que quando voc�� declara que gosta
do ROCK , voc�� est�� se associando com os temas e a cultura
do ROCK. Queira ou n��o, voc�� est�� num certo sentido
dizendo que aprova o ROCK e o que significa. Nos pr��ximos
quatro cap��tulos, vamos mostrar o que �� a cultura do
ROCK para reconhecer com o que as pessoas est��o se identificando.
ANOTA����ES - CAPITULO VI (
1. 'The Curse of ROCK and Roll!", James R. Ray, SWORD
AND TRUMPET, p��gina 8, (Mar��o/Abril, 1971).
2. Rock'N Roll -A M��sica do Inferno, Jos�� Infante Jr.,
p��gina 7, Vit��ria da Conquista: Primeira Igreja Batista
B��blica, 1984.
3. U.S. Cultura and Rock Music, Ralph Sexton, Jr. (Fita
Cassete).
4. O CRENTE E O ROCK, Lutero Whittaker, um estudo.
Jacutinga: Instituto B��blico Peniel (sem data).
5. Satan's Bid For Your Child, Jack Hyles, p��gina 14, Hammond:
Hyles-Anderson Publications, 1972.
-66
6. Principles From God's Word For Guidance In Music Listening,
David Hildebrand, ed., p��gina 22, Caronport:
Brercrest Bible College (sem data).
7. Rock'N Roll, op. cit., p��gina 5.
8. M��NCHETE, p��gina , 1982.
9. Principles, op. cit., p��gina 19.
10. Artigo dado por um jovem, sem t��tulo, data, etc.
11. Satan's Bid, op. cit., p��gina 16.
12. Rock'N Roll, op. cit., p��gina 7.
13. O CRENTE E O ROCK, op. cit.
14. "O Rock In Rio e Sua Origem Diab��lica", Jefferson
Magno Costa, MENSAGEIRO DA PAZ, p��gina 6, Ano
LIV-n �� 1.173 (Janeiro, 1985).
15. FOLHA DE S��O PAULO, (16/12/84).
16. Fonte desconhecida.
17. Ibid.
18. O ESTADO DE S. PAULO (06/12/84).
19. Ibid., p��gina 34(11/11/84).
20. FOLHA DE S��O PAULO (14/01/84).
21. VEJA, p��gina 108 (23/05/84).
-67
CAPITULO VII
SEXO PROMISCUO
O tema do SEXO PROMISCUO �� a manifesta����o principal
da rebeli��o encontrada no ROCK . A grande maioria das
m��sicas est��o cheias disso. Sexo fora do casamento �� visto
como coisa normal. A virgindade �� coisa do passado para
eles. O sexo �� quase sempre f��sico, sentimental e ego��stico,
mas nunca puro e sacrificial. Fala sobre amores achados e
perdidos, mas nunca sobre fidelidade matrimonial.
O ROC K come��ou com ��nfase na imagem sexual. Nos
dias do nascimento do ROC K o povo secular estava criticando
o ROCK por causa do seu erotismo. Foi ��LVIS
PRESLE Y quem internacionalizou a m��sica ROCK , usando
seu corpo para dan��as e gestos obscenos,1 que s��o nada
comparados com o que temos hoje em dia. Quando ��LVI S
PRESLE Y apareceu pela primeira vez no programa de ED
SULLIVAN , ele s�� foi filmado da cintura para cima porque
seus movimentos para baixo foram considerados obscenos
2
pela censura. Foi dito que "��lvis Presley revolucionou o
rock ao introduzir outro direito sagrado ��� o de requebrar".
3 No in��cio at�� os pa��ses comunistas rapidamente
abandonaram esta m��sica, mas hoje em dia o ROCK �� aceito
no mundo inteiro (exceto em certos pa��ses super nacionalistas).
E isso �� uma mudan��a l��gica considerando as mentes
n��o regeneradas e a degenera����o do mundo descrito na
B��blia: "Mas os homens maus e enganadores ir��o de mal
para pior, enganando e sendo enganados" ��� I! Tim��teo
2: 13.
I. O SEXO EM GERAL
O fato do sexo ser o tema principal do ROCK n��o �� segredo.
Note os seguintes depoimentos:
-68
- DR. JOYCE BROTHERS, psic��logo: "Rock'n'roll sempre
fora uma forma de arte contra-cultura, enfatizando
sexo e rebeli��o contra autoridade".*
-O empres��rio dos ROLLING STONES, diz: "A m��sica
rock �� sexo e voc�� precisa bater no rosto dos jovens com
ela".5
-0 l��der do KISS diz: "Nosso grupo �� interessado em sexo
e pouco mais".5
- DEBBIE HARRY, do grupo BLONDIE: "Rock'n Roll
�� todo sexo -100%" 7
- FRANK ZAPPA, dos MOTHERS OF INVENTION
(M��es da Inven����o), disse na revista LIFE: "A m��sica
rock �� sexo. 0 ritmo grande encaixa-se com os ritmos
do corpo"5
- ARTHUR BROWN, o ex-empres��rio dos ROLLING
STONES, falou: "A m��sica SOUL (ROCK) �� tudo sexo".
9
- CHARLES REICH no seu livro 'THE GREENING OF
AMERICA " (0 Amadurecimento da Am��rica) diz: "A
m��sica nova expressa sexo . .. balan��a o corpo todo e
penetra na alma".10
- BERNARDO VILHENA diz: "Tirar o lado rom��ntico
do rock n��o est�� com nada".11
- Quando LUTERO WHITTAKER falou com uma jovem
norte-americana que ROCK �� sexo, ela respondeu: To cto
jovem sabe disso".12
0 tema do sexo revelado nas palavras cobre tudo, desde
amor novo at�� o sexo expl��cito. Muitas vezes quando o
tema do sexo n��o est�� aberto para todo mundo ver, �� escondido
atr��s de palavras que t��m duplo sentido. Por exemplo,
STEVE MILLER canta: "Eu realmente gosto de seus p��ssegos.
Quero chacoalhar sua ��rvore". Ele est�� falando sobre
o sexo.1 3 Veja os seguintes exemplos da letra que �� abertamente
sexual.
- PRINCE tem uma can����o que se chama "LET'S PRE-
69
TEND WE'RE MARRIED" (Vamos Fazer de Conta que
Estamos Casados). A maioria das suas m��sicas ainda s��o
tabu devido �� forte carga de sexo expl��cito.1 4
- AC/DC tem uma can����o intitulada 'THE JOCK", que
�� uma can����o dedicada ��s mulheres que t��m doen��a
ven��rea.1 5
- Os ROLLING STONES cantam: "Eu dei a voc�� diamantes
e voc�� me deu doen��a".16
- AC/DC tem uma m��sica com o nome "YOU SHOOK
ME ALL NIGHT LONG" (Voc�� Me Chacoalhou a Noite
Inteira) que n��o precisa de nenhuma explica����o.1 7
- BLITZ canta "BETH FRIGIDA" com as palavras: "A
gente pode tentar outra vez. A noite �� uma crian��a. Um
pouco de amor n��o cansa ... " 1 8
- KISS tem um ��lbum chamado "LOVE GUN" (Pistola
de Amor) que �� terrivelmente imoral. Um dos c��nticos
�� "PLASTOR CASTERS" (Galheteiros de Gessos) que
glorifica um grupo de "groopies" que fazem modelos de
gesso dos ��rg��os genitais de famosos astros do ROCK. 1 9
- QUEEN canta um c��ntico chamado "GET DOWN AND
MAK E LOVE " (Abaixe-se e Fa��a Amor) que �� t��o vulgar
que n��o d�� para citar.2 0
- ALICE COOPER tem um ��lbum inteiro chamado "MUSCLE
OF LOVE" (M��sculo de Amor) que tamb��m ��t��o
sujo que nega uma an��lise p��blica.2 1
As m��sicas, os shows e as vidas dos roqueiros s��o saturadas
com sexo. Note os seguintes depoimentos:
-A revista LIFE comentou o seguinte sobre a m��sica dos
ROLLING STONES: "... m��sica que grita de triunfo
sexual e desespero sexual . .. M��sica crua e repentina..."
22
- CL��O, do grupo LOS ANGELES, diz: "Nosso trio. M��rcio,
Ana Mendes e eu . .. somos todos manequins, fazemos
uma m��sica sensual".23
- BOB ASBERRYMAN, o empres��rio de KISS descre-
70
ve-os sendo s��mbolos do mal sem restri����es e da sensualidade.
2 4 Tamb��m um jornal falou deles assim: "Sua
deprava����o parece n��o conhecer nenhum fim".25
FRANK ZAPPA, dos MOTHERS OF INVENTION
(M��es da Inven����o), disse: "��s vezes a plat��ia pensa
que alguns gestos s��o Imorais. Eles est��o certos".26
O empres��rio do grupo GRAND FUNK, instruiu MIKE
FATHER assim: "V�� l�� no palco e estupre sua guitarra.
Isso �� o que as mo��as querem ver. Escute aqui, cara, o
que acontece no palco de um concerto de rock n��o
acontece espontaneamente. �� cuidadosamente planejado
para obter uma resposta sexual da plat��ia".27
ALICE COOPER traz no palco uma manequim que ele
assalta sexualmente enquanto a plat��ia fica louca.2 8
Durante seus concertos ANGU S YOUN G ��s vezes deixa
suas cal��as cairem para "moon" o povo.29"
RO D STEWAR T �� conhecido pelos seus h��bitos extravagantes
e sua paix��o incontrol��vel por mulheres.3 0
JOHN KAY, do STEPPENWOLF, disse: "Uma das ra
z��es por que somos t��o bem sucedidos �� que temos habilidade
para manter a m��sica pesada e direta para que
ela comunique diretamente com o corpo".31
CAZUZA , este nome no nordeste quer dizer molequinho
(seu nome real �� Agenor de Miranda Ara��jo Neto), revela
sua deprava����o quando disse: "Ainda vou encontrar algu��m
pra ficar para sempre. Enquanto isso n��o acontece,
sou galinha mesmo. Uma hora aqui, outra ali... Mas
quero at�� ter um filho. J�� que sou pai dos filhos dos outros"?
2
DAVID COVERDALE, guitarrista do conjunto WHITESNAKE,
diz: "Pelo visto, o passatempo nacional de
voc��s �� transar .. . Dessa vez eu vim ao Brasil profissionalmente,
para tocar, o que me ocupa todo o tempo,
com ensaios, imprensa, etc. Mas j�� est�� absolutamente
decidido: eu volto, e s�� para me divertir... com as mulheres
�� claro".33
-71
- KLAUS MEINE, vocalista do SCORPIONS, disse: "A
gente nunca est�� t��o b��bado, depois de um show, que
n��o saque uma bela garota. E, acredite, existem montes
de garotas bonitas no camarim, depois de um show. E
tudo o que eu posso dizer �� que a gente n��o tem problema"?*
lI. HOMOSSEXUALIDADE
A m��sica ROCK n��o fala somente sobre o sexo prom��scuo,
mas tamb��m sobre as pervers��es piores que existem.
Uma das pervers��es mais horr��veis �� o homossexualismo.
A m��sica ROCK influenciou muito a sociedade na ��rea do
homossexualismo. A gente nunca viu tantos homossexuais
como nos dias de hoje. Os homossexuais s��o apresentados
nos filmes na televis��o, s��o artistas de novela, e acham-se
entre os mais famosos ��dolos da m��sica popular.3 5 �� quase
comum agora ver homens com brincos ou com tran��as
de cores diferentes no cabelo.
Algumas das pessoas que s��o abertamente homossexuais
ou l��sbicas s��o: Alice Cooper, ��lton John, Rod Stewart,
David Bowie, AC/DC , Kiss, Village People, Queen, Pepeu
Gomes, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Joana, Simone (ela
�� "casada" com uma artista) e Caubi Peixoto.3 6 Muitos
destes grupos e pessoas afirmam que est��o querendo promover
o homossexualismo. Note os seguintes depoimentos:
- SHARP MERLIN, o empres��rio do VILLAGE PEOPLE
(Povo da Aldeia), diz: "Estou realmente tentando usar
este grupo, o VILLAGE PEOPLE, e nossa m��sica para
fazer homossexualidade aceit��vel aqui na Am��rica". Todos
os componentes deste grupo s��o homossexuais.3 7
- ��LTON JOHN fez as duas seguintes declara����es: "N��o
h�� nada errado em ir para a cama com algu��m do mesmo
sexo. Acho que as pessoas devem ser muito livres com
sexo ��� eles devem parar com bodes".38 e "Prefiro cair
em amor com uma mulher eventualmente. Eu sinto que
duraria mais".39
-72
- CAZUZA, do BAR��O VERMELHO, diz o seguinte: "O
homem transa por prazer. Ent��o, pode ser com homem,
mulher com mulher .. . Homossexualismo �� assim uma
coisa normal, e o h��tero, e o bissexualismo. O homem
pode amar independente do sexo... Quando pinta (palavr��o),
estou com Tim Maia e Sandra S��: 'vale tudo', mesmo".
Quando lhe perguntaram se ele faz isso na sua vida,
ele respondeu: "Transo. Com homem, com mulher, n��o
tem o menor problema".40
- Segue parte de uma entrevista ocorrida em HOLLYWOOD
com o conjunto KISS Rep��rter:
"Sabiam voc��s que as mulheres os amam?"
KISS: "N��o andamos com mulheres".
Rep��rter: "Eu pensei que voc��s faziam como todos os
outros grupos".
KISS: "N��o, n��s somos HOMOSSEXUAIS".41
- PEPEU GOMES , defendendo a bissexualidade e se justificando,
disse: "Hoje jogo com tudo, n��o sou contra
nada .. ."42
- DAVID BOWIE declarou: "Sou gay. Logo o imp��rio
Brit��nico se cobrir�� de jovens com cabelos pintados
de cor-de-rosa, confessando a dualidade sexual"43
Muitas m��sicas promovem homossexualismo. No in��cio
tudo estava escondido em palavras que tinham dois sentidos.
Hoje �� bem claro o que eles est��o dizendo. Algumas
m��sicas que promovem a homossexualidade s��o "Y.M.C.A. "
(sigla inglesa para Associa����o Crist�� dos Mo��os), "I AM
A CRUISER" (Sou Um Crusador), "IN THE NAVY" (Na
Marinha) e "DISCO ROCK". Note tamb��m os seguintes
exemplos:
- THE BLUE OYSTER CULT (A Seita da Ostra Azul)
tem um c��ntico chamado 'TENDERLOIN" que est�� falando
sobre o bairro "gay" de San Diego.4 4
- ��LTON JOHN canta "ALLTHE GIRLS LOVE ALICE"
(Todas as Mo��as Amam Alice) que est�� falando sobre
-73
lesbianismo. Ele tamb��m admite ter pensamentos bissexuais.
4 5
- PEPEU GOMES canta: "Ser um homem feminino / N��o
fere meu lado masculino / Se Deus �� menino ou menina
.. ," 4 6 Este c��ntico promove o bissexualismo.
-O grupo DOCTOR HOOK canta "GET MY ROKS OFF "
que tern as palavras: "��s vezes eu sonho com mulheres
para me trazer gozo eterno. ��s vezes eu sonho com animais.
��s vezes eu sonho com meninos".*7
-A maior parte dos c��nticos do QUEE N fala de homossexualismo.
O nome do grupo �� um termo para o homossexual
que toma o lugar duma mulher em vestimenta,
passividade no sexo, etc. Um dos c��nticos mais populares
deste grupo �� "WE ARE THE CHAMPIONS " (Somos
Os Campe��es). As palavras em ingl��s s��o: "I've paid
my dues, times after time. I've done my sentence, but
committed no crime. Bad mistakes I've made a few.
I've had my share of sand kicked in my face, but now
I've come through and we are the champions". (Paguei
as minhas multas vez ap��s vez. Cumpri a minha pena,
mas n��"o fiz nenhum crime. Tenho feito alguns erros. Tenho
recebido minha por����o de mau tratamento, mas agora
tenho vencido, e somos os campe��es.) Este c��ntico
est�� falando sobre o movimento homossexual, e �� o hino
nacional do movimento "gay" nos Estados Unidos
da Am��rica.4 8
Os roqueiros n��o somente promovem o homossexualismo,
atrav��s das suas declara����es e c��nticos, mas tamb��m
atrav��s de seus exemplos no palco e fora do palco. Seguem
alguns exemplos disso:
- Talvez ALICE COOPER come��ou o neg��cio de bissexualidade
no campo musical.4 9 Ele come��ou sua carreira
chegando no palco com maquilagem e em roupas de mulher.
5 0
- As vezes ROD STEWART aparece com luvas compridas
-74
feitas de seda e camisola e faixas de penas. Quando lhe
perguntaram por que ele faz isso, ele respondeu: "Bem.
Olha, metade da minha plat��ia �� masculina e eu preciso
apelar para eles tamb��m, n��o?"51
Embora PR INCE prefira agora um estilo mais rococ��
de vestir-se, apresentar seus shows em calcinhas de mulher
foi uma marca registrada sua por muito tempo. Apesar
da imagem sexual propositalmente amb��gua, levando
muitos a acreditarem que ele seja "gay", PR INCE �� conhecido
pelas lindas mulheres que passaram em sua vi
da. 5 2
DAVID BOWIE tem um aspecto impressionante, pois
sendo homem, se apresenta com todas as caracter��sticas
femininas. Veste-se afeminadamente.5 3 DAVI D
BOWIE e sua esposa, Angela, se encontraram enquanto
foram envolvidos com o mesmo homem. 5 4 Ele tamb��m
admite ter rela����es sexuais com MICK JAGGER, e
foi no mesmo ano votado como o terceiro cantor masculino
e a primeira cantora feminina.5 5
AC/DC , segundo algumas pessoas, �� um termo para homossexualismo.
A maior parte das pessoas que assistem
seus concertos s��o masculinas. As poucas mulheres na
audi��ncia s��o consideradas intrusas.5 6
NEY MATOGROSSO utiliza uma imagem selvagem e
sensual ao mesmo tempo.5 7 Ele �� uma entidade que n��o
�� e nem quer ser macho. N��o quer ser mulher tamb��m.
O jornal falou dele assim: "Mas que diabo quer este sujeito
que n��o define seu sexo?"53 Meus sentimentos
tamb��m, mas eu iria usar outras palavras. CAZUZ A falou
acerca de NEY MATOG ROSSO assim: "A liberdade
sexual que ele transmite �� mais forte at�� que Mick
Jagger".59
MICHAEL JACKSON tamb��m tem uma imagem amb��gua.
Ele apela para ambos, mulheres e homens. Atrav��s
de uma cirurgia pl��stica, suas fei����es negras foram minimizadas
de tal maneira que o ��dolo ressurgiu com um
-75
visual inteiramente amendoado. A MANCHET E diz sobre
MICHAEL JACKSON: "...�� preto e branco, ��
masculino e feminino; enfim uma mistura de pureza de
alma e sensualidade �� flor da pele".60 PAULO SOTERO
descreveu MICHAEL JACKSON como "o rei da ambig��idade,
o s��mbolo da era esquizoide que vivemos".61
PETER RAINER, cr��tico cinematogr��fico, concorda
com isso tamb��m quando diz: ".. . sua personalidade
extremamente amb��gua".6,2
III. OUTRAS PERVERS��ES
Tudo isso leva a sociedade para uma degrada����o pior, cada
vez mais. Mas n��o vai parar aqui. Vai continuar pior. J��
h�� sinais disto. Note os dois exemplos que seguem. Eles est��o
falando sobre INCESTO e BESTIALIDADE.
- ROD STEWART canta: "�� m��e, que amante, voc�� me
esgotou. Destruiu minha cama e na manh�� chutou-me a
cabe��a".63,
-0 conjunto DOCTOR HOOK canta: "��s vezes eu sonho
com mulheres para me trazer gozo eterno. ��s vezes eu
sonho com animais".64
Uma outra pervers��o que tem surgido �� NECROFILIA.
Necrofilia �� a rela����o sexual com um cad��ver. V��rios grupos
promovem isso nas suas m��sicas.
- Os ROLLING STONES lan��aram um ��lbum entitulado
"NECROFILIA", e �� uma incita����o �� pr��tica desta aberra����o
sexual".6 5
- ALICE COOPER canta "DEAD BABIES" (Beb��s Mortos),
"FROZEN APPLE " (Ma���� Gelada) e "I LOVE THE
DEAD " (Eu Amo Os Mortos). Para tirar qualquer d��vida
sobre o que ele quer dizer, devemos notar que enquanto
ele canta "I LOVE THE DEAD", ele simula o
ato de sexo com um manequim.6 6
No seu ��lbum "BILLION DOLLAR BABIES" (Beb��s
-76
de Um Bilh��o de D��lares), uma das can����es fala: "Eu
amo os mortos antes que eles estejam enterrados. Sua
carne ficando azul para eu segurar. Eles lamentam seu
sepulcro tolo, mas eu tenho outros usos para voc�� meu
bem".67
No mesmo ��lbum h�� o c��ntico chamado "COLD ETHEL "
(Ethel Fria). As palavras s��o assim: "Uma coisa de que
eu sinto falta �� Ethel Fria e seu beijo esqueleto. Encontramos
ontem �� noite fazendo amor pela luz da geladeira.
Ethel, Ethel, deixe-me apertar voc�� em meus bra��os.
Ethel, Ethel, vem me gelar com suas belezas. Uma coisa,
n��o �� mentira, Ethel �� fr��gida como uma torta de esquim��.
Ela �� fria na cama. Ela deve ser, porque Ethel ��
morta".68
IV. OS RESULTADOS
O resultado de tudo isso �� que a moral e os padr��es da
sociedade est��o ficando cada vez piores. N��o �� de se espantar
que a moralidade do mundo inteiro est�� piorando, quando
o grande tema da m��sica popular (seja em ingl��s ou em
portugu��s) �� sobre o sexo antes do casamento, a liberdade
moral fora do casamento, homossexualidade, etc. 0 resultado
est�� bem vis��vel com as mo��as defloradas, m��es solteiras,
fam��lias arrasadas, e crian��as que v��m ao mundo de
maneira brutal, muitas das quais sem conhecer o pai, crian��as
brutalmente assassinadas antes de ver a luz do dia, etc.
JANIS JOPLIN disse: 'Toda minha vida eu s�� queria
ser um Beatnik, encontrando todos os "pesados", ficando
b��bada, sendo transada, e tendo um bom tempo".65
Bem, em parte ela conseguiu o seu sonho; s�� que o seu
"bom tempo" n��o era bom, n��o. Seu sonho virou um pesadelo.
Ela era uma l��sbica com gonorr��ia, e tentou se matar
seis vezes. A ��ltima vez vingou.7 0 Sim, a m��sica ROCK
tem criado muita mis��ria em muitas vidas.
Talvez voc�� ache que estou exagerando com a influ��ncia
do ROCK sobre a sociedade, mas isso n��o �� a opini��o
-77
de apenas um pastor. Note o que FRANK ZAPPA disse:
"Nosso atual estado s��cio-sexual pode ser atribu��do �� evolu����o
da m��sica rock".71 Tamb��m a revista NEW DAWN
(setembro de 1978) confirma isso quando citou o jornalista
de ROCK, DAVID DALTON, fazendo o seguinte coment��rio
acerca dos ROLLING STONES: "Eles participaram
e provocaram a transforma����o da moral e maneiras da
sua gera����o t��o efetivamente que, para os futuros historiadores
sociais, os Rolling Stones parecer��o realmente confirmar
os delirantes reacion��rios que eles s��o, os cabe��as de
uma conspira����o Internacional de ROCK AND ROLL, vagabundos
para arruinar gradativamente a civiliza����o ociden
tal com drogas, m��sica, sexualidade polim��rfica, e viol��ncia".
72 Muito obrigado David!
Patr��cia Shuller da Inglaterra conduziu testes com um
grande n��mero de mo��as entre 12 e 21 anos de idade. Ela
deixou-as ouvir por v��rias horas a m��sica sugestiva com um
ritmo ROCK. Algumas das m��sicas usadas foram "WHY
DONT WE DO IT IN THE ROAD" (Porque N��o O Fazemos
Na Rua?) e "GIVE ME. GIVE ME WHAT YOU GOT "
(D��-Me, D��-Me 0 Que Tens) pelos BEATLES; e "LET'S
SPEND THE NIGHT TOGETHER" (Vamos Gastar a Noite
Juntos), e "I CANT GET NO SATISFACTION " (M��o
Posso Ser Satisfeito) pelos ROLLING STONES. Ela chegou
�� conclus��o que todas as mo��as tiveram problemas
com certos desejos instintivos. Elas foram excitadas e dominadas
completamente com o desejo, em suas pr��prias palavras:
"de participar em est��mulo sexual" e em alguns casos
do ato sexual em si, simplesmente porque ouviram aquela
m��sica.7 3
Os adolescentes s��o as pessoas que mais est��o sendo prejudicadas,
e talvez estragadas por toda vida. Um jornal conta
o seguinte triste acontecimento: "VINCE MEAL, o l��der
do grupo de metaleiros, MOTLEY CREW, semeou seu
di��logo entre os c��nticos com vulgaridade sexual e encontros
sexuais em grupo com as groopies. Muitas das 13 mil
-78
f��s na audi��ncia n��o tinham mais do que 11 ou 12 anos de
idade.. ." 7 4 Os jovens, e assim a na����o, est��o sendo destru��dos
moralmente atrav��s da influ��ncia do ROCK.
Quando voc�� compra um disco de ROCK, voc�� est�� ajudando
a propagar todo este lixo, e tamb��m a sustentar estes
roqueiros corruptos. Mas infelizmente existem jovens crentes
que n��o se importam de ser identificados com a m��sica
de ROCK. Aonde est�� o respeito por si mesmo e pela causa
de Cristo?
ANOTA����ES - CAPITULO VII
1. Rock'N Roll ��� A M��sica do inferno, Jos�� Infante Jr.,
p��gina 6, Vit��ria da Conquista: Primeira Igreja Batista
B��blica, 1984.
2. Rock And The Church, Bob Larson, p��gina 11, Carol
Stream: Creation House, 1971; e U.S. Culture and Rock
Music, Ralph Sexton, Jr. (Fita Cassete).
3. "O Incr��vel Michael", Paulo Sotero, ISTO ��, p��gina 52,
n? 395 (18/07/84).
4. Violence In Rock Music, David Benoit (Fita Cassete).
5. U.S. Culture, op. cit.
6. Rock Music, Ron Stump (Fita Cassete).
7. Principles From God's Word For Guidance In Music Listening,
David Hildebrand, ed., p��gina 20, Caronport:
Brercrest Bible College (sem data).
8. Rock And The Church, op. cit., p��gina 58.
9. Ibid., p��gina 20.
10. O CRENTE E O ROCK. Lutero Whittaker, um estudo.
Jacutinga: Instituto B��blico Peniel (sem data), p��g. 1.
11. VIVA O ROCK - JANEIRO '85. Um tipo de jornal
que saiu na ��poca do ROCK IN RIO.
12. O CRENTE E O ROCK, op. cit., p��g. 1.
13. Ravages of Rock and Roll Music, Nathan Blackwell
(Fita Cassete).
14. O ESTADO DE S. PAULO (11/11/87).
-79
. Rock Music Documentation, Apostilas, p��gina 1.
16. Ravages of Rock, op. cit.
17. Rock Music Documentation, Apostilas, p��gina 1.
18. A letra foi dada por Isabel Cristina Fernandes, uma
mo��a da nossa igreja. Igreja Batista Independente de
Ribeir��o Preto, S.P.
19. Principies, op. cit., p��gina 19.
. Ravages of Rock, op. cit.
21. Ibid.
22. O CRENTE E O ROCK, op. cit., p��gina 1.
23. MANCHETE, 1982.
24. Rock Music, op. cit.
. Principles, op. cit., p��gina 19.
26. 'The Curse of ROCK and Roll!", James R. Ray,
SWORD AND TRUMPET, p��gina 8 (Mar��o/Abril,
1971).
27. Ravages of Rock, op. cit.
28. Fonte desconhecida.
29. Fonte desconhecida.
. O ESTADO DE S. PAULO (23/12/84).
31. Rock And The Church, op. cit., p��gina
32. "20 Perguntas Para Bar��o Vermelho", - M��nica Figueiredo,
PLAYBOY, p��gina 111, n�� 113, 1984.
33. "O Rock Fala do Rock", MANCHETE, p��gina 26, n?
1.711(02/02/85).
34. VIVA O ROCK - JANEIRO '85, p��gina 30. Um tipo
de jornal que saiu na ��poca do ROCK IN RIO.
. Rock'N Roll, op. cit., p��ginas 2-3.
36. "Desmascarando o 'ROCK ' ", Rolando de Nassau, ULTIMATO,
p��gina 24, Ano XVI - n�� 151 (novembro/
dezembro, 1983); Rock Music Update, Backward Masking,
Ralph Sexton, Jr. (Fita Cassete).
37. Rock Music, op. cit.
38. Principles, op. cit., p��gina 19.
39. U.S. Culture, op. cit.
. "20 Perguntas Para Bar��o Vermelho", op. cit., p��ginas
-80
111-112.
41. "Som Incerto", Orivaldo Pimentel Lopes, Apostilas de
uma mensagem pregada na 1a Igreja Batista da Penha,
S.P. (26/06/83), p��gina 4.
42. ROCK IN RIO - QUEM �� QUEM NACIONAL, p��gina
15, Editora Tr��s.
43. Os Deuses do Rock'N Roll, Jos�� Infante Jr., Vit��ria da
Conquista: Primeira Igreja Batista B��blica, 1984. p��gina
9.
44. Rock Music, op. cit.
45. Rock'N Roll, op. cit., p��gina 6.
46. Ibid., p��gina 3.
47. Ravages of Rock, op. cit.
48. Rock Music, op. cit.
49. Ravages of Rock, op. cit.
50. Principies, op. cit. p��gina 23.
51. Ravages of Rock, op. cit.
52. O ESTADO DE S.PAULO, (11/11/84).
53. Os Deuses, op. cit., p��gina 9.
54. Principies, op. cit., p��gina 19.
55. Ravages of Rock, op. cit.
56. Fonte desconhecida.
57. ROCK IN RIO, op. cit., p��gina 16.
58. FOLHA DE S��O PAULO (06/10/84).
59. "20 Perguntas...", op. cit., p��gina 112.
60. Fonte desconhecida.
61. "O Incr��vel Michael", Ros��ngela Petta, ISTO ��, p��gina
55, n�� 395 (18/07/85).
62. Fonte desconhecida.
63. Ravages of Rock, op. cit.
64. Rock Music Documentation, Apostilas, p��gina 18.
65. "Rock: O Som do Diabo" Jocimara Guimar��es, ECOS
DA LIBERDADE, p��gina 5 (sem data).
66. Principies, op. cit., p��gina 23.
67. Ravages of Rock, op. cit.
68. Ibid.
-81
. Principies, op. cit., p��gina 19.
. Ravages of Rock, op. cit.
. Rock'N Roll, op. cit., p��gina 5.
. Fonte desconhecida.
. Ravages of Rock, op. cit.
. Violence In Rock, op. cit.
-82
CAPITULO VIII
DROGAS
Um outro tema favorito encontrado na m��sica ROCK ��
DROGAS , �� claro que no in��cio tudo estava escondido
atr��s de palavras que tinham um sentido duplo. Hoje �� bem
aberto, e o uso de drogas �� muito comum.
Os roqueiros s��o os principais respons��veis pela promo����o
do uso de drogas. Talvez os BEATLE S sejam mais respons��veis
do que os outros. Voc�� sabia que 8 das primeiras
11 m��sicas que os BEATLE S produziram foram
relacionadas com drogas?1 Quando MICK JAGGER dos
ROLLIN G STONES foi processado por carregar maconha,
os BEATLES colocaram no jornal LONDON TIMES
uma propaganda de uma p��gina promovendo a legaliza����o
da maconha. Quando LSD ficou popular, foram os BEATLE
S que lideraram o desfile. Tamb��m quando KEIT H
RICHARDS dos ROLLING STONES foi preso por fumar
haxixe, os BEATLE S falaram em sua defesa advogando a
legalidade de drogas alucin��genas.2
0 instrumento principal da promo����o de drogas no in��cio
foi a letra das suas can����es. JOHN LENNON admitiu
na revista ROLLING STONE em 1971 que os BEATLES
estavam promovendo drogas atrav��s de suas m��sicas. Tudo
provavelmente come��ou em 1967 quando os BEATLE S
gravaram o ��lbum chamado "SARGENT PEPPER'S LONELY
HEARTS CLUB BAND" (A Banda do Clube dos Desamparados
de Sargento Pepper), A Revista TIM E (25 de
setembro de 1967), numa an��lise de cinco p��ginas deste
disco, falou que o ��lbum estava saturado de drogas.3 Hoje
as drogas s��o promovidas mais atrav��s das vidas dos roqueiros
e do est��mulo da m��sica em si.
-83
I. AS DROGAS NA LETRA
Vamos ver alguns exemplos de c��nticos que promovem
o uso de drogas:
- "YELLOW SUBMARINE " (Submarino Amarelo) �� um
termo para drogas.4
- "WHITE RABBIT" (Coelho Branco), do JEFFERSON
AIRPLANE, liga-se a est��ria de ALICE IN WONDERLAND
com o uso de drogas. A letra em ingl��s �� a seguinte:
"One pill makes you larger. One pill makes you
smaller. The one that mother gives you don't do anything
at all. Go ask Alice when she's ten feet tall. And if
you go chasin' rabbits, then you know you're going to
fall. Tell'em a hook, a smokin caterpiller has given you
the call. Feed your head] Feed your head)" (Uma c��psula
o faz maior. Uma c��psula o faz menor. Aquela que sua
m��e lhe d�� n��o lhe faz nada mesmo. V�� perguntar ��
Alice quando ela tem 10 p��s de altura. E se voc�� vai correndo
atr��s de coelhos, ent��o voc�� sabe que vai cair. Diga-
lhe que um "hook", uma lagarta fumante, deu a voc��
um chamado. Alimente sua cabe��a! Alimente sua cabe��a!")
5
- "LUCY IN THE SKY OF DIAMONDS" (L��cia no C��u
de Diamantes) tem no t��tulo a sigla para LSD. 6
- "STRAWBERRY FIELDS" (Campos de Morangos) refere-
se ��s manchas vermelhas no corpo resultantes de picadas
de inje����o de drogas, principalmente hero��na.7
- STEVE MILLER canta estas palavras: "I'm a joker, I'm
a smoker, I'm a midnight toker". (Sou um tolo, sou um
fumante, sou um fumante de drogas.)8
- PEPEU GOMES e BABY CONSUELO numa de suas can����es
que obteve grande vendagem no Brasil tem a letra
que diz o seguinte: "Voc�� pode fumar baseado / Baseado
em que voc�� pode fazer tudo / O que vale �� o que sai da
boca do homem e n��o o que entra". Percebeu claramente
o mau uso da B��blia para introduzir os jovens no macabro
baseado?9
-84
- "HEY JUDE" tem as palavras: "Remember to let her
under your skin, and then you'll begin to feel better".
(Lembre de deix��-la entrar debaixo da sua pele, e ent��o
come��ar�� a sentir se melhor.)1 0
-O ��lbum "STICKY FINGERS" (Dedos Pegajosos), dos
ROLLING STONES, foi proibido no primeiro lan��amento
aqui no Brasil.1 1 Um dos c��nticos deste ��lbum ��
"SISTER MORPHINE" (Irm�� Morfina) que sugere o
uso de drogas: "Doce irm�� Morfina/Transforma em sonhos
meus pesadelos/Fria irm�� Coca��na / Co loca tua m��o
sobre minha cabe��a".12 0 c��ntico "BROWN SUGAR"
(A����car Marrom-- uma sigla para coca��na) �� um outro
neste ��lbum: "Brown sugar how come you taste so good
girl?" (A����car marrom por que voc�� �� t��o saborosa menina?)
1 3
�� MICK JAGGER canta a m��sica "DEAD FLOWER"
(Flor Morta) que temas palavras: "I'll be in my basement
room with a needle and a spoon". (Estarei no meu quarto
no por��o com uma agulha e uma colher.)1 4 A agulha
e a colher s��o os instrumentos usados pelos viciados
em drogas.
II. AS DROGAS NA VIDA DOS ROQUEIROS
�� um fato bem conhecido que muitos dos roqueiros
usam drogas. At�� muitos s��o viciados e se apresentam dopados.
Todos os quatro BEATLES admitiram ter del��rios
de LSD. Um disc-jockey que viajou com os BEATLES falou:
"Quando eu encontrei os Beatles pela primeira vez,
eles estavam cantando sobre novo amor. Na sua segunda
viagem para os Estados Unidos tudo foi sobre drogas, sexo
e religi��o oriental". Um outro disc-jockey falou: "Eu viajei
com eles em 1964 e eles estavam dopados quase cada vez
que entrei no seu camarim. Eles foram alguns dos piores sujeitos
que eu j�� encontrei' Lembre-se que isso n��o �� um
crente falando, mas um outro roqueiro.
Quando perguntaram a GRACE SLICK o que faria se
-85
descobrisse que sua filha estava tomando coca��na ou LSD ,
ela respondeu: "O que voc�� quer dizer com 'se'? Minha
filha j�� fez isso". Sua filha estava com apenas oito ou no
ve anos de idade quando ela falou isso. 1 6
JAME S TAYLO R vai ser lembrado por v��rias coisas,
uma delas �� que ele foi um viciado convicto em hero��na.1 7
JANIS JOPLIN disse: "Eu queria fumar drogas, tomar
drogas, qualquer coisa que eu podia conseguir eu queria fazer.
Toda minha vida queria ser como um Beatnik... " 1 8
Ela ganhou seu desejo, mas isso custou a sua vida, como
muitos outros roqueiros morreram prematuramente por
causa de toxicomania. Veja no fim do cap��tulo 11 a lista
de m��sicos que morreram tragicamente. Entre eles est��o
cerca de 16 pessoas que morreram por causa de drogas.
Por que tudo isso? Dr. Gerald Nemeth, psic��logo de
Beverly Hills, diz que muitos astros come��am a usar drogas
quando suas vidas pessoais s��o vazias.1 9 Ele estava certo.
Os roqueiros est��o procurando alguma coisa que realmente
possa satisfazer. Muitos deles est��o descobrindo que
as drogas n��o s��o a fonte de felicidade. Somente Jesus Cristo
pode oferecer paz e alegria real.
III. 0 ROCK INCITA AS DROGAS?
Mas ser�� que h�� muita droga no ROCK ainda? Quando
perguntaram a NIN A HAGE N a este respeito, ela respondeu:
"Acho que h�� muita droga no mundo. H�� alco��latras
e toxic��manos por todos os lados . .. Basta abrir os olhos
e perceber que h�� muita droga nas empresas, nas escolas,
nos bancos .. . Ligar as drogas apenas ao mundo das artes
�� um erro".20 �� verdade que h�� muita droga no mundo
inteiro, mas o fato �� que o ROCK �� grandemente respons��vel
por t��-la colocado l��. As drogas quase ganharam a
guerra contra a sociedade, e por causa disso, em parte, as
drogas n��o s��o destacadas como antes.
Muitos roqueiros viram o estrago que as drogas fazem
-86
e afastaram-se um pouco. Quando perguntaram a PAU L
McCARTNEY se ele tinha pisado sobre alguma "mina" nos
anos 60, ele respondeu: "Principalmente o abuso de drogas".
21 JAMES TAYLOR estragou seu lar e quase sua
carreira por causa de drogas. Depois de uma longa luta para
se livrar das drogas, ele est�� tentando voltar. DAVI D BOWIE
admitiu seu abuso de drogas quando falou: "E eu estava
precisando dessa paz (da cidade de Berlim), pois tinha ido
fundo nas drogas antidepressivas nos ��ltimos tempos".22
Mas tudo isso n��o muda o fato de que drogas ainda tomam
um grande lugar na m��sica e vida dos roqueiros.
Por causa dos estragos de drogas, a cultura do ROC K hoje
quer divorciar-se da culpa de promover as drogas e identifica����o.
Numa entrevista com Duncan Falloweell, o ex-
Beatle PAUL McCARTNEY falou: "Comparado com o
��lcool, o valium, os excitantes, os depressivos, ou seja l�� o
que queria tomar, a maconha �� uma forma de libera����o
relativamente inofensiva ... Eu, pessoalmente, acho que a
maconha faz menos mal que o fumo". Depois de falar tudo
isso, ele diz: "E n��o quero que ponham a culpa em mim".23
Ele queria evitar a responsabilidade, como uma figura p��blica,
de influenciar outros. Ele n��o queria que pessoas dissessem
que ele era culpado por algu��m que tivesse morrido
por causa da maconha, etc. Mas PAUL McCARTNEY ter��
de ficar perante Deus, junto com os outros roqueiros, e
responder por sua influ��ncia que levou milhares de outros
para o inferno do mundo de drogas.
Tamb��m um punk, chamado Vincent String, comentou:
"N��o gosto de ver a droga vinculada ao rock e muito menos
aos punks. Quem inventou a trilogia sexo, drogas e rock and
roll foi a sociedade reacion��ria".24 Este coitado tamb��m
n��o gosta da associa����o da culpa de promover drogas atrav��s
da m��sica ROC K e o modo de viver dos roqueiros.
Al��m disso ele estava ignorante dos fatos para culpar a
sociedade por esta trilogia. Foi a cultura ROC K que criou
esta trilogia e que reconhece isso. VA N HALEN , num con
-87
certo em Detroit, saudou a plat��ia com uma garrafa de
Whiskey, j�� meio vazia, dizendo: "N��s estamos aqui para
celebrar sexo, drogas e Rock and Roll".25 A confirma����o
tamb��m foi feita na revista NEW DAWN (setembro de 1978),
que cita o jornalista de ROCK, David Dalton, dizendo acerca
dos ROLLING STONES: "Eles tinham participado e provocado
a transforma����o da moral e das maneiras da sua gera����o
t��o efetivamente que, para os futuros historiadores
sociais, os ROLLING STONES pareceriam realmente confirmar
os delirantes reacion��rios que eles s��o, a cabe��a de
uma conspira����o internacional de ROCK AND ROLL, vagabundos
para arruinar gradativamente a civiliza����o ocidental
com drogas, m��sica, sexualidade prolim��rfica, e viol��ncia".
25 Ele, lembre-se que n��"o �� um crente falando, afirma
que os roqueiros s��"o respons��veis por influenciar a sociedade
"com drogas, m��sica, sexualidade prolim��rfica,
e viol��ncia". Tamb��m Charles Reich afirma: 'Tanto m��sicos
como amantes do ROCK consideram as drogas como
parte integrante da experi��ncia musical".27 Sim, n��o se
pode negar que tais m��sicas resultam num grande est��mulo
ao uso dessa coisa maldita que nossas autoridades com
batem com tanto ardor.
IV. DROGAS E OCULTISMO
Muitos roqueiros venderam suas almas, atrav��s de drogas,
para livrar suas mentes a fim de criar m��sica e letra
nova. Pode-se encontrar hist��rias sobre astros do ROC K
que receberam as letras de vozes que ouviram quando eles
estavam dopados. Eles colocaram estas palavras recebidas
assim na m��sica e alcan��aram o pico da popularidade.2 8
De onde v��m estas vozes? Qual �� a explica����o? Cremos
que foi um contato com o mundo do oculto, queremos
dizer, com dem��nios. Veja mais detalhes no pr��ximo cap��tulo.
A rela����o entre drogas e satanismo �� mais do que simples
coincid��ncia. Realmente as drogas e a medita����o trans
-88
cendental (uma parte da religi��o oriental, uma forma de
satanismo) v��o de m��os dadas. Os hindus acreditam que
a droga pode dar-lhes uma consci��ncia dos deuses, e �� usada
muitas vezes em liga����o com a medita����o. As drogas e a
medita����o transcendental tem uma rela����o direta com a
possess��o demon��aca. Alguns dos homens "santos" dizem
que uma medita����o "viagem" �� muito similar a uma viagem
de drogas. Isto quer dizer para n��s que o elemento demon��aco
presente na medita����o transcendental �� tamb��m presente
no uso das drogas alucinantes. Talvez isto explique
porque MIKE LOVE, dos BEACH BOYS (Meninos da
Praia), disse que quando ele meditava, imagens sexuais vinham
�� sua mente "num n��vel muito grosseiro".29
As drogas e a medita����o ajudam um ao outro. A introspec����o
produzida pelas drogas alucin��genas cria uma base
para interesse no misticismo e medita����o, por fazer a pessoa
concentrar-se no seu interior e vice-versa.3 0 A seita
de Shiva (um ramo do hindu��smo) por muito tempo usou
maconha como parte da sua adora����o. As fam��lias da India
bebem uma solu����o de maconha no anivers��rio de
Shiva.3 1
O fato de as drogas terem levado muitas pessoas ao oculto
n��o deve nos surpreender. ERIC BURDON, dos ANIMAL
S (Os Animais), disse: "N��o era religioso, mas agora
tenho uma religi��o. Eu a recebi atrav��s do LSD".32 NINA
HAGE N tem quase a mesma experi��ncia: "Foi atrav��s das
drogas ... que me abri �� ilumina����o e me tornei espiritualista.
A trav��s delas... comecei a procurar a Deus, a ler a B��blia".
Ela fala ainda que: "Entre os cantores de rock, apenas
eu falo diariamente com Jesus. Depois conto essas conversas
em minhas m��sicas. Falo sobre discos voadores e
habitantes de outros mundos que nos v��m ensinar a viver
de m��os dadas e em paz".32 Eu sinto muito por ela, como
os outros, porque ela �� uma pessoa religiosa, mas sem o conhecimento
real do Deus verdadeiro. Seu Jesus n��o �� o
mesmo da Palavra de Deus.
-89
V. ASSASSINOS
Muitos astros do ROC K s��o assassinos. Assassinos dos
corpos, mentes e almas das pessoas. Muitos jovens s��o viciados
em drogas por causa deles. Pessoas s��o mortas por
causa deles. Pessoas t��m suas mentes estragadas por causa
deles. E muitas pessoas s��o prisioneiras de Satan��s por causa
de drogas. As grandes concentra����es para realiza����es de
concertos de ROC K s��o nada menos do que a inicia����o
no mundo das drogas para muitos adolescentes e jovens. No
show do KIS S que reuniu pouco mais de 100 mil pessoas,
mais de 300 jovens foram presos sob suspeita de uso de t��xicos.
3 4
E voc��? Quando voc�� compra os discos de ROCK , est��
colocando dinheiro nos bolsos dos roqueiros para que
eles possam destruir mais vidas. Voc�� est�� ajudando a colocar
a agulha no bra��o de algu��m?
ANOTA����ES - CAPITULO VIII
1. Fonte desconhecida.
2. Hippies, Hindus, and Rock and Roll, Bob Larson, p��gina
60, McCook, Nebraska: Bob Larson, 1969.
3. Ravages of Rock and Roll Music, Nathan Blackwell (Fita
Cassete).
4. Fonte desconhecida.
5. Satan's Bid For Your Child, Jack Hyles, p��gina 16, Hammond:
Hyles-Anderson Publications, 1971.
6. Rock Music, Ron Stump (Fita Cassete).
7. Ibid.
8. Ravages of Rock, op. cit.
9. Rock'N Roll -A M��sica do Inferno, Jos�� Infante Jr.,
p��gina 7, Vit��ria da Conquista: Primeira Igreja Batista
Bfblica, 1984.
10. Rock Music, Ron Stump (Fita Cassete).
11. Artigo dado por um jovem, sem nome, data, etc.
12. Rock'N Roll, op. cit., p��gina 7; e Ravages of Rock,
-90
op. cit.
13. Ravages of Rock, op. cit.
14. Ibid.
15. Rock and Roll ��� The Devil's Diversion, Bob Larson,
p��gina 144, McCook, Nebraska: Sob Larson, 1967.
16. Occultic Tendencies In Rock Music, David Benoit (Fita
Cassete).
17. FOLHADE S. PAULO (12/01/85).
18. Principles From God's Word For Guidance In Music
Listening, David Hildebrand, ed., p��gina 19, Caromport:
Brencrest Bible College (sem data).
19. 'The Curse oF Rock and Roll", James R. Ray, SWORD
AND TRUMPET, p��gina 12, (marco/abril, 1971).
20. "Sou a Santa do Rock", Roberto Garcia, VEJA, p��gina
6, n? 854,(16/01/85).
21. O ESTADO DE SAO PAULO (30/12/84).
22. Fonte desconhecida.
23. O ESTADO DE SAO PAULO (30/12/84).
24. Ibid. (24/03/85).
25. Rock Music, Ralph Sexton, Jr. (Fita Cassete).
26. Fonte desconhecida.
27. "Deuses Que Morrem", Samuel Barreto, JORNAL DE
APOIO, p��gina 2, Ano II - n? 7.
28. "Music -A Gift From God", Terry Law, CHRIST
FOR THE NATIONS, p��gina 10 (outubro, 1983).
29. Hippies, pp. cit., p��ginas 58 e 41.
30. Ibid., p��gina 17.
31. Ibid., p��gina 58.
32. 'The Curse ...", op. cit., p��gina 8.
33. "O Rock Fala do Rock", M��NCHETE, p��ginas 25-26,
n? 1.711 (02/02/85).
34. "O Rock In Rio e Sua Origem Diab��lica", Jefferson
Magno Costa, MENSAGEIRO DA PAZ, p��gina 6, Ano
LIV - n? 1.173 (Janeiro, 1985).
-91
CAPITULO IX
SATANISMO
Desde o in��cio, o ROCK com seus temas de rebeli��o e
imoralidade foi anti-Deus. Como sempre no in��cio foi meio
encoberto, mas nestes ��ltimos anos a m��sica tem sido abertamente
contra Deus e em favor de Satan��s. Neste cap��tulo
queremos dividir estas manifesta����es de Satan��s em tr��s grupos:
A ATITUDE ANTI-DEUS, A RELIGI��O ORIENTAL,
e O OCULTISMO . Realmente ficamos chocados em des
cobrir o grau em que a m��sica ROCK est�� envolvida no louvor
a Satan��s. O ocultismo (ou seja satanismo) tem mesmo
suas ra��zes nesta m��sica.
I. A ATITUDE ANTI-DEUS
A. Temas Religiosos
��s vezes a m��sica ROCK tem temas religiosos, mas sempre
numa forma de ridicularizar, fazer goza����o, diminuir a
santidade e divindade de Jesus, ou na melhor das hip��teses,
ganhar dinheiro. Nunca foi para honrar a Deus. Na revista
ROLLING STONE (16 de abril de 70), foi falado o seguinte
sobre "JESUS ROCK": "... tudo isso �� fingimento certo.
Ningu��m realmente acredita numa s�� palavra desta m��sica".
1
Duas ��peras de ROCK foram feitas sobre a vida de Cristo
que se tornaram sucessos: "JESUS CHRIST SUPERSTAR "
(Jesus Cristo Superastro) e "GODSPEL " (uma goza����o de
Deus e do evangelho atrav��s de uma combina����o destas
duas palavras em ingl��s). Os dois t��m o prop��sito de negar
a divindade de Jesus e o fazer apenas um homem. Tim
Rice, o compositor da ��pera "JESUS CHRIST SUPERSTAR
', disse: "... a id��ia da ��pera inteira �� mostrar Cris
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to atrav��s dos olhos de Judas, e Cristo como um homem,
n��o como Deus".2 O autor da ��pera "GODSPEL", Steven
Sworts, falou: "Cristianismo �� o maior mito que existe, e
eu vou mostrar que �� um mito fazendo uma piada dele".3
O musical "GODSPEL " apresenta Jesus Cristo vestido com
uma camiseta de superhomem e crucificado numa cerca
lambrada. Quando "GODSPEL " falou sobre a silver girl
(mo��a de prata) �� sobre a agulha usada em drogas.4 �� interessante
notar que o mesmo homem que financiou "JESUS
CHRIST SUPERSTAR", �� o mesmo que financiou os
BEATLES , roqueiros homossexuais na Inglaterra, e os
BEE GEE'S. Estas duas ��peras de ROCK s��o simplesmente
blasf��mias colocadas no ritmo do ROCK.
B. Declara����es Anti-Deus
Temas religiosos dentro da cultura secular do ROCK s��o
somente um modo de fazer pouco do sagrado, ganhar dinheiro,
talvez acalmar os sentimentos de culpa, etc, mas
nunca para glorificar a Deus. Esta atitude anti-Deus pode
ser vista nas declara����es e vidas dos roqueiros. Note os
seguintes depoimentos:
- JOHN LENNON, no seu livro A SPANIARD IN THE
WORKS (Um Espanhol Sendo Feito), descreve um certo
Jesus El Pifico (na realidade Jesus Cristo) assim: "Ele ��
um alho comendo, fedorento, pequeno, amarelo (covarde),
gordurento, r��pido (com as mo��as), bastardo, cat��lico
espanhol".6
- RAUL SEIXAS, no ��lbum METRO LINHA 743, canta
na m��sica "O MESSIAS INDECISO" que Jesus Cristo
"jamais quis ser adorado".7
- J.C. CRAWFORD diz: "Pode blasfemar contra Deus e
o Esp��rito Santo e ainda receber alegria eterna"8
- SEX PISTOLS (Pistolas de Sexo) gritam: "Somos anti ���
Cristo e anarquistas"9
- THE STRANGLERS (Os Estranguladores) zombam da
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2
crucifica����o de Cristo em todos os seus concertos.1 0
��� ELTON JOHN tamb��m ridiculariza Deus e a religi��o.11
A agressividade verbal dos roqueiros mostra esta atitude
tamb��m. Por exemplo, no ROCK IN RIO, o vocalista do
IRON MAIDEN, BRUCE DICKINSON saudou a plat��ia,
dizendo: "Go to hell, Rio!" (Vai para o inferno Rio!) e
DAVID COVERDALE, do WHITESNAKE, proclamou
esta frase suja e intraduz��vel: "FUCK you, Rio!" Qual foi
a rea����o da plat��ia? A Manchete falou: "Frases que fizeram
delirar o p��blico . . . " 1
Um outro exemplo desta atitude anti-Cristo �� o nome
do grupo AC/DC. Um autor de ROCK informa: "Escolhi
o grupo de rock pesado AC/DC, porque essa abrevia����o significa
"ANTI-CHRIST/DEATH TO CHRIST" (Anti-Cristo/
Morte Para Cristo)".13 Outros falaram que era um termo
significando homossexualismo,1 4 mas esta sigla de
"Anti-Christ/Death to Christ" parece estar certa tomando
em considera����o a seguinte declara����o do jornal FOLHA
DE S��O PAULO: "Um monte de gente achava que AC/DC
era "Antes de Cristo/Depois de Cristo". Em ingl��s significa
"corrente alternada/corrente cont��nua". Como admitiu
Angus, mas sem entrar em detalhes, tem um outro sentido
na g��ria australiana ��� mas n��o sexual. S�� que alguns coleguinhas
achavam que era religioso".15
II. A RELIGI��O ORIENTAL
A. O Come��o16
0 ROCK come��ou sua amizade com o satanismo atrav��s
de um breve casamento com a cultura oriental ��� especificamente
hindu��smo. GEORGE HARRISON dos BEATLES
�� o principal respons��vel por muito deste interesse. Em
1965, HARRISO N ficou interessado na m��sica oriental e
foi para a ��ndia para estudar com RAVI SHANKER, o melhor
instrumentalista de c��tara do mundo. Ele estudou
oito semanas e aprendeu o suficiente para mudar a com
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plexidade do ROCK. Logo ap��s, os BEATLES gravaram
na Inglaterra um ��lbum chamado "REVOLVER", com o
som da c��tara. O som dominante da c��tara tamb��m foi
introduzido na m��sica "NORWEGIAN WOOD " (um pseud��nimo
da Inglaterra para maconha). De repente a cftara
tornou-se um dos mais populares instrumentos para tocar
ROCK. Pela primeira vez na hist��ria, o ouvido ocidental
estava ficando acostumado com a m��sica do oriente. Com
este interesse pela m��sica do oriente tamb��m veio o interesse
na roupa e nos costumes da ��ndia. Pessoas come��aram a
vestir mantos e sand��lias, e a usar o cabelo raspado, ou do
outro extremo, o cabelo comprido que �� a caracter��stica
da seita hindu SIKHS , os quais nunca cortam seu cabelo.
0 pr��ximo passo era um interesse nos conceitos religiosos
do hindu��smo, e isso n��o tardou.
Atrav��s de Ravi Shanker, GEORGE HARRISON recebeu
um interesse na medita����o transcendental, como pro-
Dagado pelo sacerdote hindu Maharishi Mahesh Yogi. Quando
Maharishi visitou Londres durante uma de suas viagens
de volta ao mundo, GEORGE levou JOHN LENNON e
PAUL McCARTNEY para o ouvir. No pr��ximo dia eles
��varam RING O STA R tamb��m e participaram num semin��rio
de uma semana que Maharishi realizou. Tamb��m presente
neste semin��rio foi MICK JAGGER dos ROLLING
STONES. Mais tarde Maharishi falou em particular com
DONOVAN, MICK JAGGER e v��rios membros do grupo
THE GRATEFUL DEAD (Os Mortos Agradecidos) e JEFFERSON
AIRPLANE (O Avi��o de Jefferson), e estes trouxeram
outros roqueiros para dentro do c��rculo.
Instantaneamente Maharishi tornou-se o l��der espiritual
n��o somente para os BEATLE S (que mais tarde quebraram
sua rela����o com ele por causa das suas t��ticas comerciais,
mas n��o com seus pensamentos sobre a medita����o, etc.)
e outros roqueiros, mas tamb��m para milh��es de jovens do
mundo inteiro. Assim um sacerdote hindu desconhecido
chegou a ter fama mundial. A revista LOOK de 1968 de
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clarou Marahishi ser "a maior influ��ncia singular sobre os
jovens e sua m��sica". Os principais respons��veis pelo seu
sucesso foram os BEATLES. A revista J��NIOR STATE MEN
, publicada para os jovens da ��ndia, declarou em um
dos seus artigos: ".. . algu��m pode negar que se n��o fosse
pelos Beatles, Maharishi nunca teria sido conhecido no
mundo inteiro hoje? Mesmo para os indianos os Beatles
descobriram o YOGI".
Mesmo que os la��os de matrim��nio com os externos da
cultura oriental, a c��tara, o manto, as sand��lias, etc. foram
cortados, a influ��ncia da religi��o, com seu uso da medita����o
transcendental e das drogas ainda �� vista na vida dos roqueiros.
B. Vista Na M��sica
Assim, come��ando com os BEATLES, o orientalismo
passou para outros roqueiros e para o mundo inteiro. Milhares
de f��s dos roqueiros foram grandemente influenciados
pelo seu apoio ao hindu��smo atrav��s de suas vidas, declara����es
e a letra da m��sica. 0 grupo TH E DOO RS (As
Portas) propagou o dito NIRVANA AGORA (o estado
hindu de perfei����o), e seu baterista, JOHN DENSMORE, e
o guitarrista, ROBB Y KRIEGER , foram seguidores de
Mahrishi.1 7 Na capa do ��lbum "AX-BOLD AS LOVE"
de JIMI HENDRIX, v��-se JIMI e seus dois companheiros
musicais representados como deuses hindus de vinte bra��os
e com sacerdotes sensuais brandindo espadas a seus
p��s. H�� tamb��m v��rios homens "santos" representados,
incluindo um metade homem ��� metade elefante. 0 deus
hindu nesta capa �� exatamente como a est��tua de Shiva.1 8
S�� queremos chamar a aten����o para duas m��sicas:
-O musical da Broadway chamado HAI R (Cabelo) vem diretamente
de influ��ncias orientais. O nome "HAIR " realmente
�� uma sigla para HARE , um nome do deus hindu
Kishnu. Em ingl��s estas duas palavras s��o pronunciadas
-96
do mesmo jeito. 0 deus Hare �� o que oferece os prazeres
sensuais, e HAI R foi o primeiro musical da Broadway
a utilizar nudez p��blica.1 9
No ��lbum de GEORGE HARRISON chamado "LIVING
IN THE MATERIAL WORLD" (Vivendo no Mundo
Material) h�� a m��sica "MY SWEET LORO" (Meu Doce
Senhor). Muitos cantaram esta m��sica como uma adora����o
a Deus, mas na realidade est�� falando sobre o deus
Hare Krishna. Preste aten����o em algumas das palavras
desta m��sica: "Gi'me love. Gi'me love. Gi'me peace on
earth. Gl'me life. Gi'me life. Keep me free from birth".
(D��-me amor. D��-me amor. D��-me paz nesta terra. D��-
me vida. D��-me vida. Proteja-me do nascimento.) Ele
est�� falando sobre o desejo de n��o ser reencarnado neste
mundo de novo. Note tamb��m estas palavras: "Gi'me
hope. Help me cope wlth this heavy load. Trying to
touch and reach you with heart and soul". (D��-me esperan��a.
Ajuda-me manejar esta carga pesada. Tentando tocar
e alcan��ar voc�� com cora����o e alma".) Aqui est�� falando
sobre a dif��cil tarefa da medita����o transcenden
tal.2 0
Nesta m��sica h�� tamb��m a frase: "lt takes so long".
("Ela demora tanto".) que est�� se referindo mais uma
vez �� medita����o transcendental que �� uma comunica����o
com deus que �� gradual, mas nunca completa.2 1
N��o somente as palavras mostram que a m��sica est�� falando
sobre Hare Krishna, mas tamb��m o que est�� sendo
cantado no fundo. Em parte da m��sica pode-se ouv��-lo
dizer "OM" repetidamente. Isso �� uma s��laba da linguagem
s��nscrita, e ela encontra-se na b��blia hindu (Bagabode
Gita).2 2 Esta s��laba �� um dos mantras usados
na medita����o transcendental pelos hindus. A parte mais
dar�� que mostra que o doce senhor �� Hare Krishna ��
onde os cantores (ao fundo) come��am no final da m��sica
a cantar "aleluia", mas depois eles mudam para
Hare Krishna". "MY SWEET LORD" �� realmente
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uma ora����o ao deus Hare Krishna.2 3
C. Vista Nas Vidas
O elemento mais destacado do hindu��smo (al��m da cren��a
em reencarna����o) �� a medita����o transcendental. O aspecto
b��sico da medita����o �� a repeti����o do mantra. O mantra
�� uma s��laba, palavra ou frase do texto sagrado VEDA . Esta
repeti����o tem o prop��sito de ajudar a se identificar com
o deus do mantra, e se tornar um com ele. Os hindus acreditam
que se falar sucessivamente este mantra, v��o come��ar
certas vibra����es por meio das quais um deus hindu pode
chegar e habitar o corpo. Na realidade a ess��ncia do mantra
�� um convite para um dem��nio tomar posse das nossas
faculdades.2 4 A medita����o transcendental �� uma porta
para uma liga����o com Satan��s que �� algo mais profundo e
aberto.
A influ��ncia da religi��o oriental, principalmente a medita����o,
�� vista ainda hoje. Note os seguintes exemplos:
- BOB WARE do GRATEFUL DEAD elogiou a medita����o
transcendental dizendo que �� "a melhor resposta".
Ele tamb��m falou: "Ela �� para n��s o que Jesus estava
dizendo h�� 2.000 anos atr��s".25
- THE BEACH BOYS (Os Meninos da Praia) ensinaram
no palco como fazer a medita����o transcendental. Em
um ano os seguidores da MT nos Estados Unidos subiram
para 1 milh��o.2 6
- ELBA RAMALHO foi descrita no ESTADO DE S��O
PAULO assim: "Misticismo, astrologia, "simpatias"
bem brasileiras ��� Elba gosta e usa todos esses recursos
... Para entrar em cena hoje �� noite provavelmente vai
fazer seus habituais 20 minutos de medita����o transcendental".
2 7
- TINA TURNER �� uma "budista e diz derivar grande
parte de sua energia das medita����es di��rias, quando se
perde em sons mon��tonos de mantras orientais".2 8
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N��o �� nenhum segredo que muitos roqueiros safo adeptos
dos gurus orientais. O guru THOMAZ GREEN MORTON
tem como adeptos BABY CONSUELO, SIMONE e RITA
LEE; e foi ele quem delegou ��s estrelas como BABY CONSUEL
O a miss��o de universalizar a sauda����o R��.29 BABY
e PEPEU GOMES meditam e gritam "R��" religiosamente
todos os dias ��s seis horas da tarde.3 0 �� interessante notar
que R�� (ou ��s vezes Re) �� o deus chefe dos antigos eg��pcios.
Um outro guru, M��RIO TRONCOSO, tem entre seus
"filhos espirituais" NEY MATOGROSSO e a cantora SIMONE,
"que no come��o da carreira pedia a seu mestre prote����o.
Chegava a dormir na mesma cama de M��rio antes da
grava����o de algum disco ".31
N��o devemos ficar surpresos ao ver uma vida de lasc��via
com uma forte cren��a do hindu��smo. Maharishi mesmo
falou aos estudantes na Calif��rnia que para gozar da maior
quantidade de b��n����os poss��veis n��o era necess��rio ter f�� ou
renunciar �� bebida, mulheres ou uma vida de excessos. Um
sacerdote Hindu explicou isso para Bob Larson dizendo:
"�� dif��cil entender hindu��smo �� parte de um conhecimento
da adora����o de Shiva. Sendo um dos tr��s principais deuses
do hindu��smo, o Shiva �� bem mais popular. Ele foi adorado
na ��ndia por cinco mil anos como o deus da destrui����o
e recria����o .. . Alguns consideram ser ele compassivo,
perverso e at�� licencioso. (Esta cren��a muitas vezes leva
os seguidores de Shiva ��s orgias de comida, bebida e sexualidade
il��cita.) Uma das imagens populares de Shiva �� Nataraja,
o Senhor da dan��a. Shiva �� o deus do ritmo e misticismo
que parece interessar muitos de voc��s nos Estados
Unidos". Um s��mbolo f��lico �� adorado como uma representa����o
do deus hindu Shiva. Ent��o �� completamente
compreens��vel, tomando em considera����o a religi��o que
ele representa, porque os shows de JlMl HENDRIX, e muitos
outros, s��o t��o grosseiros e obscenos que ��s vezes os
pr��prios f��s s��o ofendidos.3 2
-99
Quantas pessoas est��o louvando deuses falsos, vivendo
vidas lascivas, e convidando dem��nios a entrarem em seus
corpos atrav��s do disfarce da medita����o ��� tudo por causa
dos BEATLE S e outros roqueiros! Da religi��o oriental
para o louvor aberto a Satan��s �� um passo curto, e muitos
j�� tomaram este passo.
IlI. O OCULTISMO
A. Louvor a Satan��s
A m��sica ROCK que foi "apenas" anti-Deus no in��cio
j�� se tornou abertamente pr��-Satan��s hoje. Antigamente
os jovens temiam pensar no inferno, mas hoje eles dizem
como gostariam de ir l�� e realizar uma festa.3 3 Uma raz��o
para isso �� que o oculto �� promovido pelo ROCK como algo
interessante e bom, uma op����o leg��tima da vida. Por
exemplo, o ��lbum 'THE SINS OF SATAN" (Os Pecados
de Sat��) introduz uma can����o assim: "We are the sons of
Satan. We have been sent by Lucifer to invite you to the
Devil's disco". ("Somos os filhos de Sat��. Fomos enviados
por L��cifer para convidar voc�� para a discoteca do diabo".)
O c��ntico se chama 'THE DEVIL'S DISCO" (A Discoteca
do Diabo). As palavras em parte s��o: "Let's go down to
Hell. Let's go on down to the devil's disco. Let's boogy
the night away. That's where our friends are. We will party
and dance the night away". (Vamos descer para o inferno.
Vamos descer para a discoteca do diabo. Vamos dan��ar a
noite inteira. L�� �� onde os nossos amigos est��o. Vamos festejar
e dan��ar a noite inteira".)3 4
Muitos roqueiros est��o fortemente envolvidos com ocultismo,
e outras liga����es diab��licas e sat��nicas.3 5 Dennis
Roberts, no seu artigo "Rock Music ��� Stairway To Heaven
Or Highway To Hell?" (M��sica Rock ��� Estrada Para o C��u
ou Estrada Para o Inferno?), afirmou que "os m��sicos do
rock, em sua maioria, est��o envolvidos com ocultismo, religi��es
orientais e feiti��aria".^
- 100
Note alguns exemplos:
��� STING do grupo POLICE (Pol��cia) �� um conhecido praticante
de ocultismo.3 7
��� JIMM Y PACE, guitarrista, mexe com espiritismo e magia
negra. Comprou na Inglaterra uma mans��o de um famoso
esp��rita falecido.3 8 Ele �� um declarado adorador de
Satan��s e �� dono da maior rede de livrarias de ocultismo
da Inglaterra.3 9
��� DAVI D BOWIE mant��m em casa uma extensa biblioteca,
onde os volumes mais manuseados tratam de egiptologia
e misticismo em geral.4 0
ELTON JOHN confessa abertamente que recebeu seu
nome de uma bruxa. Talvez a raz��o porque ele admite
ter pensamentos de suic��dio e bissexualismo �� por causa
do seu envolvimento com ocultismo.4 1
��� NINA HAGEN �� uma esp��rita e m��stica.4 2 Ela �� tamb��m
uma seguidora do zod��aco. Ela fala: "O meu modo de
eu me apresentar atribuo �� astrologia: h�� um aspecto de
J��piter e Urano em meu mapa, que me confere irrever��ncia".
43 Ela tamb��m fala: "Minha mensagem �� de paz
e compreens��o entre os homens. Tenho este visual porque
sou de outro planeta, decidi vir �� Terra h�� algumas
encarna����es atr��s".44 Pobre NINA, ela n��o sabe que a
paz real somente se encontra em Jesus Cristo.
Ela ainda afirma que se comunica com os extraterrestres:
"Deito-me na cama e emito uma luz branca de
dentro de mim, primeiro para a casa e depois para a Terra,
e assim entro em contato, porque a luz branca ��
Deus. Fa��o isso desde sempre. Antes de come��ar um
show, emito essa luz".4 5
Aqui mesmo no Brasil, muitos dos cantores populares
s��o UMBANDISTAS. 4 6
Para ilustrar ainda mais a influ��ncia do ocultismo na cultura
ROCK , vamos ver algumas m��sicas e grupos:
��� Um dos grandes sucessos dos BEATLE S em 1968 foi o
- 101
��lbum 'THE DEVIL'S WHITE ALBUM" (O ��lbum
Branco do Diabo).4 7 �� interessante notar que quase
sempre que este ��lbum �� mencionado no jornal ou revista,
�� chamado somente O ALBUM BRANCO. Porque
n��o menciona o diabo? Ser�� que est��o tentando esconder
algo? Por que os BEATLE S ligaram o deus das trevas
com a cor branca? Ser�� que est��o tentando minimizar
a maldade dele?
No c��ntico famoso do grupo QUEEN, "BOHEIMIAN
RAPSODY" , h�� as seguintes palavras: "Beelzebub .. .
has a devil put aside for me". ("Belzebu .. . tem um diabo
reservado para mim". 4 8
ALICE COOPER canta muito sobre o inferno. Ele tem
um ��lbum chamado "AC GOES TO HELL" (AC Vai ao
Inferno) e "KILLER" (Matador).49
THE BLUE OYSTER CULT (A Seita da Ostra Azul)
canta a m��sica "I'M BURNING FOR YOU" (Estou
Queimando Por Voc��), e n��o est�� falando sobre uma
compaix��o por uma mulher, mas servindo Satan��s. As
palavras s��o: "I'm livin' for givin' the devil his due".
("Estou vivendo para dar ao diabo o que lhe devo".)5 0
VAN HALEN canta uma m��sica chamada "RUNNING
TO THE DEVIL" (Correndo Para o Diabo).5 1
Inclu��das na m��sica de LED ZEPPLIN s��o as palavras:
"Satan��s �� o Senhor", "Jesus nos traiu"; e "Canto porque
vivo com Satan��s".52
RAY MANZAREK dos THE DOORS (As Portas) diz:
"O inferno parece muito mais fascinante do que o
c��u".*53
FRANK ZAPPA se v�� como um representante do Dia
bo. 5 4
Um homem que dirigiu um caminh��o para JUDA S
PRIEST falou: "Quando eu viajava com Judas Priest,
cada noite antes de terminar o concerto, ele dizia isso:
'Rapazes e mocas, quando voc��s dobrarem seus joelhos
para orar ao diabo, voc��s se lembrar��o de Judas Priest
-102
hoje �� noite, t�� bom?' " 5 5
��� Num dos pontos "altos" do espet��culo de NINA HAGEN,
ela reproduziu uma cena de exorcismo, come��ou a gritar
pelos pais e enfiar o microfone na boca, abrindo os bra��os
e fazendo vozes como as do dem��nio.5 6
��� Um dos componentes do AC/DC, o vocalista ANGUS
YOUNG , anda e toca o viol��o como em um transe ou
possu��do. Atr��s do palco h�� um bal��o de oxig��nio e de
vez em quando ele ia l�� para tomar um pouco de oxig��nio
e beber u��sque.5 7
Talvez algu��m esteja pensando que tudo isso realmente
�� s�� teatro, que eles n��o acreditam nestas coisas. At�� o
OZZY OSBOURNE falou o seguinte: "Minha transa com
o dem��nio �� teatral. Minha imagem n��o tem nada a ver com
a viol��ncia. Tudo �� um carnaval. As pessoas est��o levando
isso a s��rio demais. Foi o gosto pelos filmes e revistas de
terror que me levaram a optar para uma Imagem diab��lica".
58 At�� MICHAEL JACKSON se defendeu, falando sobre
o filme 'THRILLER", assim: "Por causa de minhas
fortes convic����es religiosas, quero deixar claro que este
filme n��o endossa cren��as no ocultismo".^ Ser�� que tudo
isso �� s�� teatral? Ou eles est��o enganando ou se enganando
ao pensar que n��o est��o sendo usados por Satan��s para
induzir uma gera����o a adorar o deus das Trevas. Satan��s
est�� usando-os, sendo eles conscientes disso ou n��o. Mas o
fato �� que o ROCK est�� levando pessoas a adorar o Diabo.
B. ROCK Sat��nico
De fato s��o certos grupos e pessoas que tem a promo����o
do ocultismo com um prop��sito em suas m��sicas. Existe
nos Estados Unidos uma associa����o que se chama "WICCA "
(Associa����o dos M��gicos e Feiticeiros). Os numerosos
membros possuem tr��s gravadoras.6 0 Um bruxo profissional
na televis��o disse: "Exatamente como a igreja de Jesus
Cristo d�� o d��zimo, n��s damos o d��zimo, e 90% de
- 103
todo nosso dinheiro vai para os m��sicos de rock porque
cremos que isso �� a melhor maneira de alcan��ar jovens".^
Sim, o ocultismo est�� muito envolvido com a m��sica
ROCK.
1. THE EAGLES
THE EAGLES (As ��guias) parecem ser um grupo sem
mal��cia, mas seu nome vem de um velho esp��rito indiano.
Eles foram fundados pelo autor do SATANIC BIBLE (A
B��blia Sat��nica), que �� um manual de feiticeiros, e pelo
homem que come��ou a FIRST CHURCH OF SATAN (Primeira
Igreja de Satan��s) em San Francisco, Calif��rnia ���
Anton La Vey. Um dos seus c��nticos bem conhecidos ��
"HOTEL CALIF��RNIA" (principal c��ntico dum ��lbum
com o mesmo nome). Esta m��sica �� sobre a Igreja de Satan��s.
Note as seguintes palavras: "I asked the captain to
bring me my wine. He said we haven't had that spirit here
since 1965". ("Eu pedi ao capit��o para trazer meu vinho.
Ele disse que n��o temos tido aquele esp��rito aqui desde
1965".) Foi no ano de 1965 que a Primeira Igreja de Satan��s
foi fundada. Tamb��m encontramos as palavras: "You
can stab it with your steely knives, but you can't kill the
beast". ("Voc�� a pode esfaquear com as suas facas de metal,
mas n��o pode matar a besta".) Provavelmente est�� falando
sobre a suposta invencibilidade da besta, ou o .movimento
sat��nico.
2. ROLLING STONES
O l��der dos ROLLING STONES, MICK JAGG ER, produziu
o filme "INVOCA����O AO MEU IRM��O DEM��NIO",
juntamente com Anton La Vey, o fundador da Primeira
Igreja de Satan��s que tem 12 mil membros.6 2 Os
ROLLING STONES pertencem a uma seita de adoradores
do diabo da regi��o de San Diego, Calif��rnia.6 3 Os ROLLING
STONES entraram para o ROCK sat��nico com a
can����o (tamb��m o nome dum ��lbum) chamado 'THEI R
-104
SATANIC MAJESTY'S REQUEST" (O Pedido de Sua Majestade
Sat��nica).6 4 Um dos c��nticos deste ��lbum �� chamado
"SYMPATHY FOR THE DEVIL" (Simpatia Pelo
Diabo), e �� o hino n��o oficial dos satanistas dos Estados
Unidos. 6 5 Nesta m��sica Deus �� retratado como o Diabo. 6 6
No festival de Altomont a m��sica "SYMPATHY FOR THE
DEVIL " estava sendo tocada quando um rapaz negro foi
assassinado, ao manifestarem os efeitos da superdose. MIC K
JAGGE R estava sentado na beira do palco rindo todo este
tempo.6 7 Eles tamb��m t��m um ��lbum chamado "GOAT'S
HEA D SOUP " (Sopa de Cabe��a de Bode). Uma das faixas
tem o c��ntico "DANCING WITH MR. D" (Dan��ando Com
o Senhor D), e �� sobre uma dan��a �� meia-noite com o diabo
num cemit��rio.6 8 Al��m disso ela foi gravada numa cerim��nia
de vodu. 6 9 V��rios dos seus discos tem gritos gravados
durante uma cerim��nia de possess��o demon��aca que
assistiram no Haiti.7 0
3. AC/DC
Um grupo que canta muito sobre o inferno �� AC/DC .
A sua m��sica "HELL'S BELLS" (Sinos do Inferno) dizem
parte: 'Tenho meu sino, vou levar-te ao inferno, vou te
pegar, Satan��s vai te pegar. Sinos do inferno, sim sinos do
inferno, repico os sinos do inferno. Minha temperatura est��
muito elevada, sinos do inferno", �� claro que esta can����o
fala do inferno e do Diabo, 7 1 mas o que �� o sino?
Apenas um chamado do inferno, ou ser�� que �� a m��sica
ROCK? Eles t��m uma outra m��sica intitulada "I'M ON A
HIGHWAY TO HELL" (Rodovia Para 0 Inferno) que foi
lan��ada em 1979. Tem as seguintes palavras: "Don't stop
me, hey, hey, hey... Yeah, an' I'm goin'down all the way,
wow ��� on the highway to hell. .. Season ticket on a one
way ride". ("N��o me impe��a, hei, hei, hei. .. Ya, estou seguindo
o caminho at�� o fim, wow ��� na auto-estrada para o
inferno . . . Passagem permanente para uma viagem sem
retorno".)7 2 BOB SCOTT anunciava no LP "LET THERE
-105
BE ROCK " (Deixe Estar Rock) em 1977 que "Hell ain't
a bad place to be". ("O inferno nem �� mau lugar de se estar".)
Ele sabe melhor agora, porque foi encontrado morto
no dia 19 de fevereiro de 1980.7 3
4. BLACK SABBATH
Talvez o grupo mais conhecido por seu ROCK sat��nico
�� BLAC K SABBAT H (Missa Negra). Eles abertamente admitem
que tem missas negras antes de cada show. 7 4 Antes
de seus concertos eles fazem missas negras e sacrif��cios de
animais.7 5 Convidados pelo OZZY OSBOURNE para participarem
de uma sess��o de feiti��aria ��� coisa que ele costumava
(ou ainda costuma?) fazer quando liderava o grupo
BLACK SABBATH - os jovens depois sfo incentivados a
se entregarem ao Diabo, e as m��os s��b impostas sobre as
cabe��as dos que aceitam.7 6 O grupo realizou um concerto
em Ont��rio, Canad�� onde 100.000 jovens participaram.
O grupo fez um apelo no fim do concerto, convidando os
jovens para vir e dar suas almas a Satan��s.7 7 Milhares de
jovens responderam ao apelo.7 8 Quantos deles achavam
que tudo era apenas "teatral"? OZZY OSBOURNE usa a
frase "GOD BLESS YOU ALL" (Deus aben��oe todos voces)
muitas vezes. Com esta frase ele encerrou sua primeira
apresenta����o no ROC K IN RIO. 7 9 Ser�� que ele est�� realmente
invocando o nosso Deus, ou o Deus dele ��� Satan��s?
OZZ Y OSBOURN E canta em sua carreira-solo as mesmas
sat��nicas posi����es que orientavam seu grupo original.8 0
DEAL, o novo l��der do BLACK SABBATH, continua
a identificar sua m��sica com o misticismo e a perdi����o.
Uma das m��sicas que canta �� "WE SOLD OUR SOULS
OUT FOR ROCK AND ROLL" (Vendemos Nossas Almas
Para o Rock and Roll).8 1 Infelizmente parece que �� a verdade.
Uma outra que o grupo canta �� chamada "NIB " (uma
sigla para "Natividade em Preto") etem as palavras: "Algumas
pessoas falam que meu amor n��o pode ser verdadeiro.
Por favor acredite em mim minha amada, e eu mostrarei a
-106
voc��. Darei a voc�� coisas que pensou serem irreais. O sol, a
lua, as estrelas: todos t��m minha marca. Segue-me agora e
n��o ter�� receios de ter deixado a vida que levou antes de nos
encontrarmos. Voc�� �� a primeira a ter este amor de mim
para sempre comigo at�� o fim do tempo. Seu amor per
mim precisa ser real, antes que voc�� conhe��a a maneira
que vou sentir. Agora tenho voc�� sob meu poder, nosso
amor cresce mais forte agora a cada hora. Olhe em meus
olhos. Ver�� quem eu sou. Meu nome �� L��cifer. Favor
tomar minha m��o".82 Isso n��o faz voc�� tremer? Eles
tamb��m tem um ��lbum chamado "MASTER OF REALITY
" (Mestre de Realidade) que cont��m a can����o "SATA N
IS LORD OF THIS WORLD" (Sat�� �� Senhor Deste Mundo).
8 3 Ser�� que a blasf��mia deles n��o tem fim?
5. KISS
Talvez o grupo mais dedicado e bem sucedido em promover
o satanismo �� o grupo chamado KIS S (Beijo). A sigla
do seu nome foi decifrada em v��rias maneiras. Foi dito
que KISS significa KIDS IN SATANS SERVICE (Jovens
no Servi��o Sat��nico), e tamb��m KNIGHTS IN SATANS
SERVIC E (Cavalheiros no Servi��o Sat��nico). Este ��ltimo
talvez tenha sido o mais popular porque "KNIGHTS " foi
escrito numa capa de disco. Mas o mais certo foi revelado
numa entrevista feita em Hollywood com o conjunto
KISS:
Rep��rter: KISS, esse �� um nome muito estranho, como
�� que voc��s adotaram esse nome? Como �� que voc��s se
constitu��ram num grupo? Foram �� escola juntos?
KISS: N��o. N��o nos conhec��amos at�� o dia em que
nos encontramos para formar o grupo. N��s somos sacerdotes
da Fraternidade Sat��nica da Am��rica. Nossa
igreja nos formou. Outro nome para sacerdote �� rei. ..
KISS �� somente uma abrevia����o do nome completo.
Nosso nome �� King In Satanic Service. (Rei no Servi��o
Sat��nico).84
-107
Como voc�� pode ver, este grupo tem o prop��sito de propagar
sua igreja ��� a igreja de Satan��s ��� e as suas m��sicas
mostram isso tamb��m. Em seu ��lbum intitulado "CREATU RES
OF THE NIGHT" (Criaturas da Noite), uma das m��sicas
diz: "Eu sempre quis saber o gosto de carne humana.
Se Deus �� forte, por que tem medo de ter outros deuses
diante dEle? Ele sempre quis ser Deus".8 5 A m��sica "GOD
OF THUNDER (Deus do Trov��o) do��lbum "DESTROYER "
(Destruidor) fala o seguinte na segunda estrofe: "Foi criado
pelo dem��nio. Treinado para reinar com o Um. Foi o
senhor das terras desoladas, um homem de ferro, Tenho
Juntado a escurid��o para me agradar, e eu ordeno a voc��
ajoelhar-se diante de seu deus do trov��o, o deus de rock
and roll. Ele vender�� voc��, ele roubara devagar a sua alma
virgem".86
Durante os concertos do KIS S h�� muita fuma��a, fogo e
sangue. Eles concluem seus concertos com rituais sat��nicos.
8 7 Eles vestem-se como os dem��nios do Apocalipse
(meio humano - meio animal). Eles mesmos confirmam
Isso. 8 8 Eles acreditam no poder de Satan��s. PETER CRISS,
o baterista do grupo diz: "Eu me acho maligno. Eu creio no
diabo tanto quanto creio em Deus. Voc�� pode usar qualquer
um dos dois para se conseguir a coisa da maneira que
quer".89 Coitado, ele nem sabe que ele, e seu conjunto
estio sendo usados como Satan��s querl
C. A Posses��o Demon��aca
Mas a coisa n��o parou com a id��ia de s�� promover o satanismo,
seja teatral ou n��o. Muitos dos roqueiros s��o possu��dos
por dem��nios, e s��o apenas instrumentos deles. Talvez
muitos deles nem sabem a verdadeira natureza da coisa
que os possu��a. Podemos fazer esta afirma����o atrav��s das
pr��prias declara����es dos roqueiros, e tamb��m pelas suas
a����es. Note alguns exemplos:
��� ALICE COOPER falou: "Em uma sess��o esp��rita, o es-
108
pinto prometeu-me a fama e o dom��nio mundial atrav��s
do rock, e riqueza em abund��ncia. A ��nica coisa
que ele exigiu de mim foi meu corpo, para ocup��-lo, e
assim tornei-me mundialmente famoso sob o nome que
ele me deu como sendo seu, Alice Cooper".90 Para
honrar aquele esp��rito que foi conjurado naquela sess��o,
ele se nomeou e a sua banda ALICE COOPER, uma suposta
bruxa do s��culo XVII. 9 1 Naquele tempo Vincent
Furnier, o seu nome real, sente que foi possu��do.9 2
Num programa de TV dos Estados Unidos chamado
MUPPETS, ALICE COOPER participou, e eles fizeram
uma piada sobre o fato de ele ser possu��do. Assim tudo
foi feito aceit��vel perante uma audi��ncia que �� composta
principalmente de crian��as.9 3
JOE CROCKER, o vocalista do conjunto MEAT LOAF
(Bolo de Carne), realiza contor����es grotescas enquanto
canta. Seus dedos fazem gestos obscenos, sua boca contorce
e seus olhos ficam grandes. Quando ele descreveu
suas apresenta����es para a revista TIME , ele disse que
quando canta, alguma coisa o possui.9 4 Nas palavras dele:
". .. quando subo no palco eu fico possesso .. ," 9 5
JOE CROCKER pregava e influenciava os jovens a crer
na poderosa for��a que o possu��a.9 6 Bem sabemos que
esta for��a n��o vem de Deus.
MAURICE WHITE, do grupo EARTH, WIND AND Fl-
RE (Terra, Vento e Fogo), acredita que �� um dem��nio
encarnado.9 7
Um jornal descreveu THE DOOBIE BROTHERS (Os Irm��os
Doobie) assim: "�� um ritual quando os Doobie
Brothers preparam um ao outro para o show no centro
c��vico de Nashville. Ele saiu pulando e gritando no vest��bulo
do centro c��vico, murmurando em uma l��ngua
desconhecida"98 Ele n��o estava falando em uma linguagem
do c��u, mas do inferno.
Em 1968, GINGER BAKER, o baterista do THE
CREA M �� conhecido como sendo o maior baterista de
- 109
ROC K em todo o mundo, foi entrevistado sobre seus
sentimentos emocionais enquanto tocava. Ele respondeu
: "Isso nos acontece muitas vezes, parece que eu n��o
estou tocando meu instrumento, que alguma outra coisa
o est�� tocando e a mesma coisa est�� tocando todos os
tr��s de nossos instrumentos. Isso �� o que eu quero dizer
que �� amedrontador ��s vezes. Talvez todos n��s tocamos
a mesma frase de nenhum lugar. Acontece muitas
vezes conosco".99 Ele disse que o grupo todo tocara
uma nova m��sica ainda n��o composta por eles, mas todos
de uma s�� vez e pela primeira vez. Isso quer dizer
que todos, a um s�� tempo deveriam dar a tonalidade certa,
o ritmo certo e o andamento certo �� m��sica, com os
arranjos adequados para a mesma sem nunca a terem tocado.
De onde veio esta inspira����o?10 0 Se isso j�� estava
acontecendo em 1968, como �� a cena hoje em dia? S��
pode ser pior!
NIN A HAGE N diz ter recebido o esp��rito da cantora e
bailarina Valeska Gherdeis, uma alem�� que emigrou para
os Estados Unidos, fugindo do nazismo. 10 1
JONI MITCHELL, numa m��sica, d�� todo o cr��dito de
seus impulsos criativos para um esp��rito masculino chamado
Art. Ela se sente casada com ele e ��s vezes anda
nua no retiro que ela tem. Sua responsabilidade para
com este esp��rito �� t��o forte que ela declara que quando
ele a chama, ela est�� pronta a deixar amantes e sair de
festas. 10 2
Muitos roqueiros n��o s��o somente possu��dos pelos dem��nios,
mas muitos deles recebem a letra da m��sica dos
dem��nios tamb��m. Bob Larson relata a seguinte experi��ncia
assustadora: "Uma das hist��rias mais esquisitas que eu
tenho ouvido foi relatada por um amigo ��ntimo meu que
trabalha com os hippies. Por v��rias semanas ele estava trabalhando
com um rapaz de 16 anos de idade que, por sua
pr��pria confiss��o se comunicou com dem��nios. Um dia ele
pediu ao meu amigo para ligar o r��dio numa esta����o de
- 110
rock. Enquanto eles ouviam, este jovem relatava, antes que
o cantor cantasse, as palavras das can����es que ele n��o
tinha ouvido antes. Quando lhe perguntou como podia fazer
isso, o jovem de 16 anos relatou que os mesmos esp��ritos
demon��acos que ele conheceu tinham inspirado estes
c��nticos. Tamb��m, ele explicou, que enquanto estava numa
viagem com drogas ele podia ouvir os dem��nios cantarem
algumas das mesmas m��sicas que ele ouviria mais tarde
gravada pelos grupos de ACID-ROCK". 10 3 Sim, muitos
grupos pauleiros" escrevem seus c��nticos sob a influ��ncia
de drogas, e alguns deles admitem receber a inspira����o
de suas m��sicas dum poder que os parece controlar.10 4
Nota as seguintes declara����es:
- KEITH RICHARDS, dos ROLLING STONES, diz: "Pessoas
pensam que eu escrevo boa m��sica. Eu n��o escrevo
boa m��sica. Estou apenas no lugar certo, no tempo certo,
numa sess��o esp��rita ou alguma coisa, e eu recebo
todas as palavras, toda a m��sica ao mesmo tempo".10 5
Qual �� a fonte da sua inspira����o? S�� pode ser demon��aca.
��� Antes de morrer JIMl HENDRIX admitiu que ele tinha
vis��es e se comunicava com esp��ritos.10 6 Ele tinha se
aprofundado muito no ocultismo.10 7
��� STEVE NIX d�� todo o cr��dito do seu sucesso para os
bruxos. Nas suas capas ele tem escrito: COURTESYOF
THE WELCH WITCH COMPANY (Cortesia da Welch
Companhia dos Bruxos).10 8
- At�� MICHAEL JACKSON diz: "Eu detesto receber cr��dito
pelos c��nticos que tenho escrito. Eu sinto que em
algum lugar j�� foi feito e eu s�� sou um mensageiro para
o trazer para o total".109 Ser�� que ele est�� falando
sobre o inferno e sendo um mensageiro de Satan��s sem
saber?
D. A Maldi����o Inanimada
Talvez voc�� diga que tudo isso n��o tem uma liga����o com
-111
voc��. Voc�� n��o acredita em espiritismo e quer ficar o mais
longe poss��vel dele. A ��nica coisa que gosta �� da m��sica, o
som dos discos, n��o a mensagem das palavras, etc. Voc�� n��o
liga para as vidas dos roqueiros. Sabe que eles s��o ruins
mesmo, e n��o vai ser influenciado por eles. Mais uma vez,
meu amigo, voc�� est�� enganado. Quando voc�� compra os
discos e fitas, �� bem prov��vel que esteja trazendo uma influ��ncia
demon��aca para dentro de sua pr��pria casa. Deixe-
me explicar.
Um bruxo profissional, na televis��o, admitiu que alguns
m��sicos invocam os dem��nios para os possuir e tamb��m
os seus discos. Os discos s��o consagrados num ritual em
uma missa negra.11 0 Ent��o antes que esses discos sejam colocados
�� venda, cada um (atrav��s da fita mestre) tem seu
"pr��prio dem��nio" que recebeu neste rito especial. Uma
bruxa conhecida, chamada "Cyblic", escreveu um livro chamado
"NUMEROLOGY" onde ela tamb��m confirmou isso
dizendo: "Muitos m��sicos de rock invocam b��n����os e lan��am
encantamentos sobre sua m��sica, e para mostrar que
eles fizeram uma alian��a com Satan��s colocam algum tipo
de emblema na capa do ��lbum".111
Alguns dos sinais ou s��mbolos sat��nicos usados s��o uma
estrela de seis pontas (para amaldi��oar outros), uma estrela
de cinco pontas (para chamar os dem��nios), a cabe��a de
um bode ou um tri��ngulo invertido (ambos s��mbolos de
Satan��s), o n��mero 666, a caveira, pir��mides (ALICE
COOPER escreve algumas das suas m��sicas sentado embaixo
de uma pir��mide), bola de cristal, serpente, criatura
meio-homem meio-animal, besouro, etc. Algumas pessoas
usam o S sat��nico que est�� na forma dum raio como usado
no nome de OZZY OSBOURNE, AC/DC, KISS e BLACK
SABBATH . Este sinal foi usado em escritos antigos de
ocultismo. N��o estou afirmando que todos os discos com
um destes s��mbolos foram consagrados ao Diabo, nem que
aqueles sem o s��mbolo n��o foram consagrados.
N��s n��o conhecemos tudo sobre este assunto, mas sabe
-112
mosque Satan��s trabalha atrav��s de objetos inanimados.11 2
Sabemos que objetos podem ser uma fonte de influ��ncia
demon��aca. Uma mulher contou para Larry Brubaker que
ela conhecia uma fam��lia que havia tirado o ROC K das suas
vidas, mas n��o do seu lar. Esta fam��lia parou de ouvir a
m��sica ROC K mas guardou os discos no arm��rio do quarto
de seu filho. Imediatamente o filho come��ou a ter problemas
para dormir �� noite. Ele acordava no meio da noite
gritando, e experimentando pesadelos horr��veis. Quando
a fam��lia finalmente jogou os discos fora, imediatamente
o filho voltou a dormir normalmente.11 3 A influ��ncia destes
discos "aben��oados" na missa negra pode ser desastrosa/
causando a falta de vit��ria na vida, atitudes de rebeli��o,
sentimentos inquietos, etc. 11 4 Esta �� uma das raz��es porque
devemos queimar ou destruir as nossas fitas e discos
de ROCK como as pessoas em ��feso fizeram com suas
"artes m��gicas" (Atos 19: 18-19).
E. Conclus��o
N��o devemos ficar surpresos pelo surgimento desta ��nfase
sobre satanismo. I Tim��teo 4:1 nos ensina que nos ��ltimos
tempos teremos as "doutrinas de dem��nios". Ef��sios
4: 27 diz: "N��o deis lugar ao diabo". Ter prazer em ouvir a
m��sica ROC K �� se expor totalmente aos intentos do maligno.
Estamos dando a ele um lugar em nossas vidas. A B��blia
�� clara quando diz em Deuteron��mio 18:10 que o
adivinhador, prognosticador, agoureiro, feiticeiro, encantador,
quem consulte um esp��rito, m��gico, quem consulte os
mortos s��o abomin��veis perante o Senhor. E �� exatamente
isso que est�� sendo praticado por grupos de ROCK , tanto
em seus concertos como em suas vidas di��rias,11 5 e o que
est�� sendo promovido em muitas m��sicas. N��o entendo como
um crente iluminado neste aspecto queira aceitar essa
abomina����o atrav��s dos seus discos e a influ��ncia de ouvir
ROCK em geral.
- 113
ANOTA����ES - CAPITULO IX
1. Rock and The Church, Bob Larson, p��gina 28, Carol
Stream: Creation House, 1971.
2. "Rock Opera Coming", Carolyn D. Medford, THE CHATTANOOGA
NEWS-FREE PRESS (carta ao editor), (20/
07/71).
3. Rock Music Seminar, Ricky Tippett (Fita Cassete).
4. Rock Music, Ron Stump (Fita Cassete).
5. Ravages of Rock and Roll, Nathan Blackwell (Fita Cassete)
.
6. Rhythm, Riots and Revolution, David A. Noebel, p��ginas
96-97, Tulsa: Christian Crusade Publications, 1966.
7. "Discos -O Velho Rock em Dose Dupla", Rosangel
Petta, ISTO ��, p��gina 13, n?395 (18/07/84).
8. 'The Curse of Rock and Roll!", James R. Ray, SWORD
AND TRUMPET, p��gina 8 (mar��o/abril, 1971).
9. Rock Music Seminar, op. cit.
10. Ibid.
11. Rock'N Roll ��� A M��sica do Inferno, Jos�� Infante Jr.,
p��gina 6, Vit��ria da Conquista: Primeira Igreja Batista
B��blica, 1984.
12. "Rio -A Apoteose do ROCK" MANCHETE, p��gina 11,
n? 1.711 (02/02/85).
13. O Controle Total - 666, Wim Malgo, p��gina 78, Porto
Alegre: Obra Mission��ria Chamada da Meia Noite, 1984.
14. Rock Music Documentations, Apostilas, p��gina 1.
15. "AC/DC Encontra Go-Go's", Pepe Escobar, FOLHA
DE S. PAULO (14/01/85).
16. Hippies, Hindus, and Rock and Roll, Bob Larson, p��gina
19-26, 61, McCook, Nebraska: Bob Larson, 1969.
17. Ibid., p��gina 60.
18. Ibid., p��gina 70.
19. Ibid., p��ginas 28-29.
20. Ravages of Rock, op. cit.
21. Rock and The Church, op. cit., p��gina 26.
114
22. Ravages of Rock, op. cit.
23. Rock Music, op. cit.
24. Hippies, Hindus, op. cit., p��ginas 40-41; e Ravages of
Rock, op. cit.
25. Hippies, Hindus, op. cit., p��gina 60.
26. Rock Music, op. cit.
27. "�� Noite de Lua Cheia. Elba El��trica", Marilza Biggio,
O ESTADO DE S��O PAULO (09/11/84).
28. "Um Cantor que Lutou Para Brilhar", Rodney Mello,
O ESTADO DE S��O PAULO (03/03/85).
29. "Gurus", Uma Moda em Ascens��o", Rose Esquenazi,
O ESTADO DE S��O PAULO, p��gina 22 (14/04/85);
e "Rita Lee Espana o P6. O Sono Acabou", Frederico
Mengozzi, O ESTADO DE S��O PAULO (20/01/85).
30. "Confira os Seus Rockonhecimentos", Ruy Castro,
VJVA O ROCK - JANEIRO '85. Um tipo de jornal
que saiu na ��poca do ROCK IN RIO.
31. "Gurus", Uma Moda ...", op. cit.
32. Rock Music, op. cit.
33. Occultic Tendencies In Rock Music, David Benoit (Fita
Cassete).
34. Rock Music Update, Backward Masking, Ralph Sexton
(Fita Cassete).
35. "Rock: O Som do Diabo", Jocimara Guimar��es, ECOS
DA LIBERDADE, p��gina 5 (sem data).
36. "Desmascarando o 'ROCK'" , Rolando de Nassau
ULTIMATO, p��gina 12 Ano XVI - n? 150 (setembro/
outubro, 1983).
37. Violence In Rock Music, David Benoit (Fita Cassete).
38. Fita cassete de uma entrevista com Mike Johnson no
r��dio.
39. "Desmascarando o 'ROCK'" , Rolando de Nassau
ULTIMATO, p��gina 25, Ano XVI - n? 151 (novembro/
dezembro, 1983).
40. VEJA (26/07/84).
41. Rock Music, op. cit.
-115
42. VIVA O ROCK - JANEIRO *85, p��gina 30. Um tipo
de jornal que saiu na ��poca do ROCK IN RIO.
43. "O Rock Fala do Rock", MANCHETE, p��gina 25,
n�� 1.711 (02/02/85).
44. "A Mensagem de Paz de Nina Hagen", Maria da Gloria
Lopes, O ESTADO DE S��O PAULO (23/01/85).
. Ibid.
46. O CRENTE E O ROCK, Lutero Whittaker, um estudo,
Jacutinga: Instituto B��blico Peniel (sem data).
47. O Controle Total - 666, op. cit., p��gina 77.
48. Rock Music, op. cit.
49. "Desmascarando o 'ROCK' ", n�� 151. op. cit., p��gina
25.
. Rock Music, op. cit.
51. Ibid.
52. "O Rock In Rio e Sua Origem Diab��lica", Jefferson
Magno Costa, MENSAGEIRO DA PAZ, p��gina 6, Ano
LIV - n��1.173 (janeiro, 1985).
53. 'The Curse of Rock . . .", op. cit., p��gina 8.
54. The Big Beat ��� A Rock Blast, Frank Garlock, p��gina
24, Greenville: Bob Jones University Press, 1983.
. Violence In Rock, op. cit.
56. "Yes e as Luzes do Palco se Apagam", O ESTADO DE
SAO PAULO (22/01/85).
57. "As (Muitas) Extravag��ncias dos Grupos", O ESTADO
DE S��O PAULO (20/01/85).
58. "O Rock Fala do Rock", op. cit., p��gina 25.
59. "A Magia de Michael Jackson", Edi����o Especial de
ACTI-VITA, p��gina 36 (sem data).
. Occultic Tendencies, op. cit.
61. Rock Music, op. cit.
62. "Desmascarando o 'ROCK' ", n�� 151, op. cit., p��g. 25.
63. O Controle Total - 666 op. cit., p��gina 75.
64. "Desmascarando o'ROCK'" , n�� 151, op. cit., p��g. 25.
. "Music -A Gift From God", Terry Law, CHRIST
FOR NATIONS, p��gina 10 (outubro, 1983).
- 116
66. "Rock: O Som do Diabo", op. cit., p��gina 5.
67. Occultic Tendencies, op. cit.
68. Ravages of Rock, op. cit.
69. Ibid.
. Occultic Tendencies, op. cit.
71. "Sinos do Inferno", A. Wagner e G. Alberts, CHAMADA
DA MEIA-NOITE, p��gina 10 (novembro, 1984).
72. 'bid.
73. 'bid.
74. Rock Music, op. cit.
. "O Rock In Rio .. .", op. cit., p��gina 6.
76. "Rock: O Som do Diabo", op. cit., p��gina 5.
77 "Music -A Gift.. .", op. cit., p��gina 10.
78. Occultic Tendencies, op. cit.
79_ "Qzzy Osbourne, A B��n����o . ..", O ESTADO DE S��O
" PAULO, (18/01/85).
. "Discos Novos", FOLHA DE S. PAULO (16/10/84).
81 Rock Music Seminar, op. cit.
82. 'bid'
83, "Desmascarando o 'ROCK' ", n�� 151, op. cit.
84 "Som Incerto", Orivaldo Pimentel Lopes, Apostilas de
uma mensagem pregada na 1a Igreja Batista da Penha S.
P., p��gina 4 (26/06/83).
. "Rock: O Som do Diabo", op. cit., p��gina 5.
86. Rock Music Seminar, op. cit.
87. Rock Music, op. cit.
88. U.S. Culture and Rock Music, Ralph Sexton, Jr. (Fita
Cassete).
89. Rock Music, op. cit.
. O Controle Total - 666, op. cit., p��gina 80.
91. Occultic Tendencies, op. cit.,
92. Ibid.
93. Ravages of Rock, op. cit.
94. Rock and The Church, op. cit., p��gina 66.
. "A M��sica do Diabo", Samuel Barreto, JORNAL DE
APOIO, p��gina 5 Ano 11 - n? 5 (janeiro, 1985).
- 117
96. Os Deuses do Rock'N Roll, Jos�� Infante Jr., p��gina 3,
Vitoria da Conquista: Primeira Igreja Batista B��blica,
1984.
97. Occultic Tendencies, op. cit.
98. U.S. Culture, op. cit.
99. Rock and The Church, op. cit., p��gina 66.
100. O CRENTE E O ROCK, op. cit.
101. VIVA O ROCK - JANEIRO '85, Um tipo de jornal
que saiu na ��poca do ROCK IN RIO.
102. Principles From God's Word For Guidance In Music
Listening, David Hildegrand, p��gina 19, Caronport:
Brercrest Bible College (sem data).
103. Rock and The Church, op. cit., p��gina 66.
104. Ibid.
105. Occultic Tendencies, op. cit.
106. Rock and The Church, op. cit., p��gina 67.
107. Ravages of Rock, op. cit.
108. Occultic Tendencies, op. cit.
109. Ibid.
110. O Controle Total - 666, op. cit., p��gina 76.
111. Occultic Tendencies, op. cit.
112. Ibid.
113. Rock Seminar, Larry Brubaker (Fita Cassete).
114. Rock Music Update, op. cit.
115. "Rock: O Som do Diabo", op. cit., p��gina 5. ��
- 118
CAPITULO X
VIOLENCIA
A ��nfase sobre a viol��ncia na m��sica ROC K n��o deve
nos assustar porque h�� uma liga����o direta entre a destrui����o
do corpo e a possess��o demon��aca.1 Em Marcos 5: 3-7
a B��blia fala sobre o endemoninhado gadareno. A B��blia
diz que ele "tinha a sua morada nos sepulcros" e "andava
sempre, de dia e de noite, clamando pelos montes, e pelos
sepulcros, e ferindo-se com pedras". Uma pessoa possessa
por dem��nios pensa muito na morte e se fere corporalmente.
Lembra-se que o menino luna'tico foi lan��ado no fogo
e na ��gua muitas vezes, pelo dem��nio, para ser destru��do
(Mt. 17:15 e Mc. 9:22)?
O fato da viol��ncia e agressividade na m��sica ROC K ��
reconhecido pelos pr��prios roqueiros. Note os seguintes
depoimentos:
- ALLEN LANIER do BLUE OYSTER CULT diz: "Rock
and Roll tem emo����es realmente violentas... H�� muita
viol��ncia, muita agress��o na m��sica".2
- BRUCE DICKINSON, l��der do grupo IRON MAIDEN
(Virgem de Ferro ��� um antigo instrumento de tortura
usado na idade m��dia), diz: 'Tortura. Uma loucura total.
Eis a nossa m��sica".3
- M��RIO DE CASTRO, baixista e vocal do CADILAQUE,
diz: "N��s somos selvagens e nunca seremos um conjunto
apenas vocal, tudo certinho. Nosso rock �� ser contra, forte,
contestador, com agressividade musical".4
Isto n��o quer dizer que toda a m��sica ROC K �� violenta.
Nosso prop��sito �� mostrar que uma das ��nfases do ROCK
�� a viol��ncia. 0 coment��rio mais suave que encontramos
sobre a viol��ncia do ROC K foi feita por JORG E ("Jorginho")
ANTONIO REBELLO, apresentador de "Esse Tal
- 119
de Rock'n Roll" na ESTA����O FM: "Rock n��o �� violento.
A ��nica coisa violenta �� o som".5 Mas pare e pense um
momento Jorge, um som violento cria emo����es violentas,
e emo����es violentas criam a����es violentas.
Hoje em dia o tema da viol��ncia e crueldade est�� crescendo
muito. O Dr. Joyce Brothers expressou sua preocupa����o
quando falou: "Rock and Roll foi sempre uma forma de arte
contra cultura, enfatizando o sexo e rebeli��o contra autoridade.
Recentemente o que era somente sugestivo, virou
cruel e vicioso e talvez perigoso".6 Esta viol��ncia perigosa
pode ser vista na letra da m��sica, nas vidas dos roqueiros no
palco e fora do palco, e na rea����o do povo a esta m��sica
I. A VIOL��NCIA NA LETRA
ELTO N JOHN (pelo seu pr��prio testemunho mostra que
�� possesso) fala: "A morte me preocupa, �� verdade. Mas sou
tamb��m apaixonado pelas melodias tristes, melanc��licas.
(Rindo) Componho can����es que gostaria de ouvir no meu
funeral". Talvez esta seja a raz��o por que v��rias de suas m��sicas
t��m por tema a morte, �� o caso de "l'M GONNA KILL
MYSELF" (Vou Me Matar) e "DONT SHOOT ME" (N��o
Me Mate).7 Os seguintes exemplos mostram algumas das
letras que falam sobre a crueldade, sadismo ou suic��dio.
-0 grupo DEAD KENNEDYS tem um c��ntico que diz:
"Eu mato crian��as, eu gosto de v��-las morrer. Eu mato
crian��as para fazer suas m��es chorarem. Esmago-as com
meu carro, eu as quero ouvir gritar. Dou-lhes doce envenenado
para estragar seu dia dos bruxos".8
-O cantor punk LOU REED, no c��ntico "STREET HASSLE
" (Barulho na Rua), aconselha a um viciado como
eliminar o corpo da sua namorada morta por uma superdose:
"Pegue sua velha pelos p��s e somente coloque-a
na rua escura e de manh�� ela ser�� somente uma outra v��tima
de um atropelador fugitivo"9
- THE LEMONS (Os Lim��es) cantam: "Espanca o mole-
120
que, espanca o moleque, espanca o moleque com um taco
de basebol".10
O grupo AC/DC tem um ��lbum chamado "IF YOU
WANT BLOOD" (Se Voc�� Quer Sangue) e na capa tem
o que parece ser ANGUS YOUNG com seu corpo sendo
atravessado pela cabe��a de uma guitarra, com sangue em
todo lugar. Alguns dos c��nticos s��o: "ROCK AND ROLL
DAMNATION" (A Condena����o do Rock and Roll),
"HIGHWAY TO HELL" (Rodovia Para o Inferno) e
"HELL'S BELLS " (Sinosdo Inferno). Na m��sica "HIGHWA
Y TO HELL " h�� as seguintes palavras: "Se voc�� quer
sangue, tem". 1 1
0 grupo P��LICE (Pol��cia) canta na can����o "MURDER
BY NUMBERS " (Assasino Por N��meros) as seguintes
palavras: "Assassinar �� como qualquer outra coisa que
voc�� toma. Cria uma necessidade viciosa para mais e
mais. Voc�� pode matar todos os membros de sua fam��lia,
ou qualquer outra pessoa que acha enfadonha".12
KISS canta uma can����o chamada "SWEET PAIN" (Doce
Dor) que fala sobre sadismo. As palavras s��o em parte:
"Meu chicote est�� sempre ao meu lado. Deixe-me ensinar-
lhe o amor de uma maneira nova e diferente"; e
"Minhas t��cnicas de amor s��o coisas deliciosamente dolorosas
que fazem voc�� contorcer-se e gemer est��tica-
mente".13
Os ROLLING STONES t��m um ��lbum chamado
"BLACK AND BLUE" (Preto e Azul), e na capa h�� um
quadro de uma mo��a numa posi����o sexual sendo espancada
at�� ficar com manchas roxas (a id��ia do t��tulo).
Uma das can����es, "SOME GIRLS" (Algumas Mo��as),
tem estas palavras: "Ain't I ruff enough? Ain't tough
enough?" ("N��o sou suficientemente brutal? N��o sou suficientemente
duro?") �� claro que est�� falando sobre sadismo.
1 4
A letra do "MOTOR CITY'S BURNING" (Detroit Est��
Queimando) ��: "Sirva seu pa��s no seu suic��dio; ache uma
- 121
bandeira para dar "tchau", mas antes do fim, trai����o
talvez valha a pena ".15
- VAN HALEN tem uma m��sica chamada "JUMP" (Pula)
onde fala sobre suic��dio.1 6
- DEBBIE HARRY do grupo BLONDIE tem um c��ntico
que diz: "Morra jovem e fique bonita, n��o fique velha e
feia, voc��, morra Jovem e fique bonita". 17
- The BLUE OYSTER CULT (A Seita da Ostra Azul) canta
"DONT FEAR THE REAPER" (N��o Tema o Ceifador).
Esta m��sica est�� dando conselho para uma mo��a
que pensa em suicidar-se. Note as palavras: "Baby, take
my hand. Don't be afraid for Satan. Baby, take my hand.
We'll be able to fly together. Baby, I'm your man".
("Nen��, tome a minha m��o. N��o tenha medo de Satan��s.
Nen��, tome a minha m��o. Podemos voar juntos. Nen��,
sou seu homem".) No fundo as palavras "Don't fear the
reaper" ("N��o tema o ceifador") s��o repetidas v��rias vezes.
1 8 N��o �� de se surpreender que a terceira causa de
morte de jovens �� o suic��dio.1 9
II. VIOL��NCIA NO PALCO
A viol��ncia n��o �� somente encontrada na letra da m��sica
e no som da m��sica, mas tamb��m nas a����es de alguns dos
grupos de ROCK. H�� inclusive um grupo que em alguns dos
seus concertos de ROCK pisa em cima de pintinhos com
sapatos cravados.2 0 Note os exemplos que seguem:
��� Um membro do KIS S vomita sangue e joga sangue no
povo, enquanto um outro respira fogo (um jovem colegial
foi morto tentando imitar isso).2 1
��� Parece que ALICE COOPER tem uma obsess��o por corpos
mortos. Quando ele canta "WELCOME TO MY
NIGHTMARE" (Bem-vindo ao Meu Pesadelo) e "DEAD
BABIES " (Beb��s Mortos), ele joga para c�� e para l�� o
que parece ser nen��s mortos de verdade, pegando-os no
fim duma espada, cort��ndoos em peda��os, com o que
- 122
parece ser sangue saindo dos corpos. No fim do programa
ele pretende se enforcar.2 2
JIMI HENDRIX, depois de ter feito "amor" com a sua
guitarra atinge o cl��max do programa quebrando sua guitarra
e amplificador, molhando-os com o fluido do isqueiro,
e ateando fogo para ent��o sair do palco entre a
fuma��a e as chamas. Sua m��sica foi perturbada, violenta,
confusa e �� procura de algo.2 3
ALICE COOPER, ��s vezes, traz um cachorro pastor alem��o
ao palco, pega um machado e golpeia a cabe��a fora
e joga para a plat��ia. Ela fica louca, lutando para pegar
a cabe��a com o sangue ainda saindo. Ele tamb��m trouxe
um bode no palco, pegou uma faca de ca��ar e rasgou
o bode de cima para baixo. Pegou os intestinos e os jogou
para a plat��ia, que lutou por eles e colocou-os em
volta de si mesmo e dan��ava ao ritmo da m��sica.2 4
Durante o ROCK IN RIO, o l��der dos SCORPIONS,
RUDOLPH SCHENKER, se cortou. 0 jornal deu a seguinte
reportagem: "Entusiasmado com a recep����o do
p��blico, excedeu-se e bateu com a guitarra na testa,
sangrando ... levou tr��s pontos na testa e perdeu muito
sangue"25
OZZY OSBOURNE depois de ter sa��do do seu grupo
BLACK SABBATH, falou: "Estou t��o mal e louco agora
como j�� era". Provando isso, ele deu uma mordida na
cabe��a duma pomba viva durante uma reuni��o executiva
da CBS e falou que s�� queria que eles lembrassem dele
daquela maneira, enquanto cuspiu os restos da pomba
na mesa onde estavam reunidos.2 6 Em janeiro de 1982,
na cidade de Des Moines no estado americano de lowa,
OZZ Y ganhou de um espectador um morcego que avidamente
foi trucidado e cuspido diante da plat��ia em del��rio.
Mas o sacrif��cio teve seu pre��o: o cantor passou a
semana tomando inje����es contra raiva27. E ainda OZZY
tem a coragem de dizer: "N��o gosto de viol��ncia. E adoro
quando meu p��blico delira com o heavy -metal da mi
- 123
nha m��sica, porque enquanto eles est��o gritando na plat��ia
n��o est��o machucando ningu��m".2 8 Mas depois,
OZZY ? 0 que acontece depois? Uma das raz��es para a
viol��ncia na sociedade hoje �� o resultado da viol��ncia
da m��sica ROCK de OZZY OSBOURNE e muitos outros.
III. A REA����O VIOLENTA AO ROCK
A rea����o psicol��gica �� m��sica ROC K constitui em comportamento
muito anormal e agressivo. Quando os jovens
ficam expostos a essa m��sica durante um determinado tempo
surge uma esp��cie de depress��o, revolta e agressividade.
2 9 Nos Estados Unidos ficou provado que grande parte
da rebeldia e desordem provocados por jovens, s��o manifesta����es
da juventude roqueira.3 0 �� interessante notar
que o ROC K domina os Estados Unidos e a Inglaterra mais
do que quaisquer outras duas na����es no mundo civilizado.
Estas duas na����es tamb��m t��m o ��ndice de delinq����ncia
juvenil maior do que qualquer outra no mundo.3 1
O Sr. Jack Staulcup fez uma pesquisa sobre o ROC K
que gastou dois anos. Ele fez a seguinte observa����o: "Russia
baniu completamente o rock da Uni��o Sovi��tica (cerca
de 1960 ou 1961). �� tamb��m interessante notar que ... o
��ndice de delinq����ncia juvenil na R��ssia declinou 162%
em 1962 e declinou um outro 18,6% em 1963 .. este ��
um total de 34,8% (mais do que um ter��o) em um per��odo
curto de tr��s anos desde que o rock'n'roll foi bani
do"
do"
32
Ele tamb��m fez uma compara����o entre duas cidades
pequenas bem compar��veis em tamanho, educa����o, finan��as,
etc. Possuindo apenas 112 quil��metros de dist��ncia
uma da outra. A maior diferen��a era a m��sica que
as esta����es de r��dio, os bailes, etc, tocavam. Uma tocava
basicamente ROCK , e a outra m��sica relativamente boa.
O ��ndice combinado de m��es solteiras, roubos, vandalismo,
etc, foi mais do que 50% mais alto na cidade que tocava a
-124
m��sica ROCK como a dieta principal. As duas cidades foram
Paducah, Kentucky e Cape Girardeau, Missouri, ambas
nos Estados Unidos. 3 3
O pastor de uma igreja evang��lica em S��o Caetano deu
o testemunho sobre uma crian��a de sua igreja que ouvia
demais o programa BAL��O M��GICO. A crian��a mudou
de atitude para com os pais e principalmente contra Deus.
Ela ficou rebelde e foi um horror na classe da Escola Dominical.
Os pais tiraram o programa dela e gradualmente
voltou a Deus e a sua atitude em casa melhorou.3 4
Os jovens ao ouvirem este ritmo ficam muitas vezes
hist��ricos, arrancando os cabelos, rasgando suas roupas,
gritando, gemendo, contorcendo-se e praticando atos de
viol��ncia durante e depois dos concertos.3 5 Seguem alguns
exemplos disto:3 6
- EM JACKSOIMVILLE, FLORIDA, 6.700 roqueiros foram
levados a um "frenese no coliseu de Jacksonville. ..
Vinte policiais que estavam de servi��o no show n��o foram
suficientes para cont��-los e chamaram ajuda . ..
Eles (segundo um oficial) sa��ram como um bando de
vacas estourando".
- EM LONG BEACH, CALIF��RNIA, o jornal falou assim:
"Mais de uma d��zia de policiais lutaram valentemente,
mas perderam a 'luta' contra 5.000 mo��as que estavam
fren��ticas e gritando no LONG BEACH ARENA sexta-
feira �� noite antes que parassem o show em defesa
de si mesmos.
- EM LONG BEACH, CALIF��RNIA (depois) um "populacho
de mais de que 4.000 mo��as saiu do LONG
BEACH ARENA domingo �� tarde depois de um concerto
de rock do tipo Beatle, e causou um tumulto que feriu
tr��s policiais, danificou 3 ve��culos e mandou sete
mo��as para o hospital".
- EM SAN FRANCISCO, CALIF��RNIA, "O populacho
de mo��as e mo��os gritando, pelo menos com a for��a de
1.000, estravejaram no bairro MISSION ontem �� noite.
- 125
causando pesados danos para carros e lojas... O problema,
especulou o sargento policial William Milulik, pode
ser atribu��do aos poderes estranhos do cantor de rock".
- EM SAN FRANCISCO (depois), "Quatro jovens foram
esfaqueados, outro chutado at�� sangrar e um policial
foi ferido �� noite depois do concerto do grupo de
rock'n'roll brit��nico chamado THE ANIMALS. Policiais
com cachorros demoraram uma hora para parar
uma luta de gangues fora do COW PALACE depois
que os ANIMALS tocaram para cerca de 3.500 admiradores.
As gangues lutaram com facas e correntes. Tr��s
jovens receberam facadas profundas fora da arena. Um
outro foi esfaqueado em frente ao palco". Um policial
disse que THE ANIMALS "estimulou tanto o povo que
eles explodiram".
��� Um dos mais tristes acontecimentos foi na festa musical
em ALTAMONT, CALIF��RNIA. Os Hell's Angels
(Anjos do Inferno), contratados como guarda costas, esfaquearam
um preto em frente ao palco, enquanto os
ROLLING STONES tocavam perante uma grande plat��ia.
IV. 0 ROCK �� UM ASSASSINO
A. Suic��dio
Houve um rapaz que estava assistindo KISS cantar a
m��sica "DESTROYER " (Destruidor) enquanto estava deitado
no banheiro. Ele n��o sabia por que, mas queria se matar
com a faca que tinha na sua m��o. 3 7 N��o me diga que
a m��sica ROC K n��o tem uma influ��ncia maligna e trai��oeira
em nossas vidas. A terceira causa da morte nos jovens
de hoje, que era a segunda, �� o suic��dio. A primeira
�� acidentes (sem d��vida muitos destes s��o suic��dios, quando
um jovem decide acabar com sua vida batendo em um
poste numa velocidade alta) e a segunda �� assassinato.3 8
Eu creio que a m��sica ROC K tem muito a ver com estas
-126
mortes. O ��ndice de suic��dio entre os jovens subiu 50%
entre 1952 e 1962.3 9 Pesquisas mostraram que pelo menos
18% dos suic��dios de jovens, al��m de muitos atos de
viol��ncia, devem ser atribu��dos �� influ��ncia do ROCK. 4 0
Segundo Dan e Steve Peters, o jovem Steve Boucher
se matou por causa da m��sica do seu grupo de ROC K favorito.
4 1 No jornal FOLHA DE S. PAULO h�� uma not��cia
com o t��tulo "SUIC��DIO LEVA OSBOURNE A JUSTI��A
" (sic). O artigo come��a com estas palavras: "O cantor
e compositor de rock "heavy metal" Ozzy Osbourne, 37,
est�� sendo processado nos Estados Unidos sob a acusa����o
de ter induzido o suic��dio de John Medium's, 19, em outubro
do ano passado". A m��sica envolvida foi "SUICI DE
SOLUTION " (A Solu����o Suicida).4 2
B. Homic��dio
1. Charles Manson
A m��sica ROCK �� respons��vel pelo assassinato de pessoas.
Um dos crimes mais horripilantes e macabros da ��poca
foi feito por Charles Manson e seus seguidores. Manson
recebeu a inspira����o da chacina atrav��s da influ��ncia da
m��sica do conjunto de Liverpool ��� os BEATLES . Ele escreveu
um livro e nele falou que tudo come��ou com a m��sica
dos Beatles "YELLOW SUBMARINE" (Submarino
Amarelo). Ele falou que "a mensagem estava na m��sica".4 3
Charles Manson revelou que ouviu essa m��sica v��rias vezes
enquanto planejava o assassinato da atriz Sharon Tate
e de seus amigos.4 4
A revista HISTORIA DO ROCK, Volume III, assim
relata esse horr��vel acontecimento:
Um s��bado antes de Woodstock o mundo era chocado
pela chacina na casa da atriz Sharon Tate, em Los Angeles.
No dia seguinte, outro crime ��� o assassinato do casal
LaBianca ��� com as mesmas caracter��sticas. Slogans foram
pintados em sangue pelas paredes nas duas casas:
- 127
PIG, DEATH TO PIGS e RISE -ou seja, PORCOS (na
g��ria dos hippies, policiais, ou reacion��rios), MORTE
AOS PORCOS, e LEVANTEM-SE. Na geladeira dos
LaBianca, tamb��m escrito . . , HELTER SKELTER, express��o
que os dicion��rios definem como "desordem",
"confus��o", "corre-corre". Para os investigadores, n��o
significava muito: eles desconheciam o "��lbum branco"
dos BEATLES, em que havia as can����es "PIGGIES" e
"HELTER SKELTER".
Poucos dias antes do festival de Altamount, o enigma
era solucionado: os massacres Sharon Tate -LaBianca
eram obras de um bando de hippies fanatizados por
Charles Manson ... O "��lbum branco" dos BEATLES,
lan��ado em no vembro de 68, exercera um grande impacto
sobre a "Fam��lia Manson". . .
Segundo Manson, os BEATLES estavam programando
os negros para a grande revolu����o. E h�� multas outras
chaves ocultas nas letras dos BEATLES:al��m dos ru��dos
de metralhadoras, de pessoas gritando, do ronco dos porcos
como que estrebuchando .. .
Havia um plano, na cabe��a de Manson, e era realmente
diab��lico . . . Com uma s��rie de assassinatos brutais de
brancos ricos, nas melhores resid��ncias de Beverly Hills
e Bel Air, ele mostraria o caminho aos negros . ..
Manson e Altamount atingiam em cheio as duas maiores
entidades do rock ��� os BEATLES e os ROLLING
STONES ��� e mostravam como o poder da m��sica podia
ser perigoso ao desencadear for��as negativas e violentas
entre um p��blico imaturo e dominado por impulsos de
destrui����o . . , 4 5
2. John Hinkely
Segundo Robbert Gibbs Turner, foi a influ��ncia de
c��nticos como "PSYCHO KILLER" (Matador Ps��quico) e
"DEATH CAN BE FUN" (A Morte Pode Ser Gostosa) pe
-128
los grupos como KAMIKASE CLONES e TALKING
HEAD S (Cabe��as Falantes) que influenciaram John Hinkely
um dia antes de atirar e quase assassinar o Presidente
Ronald Reagan.4 6
3. Richard Ramirez
A revista VEJA fala sobre o "Ca��ador Noturno" que
foi respons��vel pela morte cruel de v��rias pessoas. Este
rapaz de 25 anos de idade foi um fan��tico pelo conjunto
de rock pesado AC/DC . Seu nome �� Richard Ramirez e
foi preso no dia 31 de agosto de 1985. A revista descreve
seus crimes assim: "Inspirado na letra de uma m��sica do
conjunto AC/DC, que um seu ex-colega define como sua
favorita -ENQUANTO VOC�� FICA A�� DEITADO COMO
UM CAD��VER NO T��MULO, EU ENTRO NO SEU
QUARTO -, Ramirez penetrava de madrugada nas casas
das v��timas, surpreendendo-as durante o sono".47
4. Um Menino
H�� um grande problema crescendo na sociedade hoje,
de crian��as matando seus pais. Um Jornal fez a seguinte
pergunta: "O ano passado tivemos pais matando crian��as.
Este ano temos crian��as matando os pais. Ser�� que a sociedade
�� culpada pelo surgimento destes jovens assassinos?"4 8
Ser�� que n��o era em parte a influ��ncia da m��sica ROC K
que leva o jornal a fazer esta pergunta? Creio que sim. Essa
pergunta foi acompanhada da foto de um menino segurando
um halteres na m��o e a seguinte hist��ria:
Este menino pediu para sua m��e uma cama de ��gua.
Ela falou: "N��o, voc�� n��o pode ter uma". Enquanto ela
virou para sair, ele pegou um halteres e bateu na cabe��a dela.
Ela tentou engatinhar para fora da casa, mas ele a arrastou
para dentro e come��ou a bater em sua cabe��a de novo.
Depois ele foi para a cozinha e pegou uma faca grande e
come��ou a esfaque��-la. E depois de fazer isso, a aut��psia
mostrou que o que causou a morte �� que ele segurou a ca
- 129
be��a dela debaixo da ��gua e ela se afogou. Tudo isso s��
porque ela n��o compraria para ele uma cama de ��gua.4 9
5. Billy
Um outro acontecimento tr��gico aconteceu com um
ex-membro da Escola Dominical de David Benoit. Este
rapaz, chamado Billy, entrou na sala de estar onde seu pai
e sua pequena irm�� estavam dormindo no sof��. Ele acordou
a sua irm��" e disse-lhe que sua irm�� queria falar com
ela. Ele fechou as duas mo��as num quarto. Depois pegou
um bast��o de basebol, entrou na sala e bateu na cabe��a de
seu pai, matando-o. Depois ele fez a mesma coisa com a
sua m��e que estava dormindo no seu quarto. Quando ele
voltou para a sala, ele encontrou sua pequena irm�� olhando
para seu pai. Ent��o ele bateu nela e a matou tamb��m.
Da pris��o ele escreveu para sua irm��, dizendo: "Quando eu
sair daqui, voc�� deve ter meu est��reo me esperando" Ele
colocou uma faca pingando sangue atravessando seu nome.
Por que tanto interesse no seu est��reo?5 0
6. Roberto Valente
Em S��o Paulo na madrugada de 6 de janeiro de 1985
houve a tr��gica chacina da fam��lia Valente. O jovem Roberto
Agostinho Peukert Valente, com 18 anos de idade, matou
a tiros e facadas os pais e os tr��s irm��os menores. Por
volta de uma hora, Roberto chegou em casa. Sua m��e estava
assistindo TV, ela criticou o filho por chegar tarde e
por n��o trabalhar, dizendo: "Vagabundo, voc�� n��o faz nada".
Logo ela sobe para seu quarto, enquanto Roberto
troca de roupa. Depois liga o r��dio em alto volume e, deitado
no sof��, ouve o som alto, em sil��ncio e no escuro. A
fam��lia dormia. Sua m��e desceu �� sala e pediu para abaixar
o volume, mas Roberto n��o deu aten����o. Pouco depois
ela desceu e desligou o r��dio e, nesse momento, ele lembra
estar ouvindo "YEAR OF THE CAT" (Ano do Gato) de
AL STEWART . Ele tornou a ligar o r��dio baixinho. De
- 130
pois de 20 minutos, ele subiu para matar toda a fam��lia
que estava em casa.5 1
Roberto s�� gosta de duas coisas. Namorar e ouvir
m��sica, como ele pr��prio afirma. Ele afirma: "Nunca uso
t��xicos, n��o gosto de estudar e nem de trabalhar. Gosto
muito de ir (sic) ��s lojas de discos. Meu v��cio �� escutar
som..." E foi por causa do som que ele matou sua fam��lia.
A empregada da fam��lia contou: "O que ele mais gostava
na vida era ouvir m��sica. E gostava de ouvir bem alto".
Os grupos que ele mais gostava eram CHILLIWACK,
um conjunto do Canad��, ELETRIC LIGHT ORCHESTRA,
PINK FLOYD e YES. 5 2 Todos tocam o ROCK pauleira.
A m��sica tinha uma parte central nessa trag��dia.
V. A VIOL��NCIA NO PUNK ROCK
O pico da viol��ncia na m��sica ROCK �� o movimento
PUNK que tem uma ��nfase sobre viol��ncia, crueldade e
sadismo. Ele est�� contra qualquer coisa que esteja em conformidade
com o comportamento aceito pela sociedade. O
movimento PUNK �� mais do que uma forma de m��sica, ��
tamb��m uma maneira de viver. Tudo acerca deles, modo
de vestir, falar e agir, �� para mostrar que eles est��o fora do
passo com o resto da sociedade. Os seguidores do PUNK
ROC K colocam alfinetes nos l��bios com uma corrente no
nariz. Eles comem mosquitos presos no pega moscas. Eles
pintam o cabelo com cores diferentes e usam cortes de cabelo
bem esquisitos.
A MANCHETE de 04/02/78 mostra os SEX PISTOLS
(Pistolas de Sexo) inaugurando o PUNK ROCK com todo
tipo de insultos, agress��es e obscenidades contra as autoridades.
JOHNNY ROTTEN (Jo��ozinho Podre), o l��der do
grupo, falou o seguinte: "Sou um anti-Cristo .. . Quero ��
destruir". E �� exatamente isso que eles est��o fazendo em
rela����o aos valores morais e espirituais da juventude.5 3
V��rios tipos de dan��as foram criadas para os punks. H��
- 131
o SLA M DANC E (Dan��a de Bater) onde cada um tenta bater
no rosto dos outros, enquanto dan��a ao ritmo da m��sica.
Falando sobre esta dan��a, a revista ROLLING STONE
disse: "Cada 90 segundos da m��sica, algu��m era levado embora
com o nariz sangrando ou inconsciente, enquanto um
outro jovem estava na fila ali com os seus cinco d��lares para
pagar o ingresso porque n��o havia lugar suficiente para
todo mundo entrar naquela noite". Uma outra dan��a se
chama HEAD BANGING (Batendo a Cabe��a) onde as pessoas
se enfileiram em volta do quarto e batem a cabe��a na
parede ao ritmo da m��sica. Tamb��m existe a dan��a (pelo
menos alguns chamam isso de dan��a) chamada WOR M
(Minhoca). Neste as pessoas tiram a roupa e meneam-se
no vidro quebrado espalhado no ch��o. 5 4
0 comportamento deles �� o pior imagin��vel. Num festival
de PUNK ROCK no 100 CLUB em Londres, a viol��ncia
surgiu na segunda noite em que v��rias pessoas ficaram
cortadas seriamente pelos copos e garrafas que foram jogados.
Foi por causa destes incidentes de viol��ncia que o 100
CLUB baniu toda a m��sica punk. 5 5
No jornal O ESTADO DE S��O PAULO, na edi����o 21 de
maio de 1985, apareceu o seguinte recorte:
UM MOTIM DE 'PUNKS' -Heiligenhafen, Alemanha
Ocidental ��� Dezenas de punks e skinheads aprontaram
a maior confus��o, ontem, a bordo de um barco alem��o
de passageiros, com 900 pessoas a bordo, que faziam
um cruzeiro pelo mar B��ltico. Os jovens, uns 70, praticamente
assumiram o controle do navio, destro��ando
depois o mobili��rio de v��rias salas, quebrando vidros e
lou��as e danificando at�� os tetos e conv��s. Diante da
impossibilidade por parte da tripula����o, de acabar com o
motim, o capit��o chamou pelo r��dio as autoridades policiais,
que mandaram refor��os ao porto de Heilegenhafaen,
para onde o barco foi levado" 5 6
Um derivado do PUNK ROCK �� o ROCK subterr��neo
-132
chamado SNUFF ROCK. Este �� onde algu��m �� assassinado
enquanto est��o escutando a m��sica ROCK. Na revista
ROLLING STONE encontramos a hist��ria de uma mo��a
de 14 anos de idade que foi para um concerto de punk.
A plat��ia come��ou a judi��-la a ponto de come��ar a sangrar.
Bem, tudo terminou quando ela foi levada ao palco,
assassinada e depois desmembrada. O povo continuou a
dan��ar no seu sangue, e depois foram colocados os seus
restos num saco de lixo e deixado no beco. Um jornal falou
o seguinte: "LIVERPOOL, INGLATERRA -A pol��cia
teme que n��o foi somente um outro assassinato a machadada
por uma pessoa louca, mas, ela foi realmente assassinada
e desmembrada no palco de um concerto subterr��neo
de PUNK ROCK, enquanto os espectadores com sede de
sangue observaram o massacre e dan��ando ao ritmo primitivo
dos PUNKERS"57 Uma outra vez, depois de um concerto
de PUNK, as pessoas sa��ram e acharam um b��bado
num beco, puseram fogo nele e dan��aram em volta dele
enquanto queimava, ouvindo a m��sica nos seus r��dios port��teis.
Mais um outro exemplo: uma velhinha foi encontrada
cruzando a rua com sua bengala. Algu��m chutou a
bengala, e ela caiu na cal��ada. Ent��o, ouvindo a m��sica do
r��dio do carro deles come��aram a dan��ar em cima dela,
at�� que morreu.5 8
ANOTA����ES - CAPITULO X
1. Violence In Rock Music, David Benoit (Fita Cassete).
2. Principles Form God's Word For Guidance In Music
Listening, David Hildebrand, ed., p��gina 23, Caronport:
Brercrest Bible College (sem data).
3. "0 Rock Fala do Rock", MANCHETE, p��gina 24, n?
1.711 (02/02/85).
4. "OK, Rock, Voc�� Venceu", Hermann Nass, MANCHETE
(1982).
5. VIVA O ROCK - JANEIRO '85, Um tipo de jornal que
-133
saiu na ��poca do ROCK IN RIO, p��gina 8.
6. Violence In Rock, op. cit.
7. "Personagens", VIS��O, p��gina 53 (09/07/84).
8. Rock Music Seminar, Ricky Tippett (Fita Cassete).
9. Principles, op. cit., p��gina 23.
10. Rock Music Seminar, op. cit.
11. Rock Music, Ron Stump (Fita Cassete) e Rock Music
Seminar, op. cit.
12. Violence In Rock, op. cit.
13. Rock Music Seminar, op. cit.
14. Rock Music, op. cit.
15. O CRENTE E O ROCK, Lutero Whittaker, um estudo.
Jacutinga: Instituto Biblico Peniel (sem data).
16. Violence In Rock, op. cit.
17. Ibid.
18. Rock Music, op. cit.
19. Violence In Rock, op. cit.
20. Fonte desconhecida.
21. U.S. Culture and Rock Music, Ralph Sexton, Jr. (Fita
Cassete).
22. Rock Music, op. cit.; Principles, op. cit., p��gina 23.
23. Principles, op. cit., p��gina 24.
24. U.S. Culture, op. cit.
25. "Scorpion, AC/DC. Para os Metaleiros" O ESTADO
DES.P. (17/01/85).
26. Rock Music Seminar, op. cit.
27. Rock Music Seminar, op. cit.; "Daqui Para Frente, Tudo
Vai Ser Diferente", FOLHA DE S. PAULO, p��gina
14 (12/01/85).
28. "O Rock Fala ...", op. cit., p��gina 24.
29. O Controle Total - 666, Wim Malgo, p��ginas 75-76,
Porto Alegre: Obra Mission��ria Chamada da Meia Noite,
1984.
30. Rock'N Roll ��� A M��sica do Inferno, Jos�� Infante Jr.,
p��gina 5, Vit��ria da Conquista: Primeira Igreja Batista
B��blica, 1984.
- 134
31. Rhythm, Riots and Revolution, David A. Noebel, p��ginas
110-111, Tulsa: Christian Crusade Publications,
1966.
32. Ibid., p��gina 111.
33. Ibid., p��ginas 111-112.
34. M��sicas Sat��nicas, Wagner Gon��alves (Fita Cassete).
35. "Rock: O Som do Diabo", Jocimara Guimar��es, ECOS
DA LIBERDADE, p��gina 5 (sem data).
36. Rhythm, Riots, op. cit., p��ginas 79-80.
37. Violence In Rock, op. cit.
38. Ibid.
39. Rhythm, Riots, op. cit., p��gina 113.
40. O Controle Total, op. cit., p��gina 77.
41. AC/DC Wanted For Murder, Dan and Steve Peters (Fita
Cassete).
42. "Suic��dio Leva Osbourne �� Justi��a" (sic), FOLHA DE
S. PAULO, p��gina 45 (23/01/86).
43. U.S. Culture, op. cit.
44. Rock'N Roll, op. cit., p��gina 7.
45. Hist��ria do Rock, publica����o especial da Revista
SOMTR��S , S��o Paulo: Editora Tr��s, Vol. Ill, p��ginas
140-143.
46. Artigo por Robbert Gibbs Turner dado a mim sem nome,
data, etc.
47. "O Dia da Ca��a", VEJA, p��gina 71 (11/09/85).
48. Violence In,Rock, op. cit.
49. Ibid.
50. Ibid.
51. "Rapaz Chacina a Fam��lia Por Vingan��a", Carlos Carolina,
FOLHA DA TARDE (07/01/85).
52. "Morte em Fam��lia", ISTO��, p��ginas 33-34 (16/01/
85); "O Rapaz Que Matou a Fam��lia: Insens��vel",
JORNAL DA TARDE 13/ 07/85); e "Autor da Chacina
Considerado Incur��vel", FOLHA DA TARDE
13/07/85).
53. "Deuses Que Morrem", Samuel Barreto, JORNAL DE
- 135
APOIO, p��gina 2, Ano II - n�� 7.
54. Violence In Rock, op. cit.
55. Principles, op. cit., p��gina 22.
56. "Um Motim de 'Punks' ", O ESTADO DE S��O PAULO
(21/05/85).
57. U.S. Culture, op. cit.; e Rock Music Update, Backward
Masking, Ralph Sexton, Jr. (Fita Cassete).
58. U.S. Culture, op. cit.
-136
CAPITULO XI
A MAGNITUDE DO PROBLEMA
Talvez algu��m esteja dizendo que o problema n��o �� t��o
grave assim, que as ilustra����es usadas n��o correspondem
com a realidade. Reconhecemos que os efeitos e a influ��ncia
do ROC K ser��o diferentes de pessoa para pessoa, e de
circunst��ncias em circunst��ncias. Estas diferen��as existem
porque as pessoas s��o diferentes umas das outras nas ��reas
f��sica, emocional e espiritual. Pessoas s��o afetadas diferentemente
por causa da m��sica em si. O ROC K pauleira produzir��
conseq����ncias mais graves do que um ROC K suave.
Tamb��m o tempo que uma pessoa ouve esta m��sica tem
muito a ver com a influ��ncia da m��sica sobre ela. H�� uma
grande diferen��a entre uma pessoa que ouve a m��sica de
vez em quando e uma pessoa que vive com um r��dio port��til
sincronizado com o ROCK. O ambiente tamb��m afetar��
as conseq����ncias do ROCK . �� uma coisa usar a m��sica
ROC K como um fundo ambiental enquanto trabalha ou
estuda; uma outra coisa �� trancar-se no seu quarto e ouvir
o ROCK por 4 ou 5 horas. N��s n��o estamos dizendo que
todas essas manifesta����es ser��o vistas igualmente em todo
mundo, mas que estas manifesta����es, ou frutos do ROCK,
provam que a raiz do ROC K �� corrupta e deve ser arrancada.
I. A INFLUENCIADO ROCK
Pode-se discutir o grau de influ��ncia do ROC K sobre a
sociedade, mas n��o se pode negar o fato de que esta influ��ncia
existe. Realmente a influ��ncia do ROC K tem sido espantosa.
Toda cultura tem sua pr��pria m��sica, mas a m��sica
ROCK tem-se tornado universal.1 Voc�� pode nomear
mais uma forma de m��sica que tenha alcan��ado tanta po
- 137
pularidade no mundo? A m��sica ROC K tem permeado nossa
sociedade dos comerciais na TV at�� a m��sica usada na
pr��-escola. As caracter��sticas do ROCK podem ser identificadas
em todas as divis��es da m��sica moderna. Nenhuma
m��sica tem influenciado tanto o mundo como o ROCK .
O ROC K foi a primeira m��sica escrita na hist��ria para
apelar ao mundo dos jovens. E foi um grande sucesso. Os
astros do ROC K tornaram-se her��is da juventude. As suas
maneiras de vestir e pentear o cabelo s��o copiados. Os movimentos
sugestivos e violentos atos dos astros criaram um
sentimento novo acerca do que �� aceit��vel.2 As suas vidas
e m��sicas incentivaram os jovens para a promiscuidade, drogas,
ocultismo e viol��ncia. A m��sica ROC K �� a raiz da rebeli��o
mundial dos jovens e a decad��ncia dum alto padr��o
de moral. N��o h�� outro fator fazendo mais para influenciar
os valores, costumes, filosofias e moral dos jovens do
que a m��sica ROCK.
Estes n��o s��o apenas os pensamentos de um pregador da
Palavra de Deus, mas o mundo reconhece isso tamb��m. Note
esses depoimentos:
- FRANK ZAPPA diz: "Nosso atual estado s��cio-sexual
pode ser atribu��do �� evolu����o da m��sica ROCK".3 Em
outras palavras ele est�� afirmando que essa prolifera����o
de imoralidade no mundo �� produzida pela m��sica
ROCK.
��� A revista NEW DAWN confirma isso tamb��m quando
cita o jornalista de ROCK, DAVID DALTON, fazendo o
seguinte coment��rio acerca dos ROLLINGS STONES:
"Eles participaram e provocaram a transforma����o da
moral e maneiras da sua gera����o t��o efetivamente que,
para os futuros historiadores sociais, os Roll��ng Stones
pareceria realmente confirmar os delirantes reacion��rios
que eles s��o, os cabe��as de uma conspira����o internacional
de ROCK AND ROLL, vagabundos para arruinar gradativamente
a civiliza����o ocidental com drogas, m��sica,
sexualidade polim��rfica, e viol��ncia".4
- 138
A influ��ncia do ROCK pode ser vista na moda e no movimento
unissex que est�� se espalhando. O cabelo comprido,
a roupa sensual para fazer o homem parecer mais feminino,
a cal��a comprida, os brincos dos homens, o cabelo
pintado em cores diferentes, etc, est��o levando a humanidade
para o pr��ximo passo ainda mais baixo ��� o homossexualismo.
A filosofia hedonista de viver somente para o momento,
desconsiderando as conseq����ncias (para si e para os outros)
tamb��m �� popularizada. Isto �� visto em palavras com "temos
esta noite, n��o precisamos do amanha" e "se vivermos
at�� amanh��".5
Gostamos do que Ralph Sexton Jr. falou acerca da m��sica
ROCK. Ele falou que O MELHOR EVANGELISTA
que j�� viveu �� a m��sica ROCK. 6 O ROCK tem trabalhado
fielmente para Satan��s; desde o seu nascimento ganhou
muitos disc��pulos para o seu mestre, o diabo.
II. O COMPANHEIRO CONSTANTE
A influ��ncia do ROCK �� t��o intensa porque os jovens
praticamente vivem junto com o ROCK. �� o seu companheiro
constante. Considere os seguintes fatos:
��� Conforme uma pesquisa americana feita no ano de 1981,
87% dos jovens ouvem a m��sica de tr��s a cinco horas
por dia. Desde o surgimento dos aparelhos tipo "WALKMAN"
, a m��dia elevou-se para sete a oito horas di��rias.7
��� Noventa por cento dos discos vendidos em todo o mundo
s��o m��sica ROCK. 8
��� At�� a idade de 18 anos, o adolescente mediano foi exposto
a aproximadamente:20.000 horas de r��dio, 18.000
horas de TV, 11.000 horas de escola, e 1.000 horas (ou
menos) de Escola Dominical.9
Satan��s sabe muito bem o que est�� fazendo. Ele sabe
que o melhor m��todo de aprendizagem �� atrav��s da repeti����o.
De fato ele tirou isto de Deus e o corrompeu para
- 139
seus pr��prios fins. A B��blia mostra como aprender em Isa��as
28:9-10 aonde fala: "A quem pois se ensinaria a ci��ncia? e
a quem se dar�� a entender o que se ouviu... Porque �� mandamento
sobre mandamento, mandamento sobre mandamento,
regra sobre regra, regra sobre regra: um pouco aqui,
um pouco ali".
Satan��s tem aprimorado este m��todo de repeti����o com
a m��sica ROCK . Muitas vezes as frases s��o repetidas no
mesmo c��ntico. O c��ntico �� repetido durante o dia inteiro.
Uma pessoa talvez acorde com a m��sica ROCK . Veste-
se �� m��sica ROCK , viaja para o servi��o ou escola ouvindo
ROCK , trabalha ou estuda com a m��sica ROCK , descansa
�� noite com a m��sica ROCK, e dorme escutando ROCK.
III. MAIS DO QUE UM DIVERTIMENTO
A. O ROCK �� UM VICIO!
�� f��cil ver que a m��sica ROC K tem tomado o primeiro
lugar nas vidas de multid��es de jovens. A m��sica vem antes
de Cristo, e de fato muitos s��o literalmente viciados com a
m��sica ROCK . Para muitos �� muito mais do que simplesmente
uma forma de m��sica para alimentar suas mentes e
seus corpos com sensa����es agrad��veis. Tornou-se uma necessidade
da vida, �� uma droga que ao deix��-la surge um
per��odo de retrata����o. A m��sica ROC K torna-se um v��cio
muito dif��cil de largar. Note os dois seguintes testemunhos:
- GEORGE SOLOMON aceitou Cristo com 17 anos de
idade, mas a m��sica ROC K j�� tomava uma parte importante
da sua vida. Ele cresceu junto com o ROCK , come��ando
quando era um j��nior. Ele testifica que sa��a
dum bom culto bem animado, para entrar no seu carro
e come��ar a escutar o ROCK . Ele n��o podia entender
por muito tempo por que n��o tinha a vit��ria ou alegria
na sua vida espiritual. Ele sabia que n��o deveria escutar
o ROCK , e tentou deixar esta m��sica por dois ou tr��s
anos. Ele mesmo afirma: "�� mais dif��cil deixar a m��sica
- 140
rock do que drogas ou bebida, porque n��o h�� nenhum
rem��dio dispon��vel". Ele estava constantemente dizendo:
"EU n��o vou escutar mais isso...", mas s�� era firme
por duas ou tr��s semanas. Lembre-se que ele foi viciado
em ROC K por 10 anos. Finalmente, ele chegou ao ponto
de dizer: "Eu n��o posso, O Senhor precisa fazer! e
Deus deu-lhe a vit��ria.1 0
��� DAVI D CLOU D come��ou tomando drogas no Vietn��" e
voltou para os Estados Unidos viciado em drogas e vivendo
uma vida de hippie. Mas, bem antes disso ele gostava
de ROCK , e agora as drogas fizeram a m��sica reviver.
Hoje, gra��as a Deus, ele �� um mission��rio no Nepal.
Aqui est�� seu pr��prio testemunho: "Quando eu me converti,
comecei a estudar a B��blia por horas cada dia. Todo
dia pegava minha B��blia, achava um lugar longe de
distra����es, e lia e meditava sobre a aben��oada Palavra de
Deus .. . Desejava muito conhecer as Escrituras profundamente,
ent��o estudei energicamente. Mas ainda escutava
o rock.
Parecia ser alguma coisa errada. Estava lavando e renovando
minha mente zelosamente com a verdade, mas
pareceu ter um grande impedimento na minha aprendizagem
e progresso espiritual...
Um dia eu estava dirigindo meu carro com o r��dio ligado
em uma esta����o de rock (como sempre), de repente
reconheci �� que estava errado. Eu na realidade estava colocando
lixo na minha mente t��o r��pido quanto a verdade.
O ROCK AND ROLL ESTAVA CONTAMINANDO
A VERDADE E IMPEDINDO O MINIST��RIO DO ESP��RITO
SANTO. N��o era de admirar que eu estava ainda
inquieto] N��o era de admirar que eu tinha tanto problema
em concentrar e reter a verdade. O RITMO ESTA VA
DESTRUINDO OS BENEF��CIOS DO LIVRO.
Ent��o eu desliguei o r��dio naquele dia e regozijei no
que Deus me mostrou.
Mas aquele n��o foi o fim da batalha. Muitas vezes fui
- 141
tentado a ligar o r��dio e ser imergido por alguns momentos
no ritmo... E ��s vezes fiz isso mesmo... O rock reviveria
minha velha inquietude, depress��o, solid��o e me
dos. Rapidamente aprendi que ROCK �� UM VENENO
T��O MORT��FERO QUANTO AS DROGAS E DEVE
SER EVITADO COM O MESMO VIGOR.
Eu posso honestamente testificar que deixar o rock
and roll foi uma das batalhas mais dif��ceis desde minha
convers��o. Deixar as drogas n��o foi um problema .. . E,
como o fumo, a batalha contra a m��sica rock teve de ser
lutada por meses, at�� anos, depois da convers��o. Por que
era assim se o rock �� inofensivo e n��o intoxicante, como
algumas pessoas dizem?" 1 1
Charles Reich, no seu livro 'THE GREENING OF AME RICA
" (0 Amadurecimento da Am��rica) concorda com tudo
isso quando ele diz: "Essa m��sica n��o �� um divertimento,
mas sim uma necessidade igual a comida e ��gua".1 2
Realmente o ROCK �� como uma droga que, deixando-a,
cria-se um per��odo de retrata����o.
B. 0 ROCK �� Uma Atitude de Vida
Sim, a m��sica ROCK �� muito mais do que apenas uma
forma de divertimento, �� um v��cio usado por Satan��s para
capturar milhares de pessoas. Mas permita-nos tomar mais
um passo para a frente. 0 ROCK �� mais do que um v��cio:
�� uma atitude de vida que influencia a maneira em que vivemos.
Note os seguintes depoimentos:
- LUIZ ANTONIO MELLO (coordenador da FM Fluminense)
diz: "Sim, rock �� acima de tudo, uma atitude,
uma forma de encarar a sociedade. Uma postura que
transcende ritmos e melodias".13
- IVAN LINS diz: "Rock �� uma atitude de vida, n��o um
g��nero musical".14
C. 0 ROCK �� Uma Religi��o
Para muitas pessoas a m��sica ROCK �� mais do que uma
- 142
filosofia ou uma atitude de vida. Para muitas pessoas �� mais
do que apenas uma maneira de encarar o mundo, �� UMA
SEITA, UMA RELIGI��O. Os jovens n��o somente compraram
a m��sica dos roqueiros, mas tamb��m revistas que t��m
a letra das m��sicas, quadros sexuais, e coment��rios sobre
seus ��dolos. Eles buscam todos os detalhes poss��veis sobre
seus "deuses". Sim, queremos dizer isso mesmo. Na Manchete
de 02/02/85, os m��sicos do ROCK IN RIO foram
chamados: "os deuses nacionais e internacionais...15 Para
os jovens estes "deuses" s��o o ponto de refer��ncia para
seus pensamentos, valores e aspira����es. Eles s��o fan��ticos
por esta nova religi��o. Religi��o, sim, porque tem se tornado
uma forma de idolatria.
Os jovens louvam seus "deuses" atrav��s da sua devo����o
e fanatismo. Os jovens entram em histeria, rasgam suas
roupas, se machucam, fazem todo tipo de imoralidade e
at�� matam em louvor ao deus do ROCK. FRANK ZAPPA
dos MOTHERS OF INVENTION (M��es de Inven����o) diz
at�� que ele e seus companheiros t��m "adoradores". Ele
mo��as que d��o seus corpos aos roqueiros. Elas geralmente
s��o meninas de 14-15 anos de idade.1 7 Os GROUPIES
s��o apenas o c��rculo ��ntimo deste novo tipo de adora����o.
Na mente de muitos roqueiros a m��sica ROCK �� uma
religi��o, algo espiritual, e eles s��o os l��deres desta nova
seita. JIMI HENDRIX declarou: "M��sica �� espiritual"18
Um membro do conjunto THE DOORS (As Portas) disse:
"Eu sinto-me espiritual l�� no palco apresentando".19 O grupo
de ROCK formado por apenas JOHN e J��NIOR, chamado
THE WA Y (O Caminho) acha que eles s��o o caminho
para a salva����o. JOHN diz: "Para mim rock �� algo para
sempre, que permanecer�� vivo eternamente. N��o �� m��sica,
�� religi��o. Ser roqueiro vem de dentro e sinto-me convertido.
THE WAY �� o caminho da salva����o".20 Que blasf��mia!
Algumas formas da m��sica ROCK se tornaram uma forma
de religi��o, ou melhor ainda, uma seita, principalmente
-143
6 1 "G ROUPIES", estes adoradores s��o chamadosafirma que
HEAV Y METAL . Os pr��prios rep��rteres consideram a m��sica
HEAVY METAL uma seita. Note o seguinte: "As vaias
e agress��es por parte da plat��ia ficaram por conta dos metaleiros
... hostilizavam todos aqueles que n��o professavam
a mesma seita".2 1 Note tamb��m as seguintes cita����es
da revista VEJA. 2 2
��� Falando do grupo IRON MAIDE N (Virgem de Ferro):
"0 grupo Iron Maiden, rei absoluto da seita de rock
heavy metal".
��� Um pouco antes disse sobre o grupo WHITESNAKE (Cobra
Branca): "O palco virou altar, com sacerdotes da pesada
no comando de um p��blico pronto a sacrif��cios para
ouvi-los".
��� Quando BRUCE DICKINSON, do grupo IRON MAIDEN
, saudou a plat��ia, a revista registrou: "O que se seguiu
foi um mar de bra��os levantados na sauda����o da
seita".
Mas o que significa esta sauda����o da seita HEAV Y
METAL? 0 jornal O ESTADO DE S��O PAULO diz o seguinte
sobre isso: ".. . extasiada, a plat��ia n��o cansava de
acenar com os dedos indicador e m��nimo levantados (s��m
,"
,"
23
bolo do diabo, esp��cie de sauda����o dos metaleiros)..
Ent��o �� um s��mbolo de Satan��s, mas ser�� que �� somente
uma esp��cie de sauda����o inocente? N��o, �� muito mais, ��
uma identifica����o com a seita de satanismo.
Ficamos chocados quando a secret��ria de nossa igreja,
Gon��alina Barbosa dos Santos, me contou sobre uma entrevista
que ela assistiu na rede Globo, no dia 15 de janeiro
de 1985, entre a rep��rter Gl��ria Maria e alguns jovens que
estavam assistindo o festival ROCK IN RIO. Gl��ria lhes
perguntou o que era aquele sinal que os "metaleiros" fazem
com as m��os, o que um respondeu: "�� o sinal de Satan��s,
nosso pai!" A rep��rter meio espantada retrucou: "E Deus?"
Um outro jovem respondeu: "O rock �� nosso Deus, ele nos
d�� sa��de, alegria e energia! "24
- 144
O ROCK �� uma religi��o. 0 satanismo encontrado no
ROCK n��o �� um modo passageiro da m��sica. �� para ficar.
Muitos m��sicos e outros envolvidos no ROCK reconhecem
que precisam escolher entre o deus ROCK e o verdadeiro
Deus. Ou eles t��m que tocar ROCK ou servir a CRISTO,
mas n��o podem fazer os dois. A mensagem e a natureza da
m��sica �� incompat��vel com o servi��o de Deus.
IV. A SUTILEZA DE SATAN��S
A. Alguma Coisa Para Todos
Eu sei que nem todo mundo gosta de HEAVY METAL,
ou iria dizer que est��o em favor de todos os grupos, estilos,
e mensagens apresentadas na m��sica ROCK. Reconhe��o
que h�� muitos estilos diferentes do ROCK suave, at�� o
HEAVY METAL. Admito que muitas declara����es deste
livro n��o ser��o aceitas por todos os roqueiros, ou podem
ser aplicadas para todos os estilos. Mas declaro que Satan��s
�� muito sutil e astuto e que est�� usando toda a m��sica
ROCK para seus fins. A B��blia diz em II Cor��ntios 2: 1011,
"... para que n��o sejamos vencidos por Satan��s; porque
n��o ignoramos os seus ardis". Sim, alguns est��o prontos
a louv��-lo abertamente, mas, a maior parte o est�� louvando
sem saber. Uma pessoa come��a a louvar a Satan��s
no momento em que p��ra de louvar a Deus. Qualquer coisa
que Satan��s possa usar para tirar nossa aten����o de Deus,
ele usa.
Satan��s �� mais sutil do que muitos querem acreditar. Satan��s
sabe que ele precisa levar uma pessoa passo a passo
para onde ele quer. Ele n��o pode fazer as coisas de repente.
Uma pessoa n��o se transforma em b��bado de um dia para
o outro. Leva tempo. Geralmente os viciados em drogas
n��o come��am com hero��na, mas com maconha ou LSD.
Uma pessoa n��o nasce um ateu, mas chega a este ponto
atrav��s de um desenvolvimento.
Parece que muita gente est�� completamente ignorante
-145
sobre as "astutas ciladas do diabo" ��� Ef��sios 6:11. Eles
precisam reconhecer o fato de que Satan��s nem sempre se
manifesta como um vil��o, ou com os pecados mais horr��veis.
Ele tamb��m toma formas suaves e bonitas, at�� de UM
ANJO DE LUZ: "E n��o �� maravilha, porque o pr��prio Satan��s
se transforma em anjo de luz". ��� II Cor��ntios 11:14.
Satan��s sabe que algumas pessoas n��o v��o gostar do ROC K
PESADO , mas de um tipo mais suave e rom��ntico. Para alcan��ar
seus fins, Satan��s toma formas diferentes para alcan��ar
o maior n��mero poss��vel de pessoas. Mas os fins s��o
sempre os mesmos: a destrui����o f��sica, emocional e espiritual
��� "Sede s��brios, vigiai; porque o diabo, vosso advers��rio,
anda em derredor, bramando como le��o, buscando a
quem possa tragar". ��� I Pedro 5: 8.
B. ROCK Com Mel
Satan��s sabe que muitas pessoas, pelo menos no come��o,
n��o v��o gostar da m��sica HEAVY METAL. Para alcan��ar
as mentes de algumas pessoas ele precisa fazer suas mentiras
e id��ias falsas mais doces. JOHN LENNON descreveu
esta id��ia quando estava falando sobre sua pr��pria m��sica.
Ele disse: "Mas agora ela (a m��sica) �� coberta com mel. ��
anti-religiosa, anti-nacionalista, anti-convencional, anti-capitalista.
Mas agora eu entendo o que precisa fazer: apresentar
sua mensagem com um pouco de mel".25 N��o deixe
Satan��s enganar voc�� com os roqueiros "bons" e com a m��sica
coberta com "mel". Queremos mencionar apenas tr��s
exemplos deste ROCK "com mel".
1. 0 Bal��o M��gico
"0 BAL��O M��GICO" �� o nome de um programa para
crian��as na TV e tamb��m v��rios discos. Por causa da grande
popularidade do programa, os discos tamb��m s��o encontrados
em muitas casas. Come��ando em 1982, eles t��m alcan��ado
um disco por ano (pelo menos at�� 1985). Com ex
-146
ce����o do primeiro ano, eles t��m a participa����o especial de
certos roqueiros bem conhecidos. Por exemplo, foram usados
DJAVAN, MORAES MOREIRA, METR��, ERASMO
CARLOS, etc. Todos os anos participaram BABY CONSUELO
e/ou PEPEU GOMES (s�� BABY em 1983), um
casal que faz quest��o de manter uma imagem de extravag��ncia
e rebeli��o. Por causa disso eles at�� criaram problemas
em outros pa��ses. Basta lembrar que BABY e PEPEU
foram proibidos de entrar na Disneyl��ndia por causa
da maneira como estavam vestidos. PEPEU gravou uma m��sica
chamada "MASCULINO/FEMININO" que defende a
bissexual idade. Ele fala: "Hoje Jogo com tudo, n��o sou
contra nada. Nossa pol��tica �� a cosmocracia, ou seja, que
cada um fa��a a sua parte para melhorar o todo".26 BABY
CONSUEL O quase sempre veste-se numa maneira que ��
escandalosa. Eles pintam seus cabelos em cores diferentes,
que �� uma identifica����o com homossexualismo e bissexualismo.
As crian��as est��o sendo ensinadas que pessoas assim
s��o tudo OK , que n��o h�� nada de errado com elas. Elas
se tornaram her��is das crian��as. Pode imaginar pessoas como
BABY e PEPEU sendo os her��is das suas crian��as?
�� isso o que voc�� quer? Claro que n��o! Mas muitos pais
crentes, talvez por ignor��ncia, t��m estes discos em casa.
Atrav��s dos discos infantis como "A TURMA DO BAL��O
M��GICO " as crian��as est��o sendo preparadas para
um maior apetite do ROCK . Logo as palavras ser��o rid��culas
demais para seu gosto, e elas v��o come��ar a procurar
uma m��sica um pouco mais "madura". Eles v��o querer
pessoas como BABY E PEPEU.
2. Os Menudos
Os MENUDOS s��o um grupo de meninos que tocam um
ROC K suave, e uma vez que os integrantes completam 16
anos eles precisam sair do grupo. O grupo foi feito para alcan��ar
os adolescentes, e de fato o grupo tem em sua maio
- 147
ria f��s jovens, de idade entre 10 a 17 anos. Os MENUDOS
originaram-se em 1977, quando Edgardo Dias reuniu ent��o
tr��s de seus primos mais jovens e dois vizinhos que eram
irm��os e come��ou os ensaios na sua pr��pria casa. A imagem
colocada nos MENUDO S �� explicada por Edgardo:
"O Menudo �� um conceito positivo, limpo, sem drogas"
e "o grupo transmite uma imagem muito positiva e que
est�� acima de seus componentes".2 7
A m��sica deles segundo o ESTADO DE S��O PAULO
�� que "em todos predomina um rock pouco consistente,
repetitivo ao infinito e metodicamente pobre. Ela oscila,
n��o por acaso, entre um ritmo febril e dan��ante, como conv��m,
e as baladas adocicadas e pretensiosamente rom��nticas".
(Sublinha����o �� minha para dar ��nfase.) Em rela����o ��
letra podemos dizer que "ou incentivam um suave inconformismo,
.. . ou cantam o amor de forma infanto-juvenll".
2 8 Em outras palavras podemos ver os mesmos temas
de rebeli��o e sexo que existe em todo o ROCK , s�� que os
MENUDOS misturam muito mel ao seu ROCK.
Sua m��sica tem os mesmos efeitos que todo o ROCK .
Os seus movimentos no palco (bem piores do que ELVI S
PRESLEY quando ele foi censurado na TV), e os da plat��ia,
s��o puramente sexuais e vulgares. A m��sica cria os
mesmos efeitos psicol��gicos, etc, do que qualquer tonjunto
de ROCK. Note o que aconteceu durante sua temporada
no Brasil:
- No Recife, a enfermaria montada para atendimento de
emerg��ncia medicou cerca de 150 pessoas ��� na maioria
jovens que desmaiavam e choravam.2 9
- Em Salvador, o resultado foi assombroso em crian��as
perdidas, machucadas, feridas, pisoteadas, esquisofr��nicas,
sem falar nas que tiveram de ser socorridas com
ataques hist��ricos, provocados por graves desequil��brios
emocionais.3 0
- No Rio de Janeiro, a coisa foi bem pior. Duas mulheres
foram pisoteadas e mortas pela multid��o alucinada, no
- 148
corre-corre para verem de perto os MENUDOS , al��m
das crian��as que foram espremidas, sufocadas, arranha
das, pisoteadas, machucadas e perdidas.3 1
Um dos perigos dos MENUDOS, e outros grupos que
atraem as crian��as e adolescentes, �� que criam um gosto
pela m��sica ROCK. Esta m��sica dos MENUDOS funciona
como uma isca para outras formas de ROCK . 0 mesmo ritmo
e repeti����o de todo ROC K �� encontrado na m��sica deles.
Quando estes adolescentes crescerem a m��sica dos MENUDO
S ser�� juvenil demais para eles, n��o ser�� suficiente
para satisfazer os desejos da carne. E como qualquer outro
pecado, elas v��o procurar algo mais para alimentar a carne.
E mais profundamente a gente entra na musicado diabo. ��
o velho princi'pio que pecado nunca satisfaz, mas sempre
pede mais e mais. Ai dos pais que deixam seus filhos e filhas
entrarem neste caminho.
S�� com a ajuda de Deus, eles poderiam escapar das suas
influ��ncias. A m��sica ROC K tem la��os de ferro que n��o s��o
f��ceis de quebrar. FRAN K ZAPPA declarou: "Eu reconheci
que esta m��sica alcan��a os jovens porque a batida grande
combina com os ritmos grandes do corpo humano. E eu
at�� conheci que eles levariam isto (o ritmo do ROCK) com
eles o restante da sua vida".32 Aquele que brinca com fogo,
ser�� queimado.
3. MICHAEL JACKSON
Satan��s tem seus ministros de luz para os jovens tamb��m.
Sempre �� algu��m com uma boa imagem. MICHAE L
JACKSO N �� um destes. Ele n��o fuma, n��o bebe, �� vegetariano,
um Testemunha de Jeov��, e fala que �� guiado por
Deus. 3 3 Ele n��o �� como os outros que fumam maconha,
etc, ele realmente tira dez em comportamento. Ele �� um
menino isento, acima de qualquer suspeita.3 4
STEVE MANNING nos conta que crian��as e animais
representam a inoc��ncia, um tipo de sinceridade que voc��
n��o consegue encontrar nos adultos. Ele cr�� que MICHAE L
- 149
encontra nas crian��as e nos animais esse tipo de pureza inocente.
3 5 Ele est�� tentando nos convencer que MICHAEL
JACKSO N �� uma pessoa de pureza e inoc��ncia.
Como Satan��s �� sutil! O ROCK de MICHAEL JACKSON
tem a mesma natureza que todo o ROCK , s�� que tem muito
mel misturado dentro dele. O veneno est�� ainda l��, s��
que �� mais diluido. �� bom lembrar que a coisa mais perigosa
n��o �� uma mentira pura, mas uma mentira misturada
com a verdade, �� isso que �� mais enganoso.
V. UMA ARMA NO ARSENAL DOS COMUNISTAS
O ROCK espalhou-se por quase todo mundo, tornando-
se destaque nas ��ltimas gera����es, com exce����o dos pa��ses
comunistas onde o ROCK foi proibido. Alguns pa��ses
tem conjuntos de ROCK , mas foram criados pelo governo
para propagar a mensagem do comunismo e funcionar
como contrapropaganda. Mesmo assim, os comunistas
n��o gostam do ROCK ocidental. No Jornal O ESTADO
DE S��O PAULO h�� um pequeno artigo intitulado "ROCK
INCOMODA COMUNISTAS" que diz em parte: "O jornal
das Juventudes Comunistas . .. acaba de publicar artigo
falando da 'degrada����o moral' provocada pela m��sica pop
ocidental entre os garotos russos, pedindo a realiza����o urgente
de uma 'campanha de contrapropaganda' ",36 Mas
ao mesmo tempo os comunistas utilizam o ROCK como
uma arma Sat��nica para desestabilizar a juventude e desmoralizar
as na����es n��o comunistas.3 7
No seu livro "HOW MUSIC EXPRESSES IDEAS" (Como
A M��sica Expressa Id��ias), Sidney Finkelstein (foi o
porta-voz cultural para o comunismo38 ' explica o programa
comunista claramente. Ele pede a destrui����o da barreira
entre a m��sica cl��ssica e popular, e insiste que a m��sica
africana �� a verdadeira s��mula da m��sica popular. O
alvo �� mudar o povo com a m��sica africana. Ele prometeu
a id��ia de que o povo deve depreciar a import��ncia da
boa m��sica cl��ssica e uma forma musical padr��o.3 9
- 150
O PROLETARIAN MUSICIANS ASSOCIATION (A
Associa����o de M��sicos Prolet��rios), encontrando-se em
Moscou em 1929, tornou claro que a m��sica cl��ssica era
"burguesa" e a m��sica folk era a m��sica dos trabalhadores,
explorados e oprimidos, e que era este tipo de m��sica
que devia ser usada para a vit��ria do comunismo.4 0
At�� o jornal THE WORKE R (O Trabalhador), o jornal
comunista oficial nos Estados Unidos, incentiva o povo
a n��o criticar o ROCK. 4 1
Como o comunismo vive um padr��o duplo! Enquanto
�� bom para os pa��ses n��o comunistas, �� proibido na R��ssia.
Os marxistas n��o querem para si mesmos o que eles desejam
para os outros. �� como um certo jornalista se expressou:
"Para destruirmos uma na����o n��o �� preciso bomba at��mica.
Basta destruir as estruturas morais da juventude com
m��sica diab��lica, t��xico, fumo, ��lcool e sexo. Se prosseguirmos
assim, teremos em breve uma gera����o de dementes".^
At�� os comunistas ateus sabem o que vai destruir
uma na����o, mas ainda h�� muitos crentes que gostam, escutam,
tocam e at�� defendem a m��sica ROCK. Que cegueira!
VI. QUER SER ROQUEIRO? - EU N��O!
A. A Vida Triste dos Roqueiros
Muitas pessoas sonham em ser famosas, como ser um roqueiro
conhecido e ter tudo que eles querem. At�� pais desejam
isso para seus filhos. Muitas pessoas encontram uma
certa excita����o, gozo e alegria lutando para chegar em cima.
Mas uma vez l�� em cima eles descobrem que tudo �� uma
desilus��o, que tudo �� v��o, e que tudo isso realmente n��o
traz alegria e paz. Considere os seguintes exemplos:
��� LED ZEPPELIN, durante uma de suas viagens, alugou
um jato por $2.500 por hora. O grupo terminou sua excurs��o
realizando corridas de motocicleta nos corredores
do hotel onde estavam hospedados, jogando televisores
coloridos da janela do sexto andai para a piscina no
-151
t��rreo. Quando lhes perguntaram porque fizeram isto,
um deles respondeu: "Bem, depois de um tempo em que
a gente tem tanto sexo, drogas e dinheiro n��o h�� nada
mais que excite a gente".43
MICHAEL JACKSON fica no outro lado do comportamento.
Ele �� bem comportado, mas ser�� que ele tem
mais felicidade? A resposta �� n��o! Note o que seus pr��prios
f��s tem a dizer: "Ali��s, pode-se dizer, sem exagero
algum, que Michael vive metade da sua vida trancado
dentro da sua pr��pria casa". ��s vezes "ele sai, altas horas
da noite, e caminha s��, completamente s��, pelas ruas
de Encino, procurando, tentando encontrar algu��m com
quem possa conversar, trocar id��ias, amigavelmente".44
MICHAEL JACKSON diz em suas pr��prias palavras:
"Algumas vezes caminho pela vizinhan��a �� noite, apenas
para tentar encontrar algu��m com quem eu possa
conversar. Mas sempre acabo voltando para casa. Sozinho".
4 5 Pessoas que dizem saber das coisas dele, comentam
que, muitas vezes, ele fica dan��ando, trancado em
seu quarto, at�� ficar absolutamente cansado, exausto
mesmo. E, logo em seguida, ecoa por toda a casa, um grito,
que �� verdadeiramente um misto de risada e de pa
vor. 4 6
Apesar de todo sucesso, da fama, do dinheiro, do p��blico
que o consagrou e continua a idolatr��-lo, MICHAE L
JACKSON , para mim, n��o �� uma pessoa que eu gostaria
de ser.
PETE TOWNSHEND, que escreveu a maior parte dos
c��nticos para a banda THE WHO, diz: "Rock sempre
foi exigente. �� exigente quanto aos executadores e sua
plat��ia, da sociedade, exigindo uma mudan��a . .. Rock
vai me matar de alguma maneira. Mentalmente ou fisicamente,
ou com alguma outra coisa, ele vai me pegar
no fim. Ele pega todo mundo no fim".47 Ele fala a pura
verdade aqui.
N��o, os roqueiros n��o me oferecem nada desej��vel. 0
-152
que representam alguns prazeres deste mundo em compara����o
com a falta de paz e sofrimento que eles est��o ceifando
e que ceifar��o por toda a eternidade?!
B. O Triste Fim dos Roqueiros
�� estranho o n��mero de m��sicos e cantores nos ��ltimos
anos que morreram de maneira tr��gica, violenta e prematura.
Alguns se suicidaram, indicando que o sucesso n��o
valeu a pena. Ser�� que estas mortes s��o o resultado duma
maldi����o de Deus sobre as vidas t��o perversas dessas pessoas?
Lembra o que a B��blia diz em G��latas6:7: "N��o
erreis: Deus n��o se deixa escarnecer; porque tudo o que o
homem semear, isso tamb��m ceifar��". Note o seguinte relat��rio.
4 8
1. BRIAN JONES: violinista dos ROLLING STONES afogou-
se sobre a influ��ncia de drogas e bebidas na sua pr��pria
piscina em julho de 1969. Estava com 25 anos de
idade.
2. JIMI HENDRIX: morreu solit��rio, foi encontrado morto
no dia 18 de setembro de 1970, no quarto de um hotel
em Londres. Morreu sufocado no seu pr��prio v��mito
depois de tomar uma superdose de p��lulas para dormir.
O laudo m��dico disse: "Morte por sufoca����o causada
pela inala����o de v��mito ap��s intoxica����o por barbit��ricos".
Morreu com 27 anos de idade.
3. JANIS JOPLIN: a roqueira branca com voz de mulher
negra, foi encontrada num quarto de hotel em Hollywood
em outubro de 1970, v��tima de suic��dio ��� a sexta
tentativa finalmente vingou. A causa da morte foi uma
superdose de hero��na. Parece que ela foi para o seu hotel
com duas agulhas na m��o, uma com hero��na e a outra
com cola l��quida. Injetou as duas no bra��o. Depois pegou
uma gilete e cortou sua face, at�� que seu corpo nu
caiu ao ch��o na po��a de seu pr��prio sangue, quebrando o
nariz na queda. Seu corpo foi cremado e as cinzas joga-
153
das no Oceano Pac��fico. (Veja a influ��ncia de hindu��smoaqui!)
Idade:27 anos.
4. JIM MORRISON: do conjunto THE DOORS, morreu no
banheiro do seu quarto no Paris Hotel, em julho de 1971,
com um ataque card��aco causado por excesso de bebida
alco��lica. Ele tamb��m morreu com 27 anos de idade. A
��nica testemunha foi sua amante que em 1974 morreu
com uma superdose de hero��na.
5. ELVIS PRESLEY: A causa da morte foi um ataque card��aco
causado pelo longo uso de drogas. Em seus ��ltimos
sete meses de vida, s�� um m��dico, o Dr. George
Nichopoulos, receitou-lhe 5.684 p��lulas de narc��ticos e
anfetaminas, uma m��dia de 25 comprimidos por dia.
O laudo m��dico legista comprovou que havia pelo menos
dez tipos de drogas circulando pelo seu corpo. Com
42 anos de idade ele morreu, v��tima do excesso de drogas.
6. KEITH MONN: baterista do THE WHO, morreu em
setembro de 1978, por excesso de drogas, aos 32 anos de
idade.
7. SID VICIOUS: um roqueiro punk, o baixista para os
SE X PISTOLS, tem uma hist��ria triste. Sua namorada
Nancy Spungen, foi encontrada esfaqueada no quarto
do hotel Chelsea em que o casal estava hospedado. SI D
foi acusado e preso pelo crime. Conseguiu sair da pris��o
mediante fian��a e, durante uma festa para comemorar
sua liberdade, oferecida por sua m��e (uma adepta de
hero��na), SI D morreu em conseq����ncia de uma pequena
dose de hero��na, provavelmente porque sua resist��ncia
�� droga havia se reduzido na pris��o. (Alguns pensam
que ele realmente se suicidou.49' Ele morreu em fevereiro
de 1979 com apenas 21 anos de idade. Sua m��e
queria assistir a seu enterro, mas n��o p��de porque estava
internada no hospital por consumo excessivo de drogas.
8. BOB SCOTT: foi encontrado morto em 19 de fevereiro
de 1980. Ap��s uma noite de bebedeira, ele morreu asfi-
154
xiado pelo seu v��mito. Pouco antes da sua morte ele caiu
em profunda depress��o. Sua fama, seu dinheiro, os muitos
casos de amor, o ��lcool ��� tudo isso n��o o deixou satisfeito.
5 0
9. JOHN BONHAM: baterista do grupo LED ZEPPELIN,
morreu em setembro de 1980, por causa de excesso de
bebida. Ele tomou 40 doses de vodka em um per��odo
de 12 horas, e se afogou no seu pr��prio v��mito.
10. JOHN LENNON: o ex-BEATLE foi assassinado por um
dos seus pr��prios adoradores fan��ticos �� entrada do
pr��dio onde morava. Foi morto em dezembro de 1980
com 40 anos de idade.
11. BILL HALLEY: o roqueiro que come��ou essa revolu����o
do ROCK com a m��sica "BALAN��O DAS HORAS"
, morreu na sua casa, em 1981, aos 55 anos de
idade, endividado e alco��latra.
12. KAREN CARPENTER: morreu em fevereiro de 1983
com "anorexia nervosa", com 32 anos de idade.
13. DENNIS WILSON: do conjunto BEACH BOYS, naufragou
em dezembro de 1983, depois de ter bebido
muito. Ele estava com 42 anos de idade.
14. MARVIN GAYE: cantor da m��sica soul, foi assassinado
por seu pr��prio pai numa discuss��o de fam��lia na
v��spera do seu 45�� anivers��rio. Aconteceu em Los Angeles
em 1984.
15 MALCOLM OWEN: morreu v��tima de hero��na com
apenas 24 anos, em 1981 ou antes.
16. TOMMY BOLIN: do conjunto DEEP PURPLE, morreu
de uma superdose de hero��na.
17. ROBBIE MCINTOSH: do grupo AVERAGE WHITE
BAND , tamb��m morreu de uma superdose de hero��na.
18. RONALDO REZEDA: o l��der do GANG 90 e ABSUR DETES,
se suicidou em 1984.
OS SEGUINTES MORRERAM DE DROGAS OU BEBIDA:
19. VINNIE TAYLOR:do conjunto SHA NA NA.
20. ALWILSON: do grupo CANNED HEAT.
- 155
21. GRAM PARSONS: do grupo URIAH HEEP.
22. GARYTHAIN: tamb��m do grupo URIAH HEEP.
23. LOWELLGEORGE:do conjunto LITTLE FEAT.
Por que tantas mortes assim? Alguns psiquiatras sugerem
que esses astros do ROCK perderam o contato com a realidade,
que eles se cercaram de esquizofrenia, que eram todos
crian��as inseguras, e que n��o tiveram intelig��ncia suficiente
para saber o que fazer com o sucesso.5 1 Talvez eles
fossem imaturos demais para manejar o sucesso, mas creio
que �� mais do que isso.
Alguns m��sicos de ROCK, com um pouco mais de percep����o
admitem que muitos dos seus colegas sofrem do
complexo de culpa - sabem que est��o ganhando mais do
que merecem, que eles bebem e tomam drogas porque recusam
enfrentar a verdade sobre sua m��sica, que tem pouco
valor, e que eles s��o substitutos vic��rios de sexo para as
jovens. Eles n��o gostam do que se tornaram, mas n��o t��m
coragem para mudar.5 2 JANIS JOPLIN dizia: 'Tenho tanto
medo de perder tudo; tanto medo que isto n��o dure.
Que o mundo se dane. .. vou curtira vida".53
�� para fazer uma pessoa pensar! Estes s��o os her��is dos
nossos jovens! Quer ser um roqueiro? Eu n��o! E espero que
voc�� tamb��m n��o queira.
CONCLUS��O
A m��sica ROC K �� muito mais perigosa do que parece,
e talvez a arma mais insidiosa na batalha entre a LUZ e a
ESCURID�� O para os corpos, mentes e almas de nossos jovens,
tais como s��o os filmes obscenos, a literatura pornogr��fica,
as drogas, e as religi��es falsas. Um terapeuta musicai
(eles usam m��sica nos hospitais mentais), depois de estudar
como o ROC K afeta as pessoas por dez anos, falou:
"Rock n��o �� um passatempo inofensivo, mas uma droga
perigosa com a qual as crian��as s��o viciadas. Rock �� mais
perigoso do que hero��na porque �� geralmente considerado
-156
inofensivo, e assim faz seu estrago sem ser desafiado" 54
Se tudo o que tem lido at�� agora o deixa revoltado como
n��s, vamos fazer nosso melhor para nos proteger desta m��sica
t��o trai��oeira e perigosa, e ajudar outros a evit��-la tamb��m.
ANOTA����ES - CAPITULO XI
1. Ravages of Rock and Roll Music, Nathan Blackwell (Fita
Cassete).
2. Principles Form God's Word For Guidance In Music
Listening, David Hildebrand, ed., p��gina 18, Caronport:
Brercrest Bible College (sem data).
3. Rock'N Roll ��� A M��sica do Inferno, Jos�� Infante Jr.,
p��gina 5, Vit��ria da Conquista: Primeira Igreja Batista
B��blica, 1984.
4. Fonte desconhecida.
5. "Submetido �� Lavagem Cerebral Pela M��sica Pornogr��fica",
D. Tegtmeler, O PRESBITERIANO B��BLICO,
p��gina 18, Ano XXIII - n�� 1 (maio, 1985).
6. Rock Music, Ralph Sexton, Jr. (Fita Cassete).
7. O Controle Total - 666, Wim Malgo, p��gina 80, Porto
Alegre: Obra Mission��ria Chamada da Meia Noite, 1984.
8. Ibid.
9. "Submetido �� Lavagem Cerebral . . .", op. cit., p��g. 18.
10. U.S. Culture and Rock Music, Ralph Sexton, Jr. (Fita
Cassete).
11. Rock In Satan's Cradle!, David W. Cloud, p��ginas 4-5,
Brooksville, Florida: Way of Life Literature, 1983.
12. O CRENTE E O ROCK, Lutero Whittaker, um estudo,
Jacutinga: Instituto B��blico Peniel (sem data) p��g. 1.
13. VIVA O ROCK - JANEIRO '85. Um tipo de jornal
que saiu na ��poca do ROCK IN RIO, p��gina 16.
14. "Uma Noite Para Quarent��es Apaixonados", Dogomir
Marquezi, FOLHA DE S. PAULO, p��gina 12 (12/01/
85).
- 157
15. "Rio -A Apoteose do Rock", MANCHETE, p��gina 11,
n? 1.711 (02/02/85).
16. Can Rock Music Be Sacred?, Frank Garlock, p��gina
6-7, Greenville: Musical Ministries, 1972.
17. U.S. Culture, op. cit.
18. Fita cassete de uma entrevista com Mike Johnson no
r��dio.
19. Principies, op. cit., p��gina 19.
20. MANCHETE (1982).
21. "Rock In Rio Chega Ao Fim. Deu Certo", O ESTADO
DE SAO PAULO, p��gina 38 (20/01/85).
22. VEJA, (16/01/85), p��gina 77.
23. "Scorpions, AC/DC. Para Os Metaleiros", O ESTADO
DE S��O PAULO, (17/01/85).
24. Depoimento por Gon��alina Barbosa dos Santos, secret��ria
da nossa igreja. Igreja Batista Independente de Ribeir��o
Preto.
25. Rock Music Seminar, Ricky Tippet (Fita Cassete).
26. ROCK IN RIO - QUEM �� QUEM NACIONAL, p��gina
15, Editora Tr��s.
27. "O Menudo e o Entusiasmo das F��s", Gilson Rebello,
O ESTADO DE S��O PAULO, p��gina 16 (27/02/85);
e "Menudo, 'Conceito Positivo' Que Deu Certo", O
ESTADO DE S��O PAULO, p��gina 18 (02/03/85).
28. "Rock Inconsistente, Que N��o Resiste Por Si S��",
Eduardo Martins, O ESTADO DE S��O PAULO, p��gina
18 (02/03/85).
29. "No Recife, 50 Mil Pessoas V��em Menudo", O ESTADO
DE S��O PAULO, (03/03/85).
30. "Deuses Que Morrem", Samuel Barreto, JORNAL DE
APOIO, p��gina 2, Ano II - n? 7.
31. Ibid.
32. Principies, op. cit., p��gina 22.
33. "Cante Com Michael Jackson", N? 1, p��gina 6 e "A
Magia de Michael Jackson", Edi����o Especial de ACTI-
VITA, p��gina 12.
-158
34. "As Pegadas do Mestre", Paulo Sotero, Rosangela
Petta, ISTO ��, p��gina 58, n?395 (18/07/84).
35. Artigo sobre Michael Jackson dado a mim sem nome,
data, etc.
36. " 'Rock' Incomoda Comunistas", O ESTADO DE S��O
PAULO, (27/09/84).
37. Rock'N Roll, op. cit., p��gina 1.
38. Rhythm, Riots and Revolutions, David A. Noebel, p��gina
14, Tulsa: Christian Crusade Publications, 1966.
39. Ibid., p��gina 78.
40. Ibid., p��gina 121.
41. Ibid., p��gina 102.
42. Rock'N Roll, op. cit., p��gina 1.
43. Ravages of Rock, op. cit.
44. Artigo sobre Michael Jackson dado a mim sem nome,
data, etc.
45. "A Magia de Michael Jackson", op. cit., p��gina 14.
46. Artigo sobre Michael Jackson dado a mim sem nome,
data, etc.
47. Principies, op. cit., p��gina 22.
48. "Os Her��is do ROCK", JORNAL PALAVRA DA VIDA,
p��gina 5, Ano XVII - n? 94 (mar��o, 1981); Ravages
of Rock, op. cit.; Os Deuses do Rock'N Roll,
Jos�� Infante Jr., p��ginas 10-12; "Sinos do Inferno",
A. Wagner e G. Alberts, CHAMADA DA MEIA-NOITE
p��ginas 10.-11, (novembro, 1984); Principles, op. cit.,
p��gina 24; 'The Reckless Die Young", THE MARANATHA,
p��gina 8 (junho, 1984); "Deuses Que Morrem",
op. cit., p��gina 2; e Rock In Satan's Cradle!,
David W. Cloud, p��gina 18, Brooksville, Florida: Way
of Life Literature, 1983.
49. Principles, op. cit., p��gina 23.
50. "Sinos do Inferno", op. cit., p��gina 11.
51. "Os Her��is do Rock", op. cit.,
52. Ibid.
53. Ibid.
54. Rock Seminar, Larry Brubaker (Fita Cassete).
- 159
CAP��TULO XII
UMA FILOSOFIA CRISTA DE M��SICA
I. A IMPORT��NCIA DA M��SICA
A m��sica tem um lugar importante em nossas vidas.
Deus nos fez com a necessidade de apreciar a m��sica. A
B��blia reconhece esta import��ncia. H�� 838 refer��ncias espec��ficas
sobre a m��sica na B��blia.1
Depois de aceitar a Cristo como Senhor e Salvador da
nossa vida, h�� uma mudan��a em nossos desejos e gostos ���
II Cor��ntios 5:17: "Assim que, se algu��m est�� em Cristo,
nova criatura ��: as coisas velhas j�� passaram; eis que tudo
se fez novo". Uma destas mudan��as deve ser acerca da nossa
m��sica. Quatro vezes o salmista fala sobre um novo c��ntico:
Salmo 33: 3: "Cantai-lhe um C��NTICO NOVO: tocai
bem e com j��bilo".
Salmo 40: 3: "E p��s um NOVO C��NTICO na minha
boca, um hino ao nosso Deus; muitos o ver��o, e temer��o,
e confiar��o no Senhor".
Salmo 98: 1: "Cantai ao Senhor um C��NTICO NOVO,
porque ele fez maravilhas, a sua destra e seu bra��o alcan��aram
a vit��ria".
Salmo 144:9: "A ti, �� Deus cantarei um C��NTICO NO
VO; com o salt��rio e com o instrumento de dez cordas
te cantarei louvores".
Uma coisa que �� destacada nestes vers��culos, entre outros,
�� que o crente tem um novo c��ntico, ou um c��ntico
diferente do que o do mundo. Assim, quando m��sica glorifica
a Deus, outros ver��o a Cristo, temer��o e confiar��o nEle.
Sim, a m��sica do crente deve ser diferente da do mundo.
A B��blia mostra uma liga����o entre a vida cheia do Esp��
- 160
rito Santo e a m��sica: Ef��sios 5:18-19, "E n��o vos embriagueis
com vinho, em que h�� contenda, mas enchei-vos do
Esp��rito; falando entre v��s em SALMOS e HINOS, e C��NTICOS
ESPIRITUAIS; cantando e salmodiando ao Senhor
no vosso cora����o". 0 crente cheio do Esp��rito Santo ��
marcado pela m��sica que canta. Este vers��culo e Colossenses
3:16 mostram que a m��sica �� importante para a edifica����o
dos outros: "A palavra de Cristo habite em v��s abundantemente,
em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-
vos uns aos outros, com SALMOS, HINOS e C��NTICOS
ESPIRITUAIS; cantando ao Senhor com gra��a em
vosso cora����o". (As palavras foram grifadas pelo autor
para dar ��nfase.)
A B��blia aqui nos mostra tr��s tipos gerais de m��sica
crist��. Mesmo que seja imposs��vel dar uma defini����o destas
palavras, e que provavelmente se misturam, apresenta
os seguintes pensamentos:
SALMOS ��� Um c��ntico do livro de Salmos, ou talvez um
c��ntico tirado das Escrituras. A forma �� quase pr��-estabelecida
pela letra, e a ��nfase �� sobre Deus.
HINOS ��� Um c��ntico de louvor. A forma �� geralmente bem
formal, e a ��nfase �� sobre Cristo.
C��NTICOS ESPIRITUAIS - Um c��ntico geral que expressa
pensamentos e sentimentos espirituais, em contraste
com o mundano ou carnal. A forma �� mais informal (como
um corinho), e a ��nfase �� sobre o Esp��rito Santo.
Por causa da import��ncia e influ��ncia da m��sica sobre
as nossas vidas, devemos ter uma maneira para verificar se
qualquer forma ou estilo de m��sica ��, ou n��o ��, agrad��vel
�� Deus. A B��blia �� clara em dizer que devemos provar as
coisas, para ver se s��o agrad��veis ou n��o! Ef��sios 5:10, diz:
"Aprovando o que �� agrad��vel ao Senhor". Sim, devemos
nos preocupar em verificar se tudo que fazemos �� agrad��vel
a Deus, incluindo a nossa m��sica. Mas como podemos fazer
isso? Bem, cremos que uma filosofia de m��sica basea
- 161
da sobre princ��pios B��blicos nos ajudaria a avaliar a m��sica.
Enquanto o ROC K �� nosso t��pico principal, queremos
estabelecer princ��pios que se aplicam para qualquer tipo
de m��sica.
II. UMA FILOSOFIA DE M��SICA
Para um construtor �� mais importante edificar alguma
coisa do que destruir, mas ele sabe que muitas vezes precisa
destruir antes de poder construir. 0 m��dico tamb��m sabe
que ��s vezes tem que operar e tirar algo para que seu paciente
fique forte e bom. Da mesma maneira, se queremos
edificar vidas para Cristo, temos, ��s vezes, que derrubar algumas
id��ias, atitudes e gostos velhos e podres. Nos cap��tulos
anteriores tentamos mostrar as coisas podres e ruins
sobre a m��sica ROCK . Reconhecemos que n��o �� suficiente
somente tirar os velhos gostos da carne acerca da m��sica
ROCK , mas que devemos desenvolver um gosto para a
boa m��sica tamb��m. Mas para saber o que �� boa m��sica
temos de ter uma maneira de avaliar a m��sica. Para nos
ajudar eis aqui seis princ��pios B��blicos para construir uma
filosofia geral, e avaliar qualquer m��sica que ouvimos.
A. O Princ��pio de Prioridades
�� claro que qualquer filosofia tem de ter um entendimento
certo sobre o ser humano e suas necessidades. Tamb��m,
desde que estamos falando sobre m��sica, temos de
entender algo sobre a m��sica. Neste primeiro conceito ou
princ��pio da nossa filosofia de m��sica, tentamos dar um entendimento
certo sobre o ser humano e a m��sica, e a rela����o
entre as duas coisas. O resultado �� o que chamamos 0
PRINCIPIO DE PRIORIDADES.
1. A Natureza Humana
A Palavra de Deus divide o homem em tr��s partes ��� ESP��RITO,
ALMA e CORPO, n��o apenas duas (alma e corpo)
- 162
como algumas pessoas dizem. I Tessalonicenses 5: 23 diz:
"E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo;e todo o
vosso ESP��RITO, ALMA, e CORPO, sejam plenamente conservados
irrepreens��veis para a vinda de nosso Senhor Jesus
Cristo". Este vers��culo divide o homem em tr��s partes. Paulo
est�� falando sobre a santifica����o completa. Como uma
pessoa �� completamente santificada? Atrav��s da conserva����o
de seu esp��rito, alma e corpo. Deste vers��culo temos
que concluir que o homem completo �� feito de tr��s partes:
ESPIRITO, ALMA e CORPO.
Hebreus tamb��m confirma esta id��ia. Em Hebreus 4:12
encontramos estas palavras: "Porque a palavra de Deus ��
viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de
dois gumes, e penetra at�� �� divis��o da alma e do esp��rito,
e das juntas e medulas ... " Se h�� uma divis��o entre as juntas
e medulas, tem que haver uma divis��o entre a alma e o
esp��rito. Claramente h�� duas coisas diferentes se houver
uma divis��o entre elas.
Sobre a cria����o do homem a B��blia diz em G��nesis2: 7:
"E formou o Senhor o homem do p�� da terra (CORPO), e
soprou em seus narizes o f��lego da vida (ESPIRITO); e o
homem foi feito alma vivente (ALMA)". Quando o f��lego
da vida (o princ��pio de vida), que formou o esp��rito do homem,
teve contato com o corpo, a alma foi produzida.
Mais uma vez o ensinamento das tr��s partes do homem ��
visto.
2. A Prioridade Espiritual
A ordem de import��ncia tamb��m �� mostrada em I Tessalonicenses
5:23. O ESPIRITO, que �� mencionado primeiro,
�� o mais importante de todos, �� aquela parte de n��s que
nos liga a Deus. 0 esp��rito tem a fun����o de nos fazer conscientes
de Deus, e envolve as fun����es de comunh��o, consci��ncia
e intui����o. A ALMA �� a segunda parte mais importante.
Ela nos faz conscientes de n��s mesmos e �� uma express��o
ou manifesta����o da nossa personalidade. Ela tem
- 163
as fun����es de pensar (mente), sentir (emo����o) e fazer (vontade).
Ela sempre deve estar em submiss��o ao esp��rito, e
o esp��rito deve controlar a alma. O CORPO �� bem inferior
��s outras partes. Ele nos faz conscientes do mundo atrav��s
do nosso senso de audi����o, paladar, vis��o, tato e olfato.
Ele deve ser mantido em submiss��o �� alma e controlado
por ela.
Ent��o a base fundamental deste princ��pio �� que: QUAL QUER
COISA QUE ALIMENTA O CORPO OU A ALMA
ACIMA DO ESP��RITO �� ERRADA. Nossas prioridades na
vida devem ser nesta ordem: ESP��RITO, ALMA e CORPO.
Nossos impulsos espirituais devem ser mais fortes do que
os impulsos da alma (quer dizer os impulsos psicol��gicos),
e os impulsos da alma devem ser mais fortes do que os do
corpo. QUALQUER COISA QUE FORTALE��A O CORPO
MAIS DO QUE A ALMA OU ESP��RITO, ou A ALMA
MAIS DO QUE 0 ESP��RITO N��O �� BOA.
3. A Aplica����o �� M��sica
Vamos aplicar tudo isso para a m��sica, mas primeiro temos
que ter uma no����o certa acerca da m��sica.2, Consulte
a figura3 na pr��xima p��gina para a seguinte explica����o.
S��o tr��s os elementos b��sicos em qualquer m��sica: A
MELODIA, A HARMONIA, e O RITMO. A melodia s��o
as notas b��sicas do c��ntico, ou sele����o musical, �� O tema
da m��sica tendo que obedecer em sentido l��gico uma sucess��o
de sons de alturas e valores diferentes. �� aquela
parte que cada um de n��s canta sozinho durante o dia.
�� a parte mais importante e mais criativa. Ela eleva o nosso
esp��rito a Deus. A melodia raramente aparece sozinha ���
costuma ser acompanhada de aglomerados de sons, que lhe
constituem uma esp��cie de "vestimenta". A harmonia ��
um arranjo de acordes, vozes ou timbres musicais para amplificar
e sustentar a melodia. �� a principal "vestimenta"
da melodia. A harmonia comunica-se com a nossa alma.
Para se entender melhor a diferen��a entre a melodia e a
-164
harmonia, considere-se o seguinte ���
a) A melodia �� algo que se desenvolve horizontalmente:
b) A harmonia se sucede verticalmente:
c) A melodia e a harmonia juntas, onde a melodia ��
dominante:
, entre ou sob
.a harmonia.
O Ser Humano e a M��sica
O ritmo �� a regularidade de batidas ou dura����o do som.
�� esta parte que alimenta fortemente o corpo. O prop��sito
do ritmo �� dar vida ou pulso �� m��sica, e balan��ar e sustentar
a harmonia. O ritmo deve agir como o nosso pulso:
quando �� presente e sob controle �� normal, quando torna-se
visto, palpitante e dominante �� sinal que est�� doente, quando
est�� ausente h�� morte. Preste aten����o para a maneira que
Ana Maria Bahiana descreveu o ritmo do ROCK: "�� uma
pulsa����o de baixo/bateria que lembra sempre o pulsar do
cora����o ��� um cora����o ��s vezes b��bado de adrenalina, ��s
vezes atrofiado e Infeliz, mas sempre um cora����o".* At��
ela, que est�� escrevendo em favor do ROCK , d�� o diagn��stico
de que a m��sica �� doente, anormal.
Cada um destes elementos da m��sica tem certas fun����es
b��sicas em rela����o ao arranjo. Eles podem ser desenvolvidos
de duas maneiras:TENS��O e RELAXAMENTO. Quando
a m��sica tem uma ��nfase demais ou na tens��o ou no relaxamento,
cria certas rea����es negativas em nosso ser. A
melodia costuma-se desenvolver utilizando as notas de uma
escala maior ou menor (a tonalidade ou graus da m��sica).
Quando a melodia se desenvolve em altas escalas (maior)
um sentimento de tens��o e frustra����o est�� criado, mas
quando se desenvolve em baixas escalas (menores) o senti
-166
mento �� de depress��o e desespero. A harmonia se desenvolve
usando disson��ncia (as notas n��o combinam numa maneira
suave) e conson��ncia (as notas combinam muito
bem). Quando a ��nfase �� a tens��o, cria confus��o na pessoa.
N��o sabe onde se deve esconder. Quando a ��nfase �� relaxamento
o sentimentalismo �� criado. Muita m��sica rom��ntica
�� baseada neste princ��pio. O ritmo ou batida da m��sica
pode ser repeti����o ou varia����o. Quando o ritmo �� demasiadamente
repetitivo cria sensualidade. Esta �� a ��nfase
da m��sica ROCK . Quando h�� varia����o demais no ritmo,
ent��o h�� distra����o.
Ent��o podemos estabelecer algumas regras ou princ��pios
para avaliar a m��sica:
a) Deve ter uma ��nfase sobre a melodia, uma melodia
bem desenvolvida, com a harmonia em submiss��o e
o ritmo em ��ltimo lugar.
b) Deve haver uma mistura e um equil��brio de tens��o e
relaxamento da melodia, harmonia e ritmo.
c) Deve ter varia����o e mudan��as de volume, tempo, ritmo,
modula����o e intensidade.
Vamos abrir um par��ntese aqui e fazer uma compara����o
entre a boa m��sica e o ROC K nas ��reas de melodia, harmonia,
ritmo e intensidade:
��� A MELODIA: A melodia na boa m��sica �� bem estruturada,
como uma vestimenta harmoniosa correndo por
todo o seu extremo e que leva a m��sica para uma conclus��o
planejada. 0 ROC K poucas vezes tem uma melodia
intr��nseca ou integral que percorre toda a m��sica;
ele usa peda����es da melodia que s��o repetitivas, sem
qualquer ponto terminal, ou termina de repente, deixando
o ouvinte no ar.
��� A HARMONIA : Em boa m��sica a harmonia utiliza muitos
acordes harm��nicos, usa a mudan��a de tonalidades, e
mant��m o tom certo. Enquanto o ROCK repete os mesmos
acordes (muitas vezes dissonantes), usa tons agudos
e extremos, e geralmente um pouco fora do tom certo.
- 167
-O RITMO : Em boa m��sica deve ser baseado sobre uma
suave pulsa����o de batidas, bem organizadas, com acentos
normais, e incorporando uma variedade de ritmos.
Em resumo: sistem��tico e em ordem. Mas o ROC K usa
um ritmo forte, repetitivo, com acentos n��o normais.
Em resumo: ca��tico, sem ordem e destacado.
��� A INTENSIDADE: A boa m��sica controla o som e seu
n��vel, usando mudan��as entre n��veis, e contrastes entre
passagens altas e baixas. O ROCK tem um som alto e descontrolado,
que leva para urna atmosfera frenesiada.
B. A Mensagem da M��sica
1. Um Teste
�� claro que a letra tamb��m deve fazer parte da nossa
filosofia, em conformidade com os princ��pios, ensinamentos
e id��ias da Palavra de Deus. Isso n��o quer dizer que todos
os nossos c��nticos precisam ter temas religiosos, mas
n��o devem entrar em conflito com a B��blia.
0 vers��culo b��sico para este princ��pio �� Filipenses 4: 8:
"Quanto ao mais, irm��os, tudo que �� verdadeiro, tudo o
que �� honesto, tudo o que �� justo, tudo o que �� puro, tudo
o que �� am��vel, tudo o que �� de boa fama, se h�� alguma
virtude, e se h�� algum louvor, nisso pensai". Temos neste
vers��culo uma prova ou teste de 8 pontos para analisar a
letra de qualquer c��ntico. Se o c��ntico n��o passar no teste,
n��o devemos escutar ou cantar. Vamos examinar rapidamente
os 8 pontos deste teste:
a. "VERDADE/RO" n��o
deve ter falsidade ou mentiras,
seja em palavras, fatos ou
a����es, mas tudo deve ser honesto,
correto e conforme a verdade.
b. "HONESTO" (
durante o passar dos anos esta
palavra tem mudado um pouco
seu sentido) a letra deve ser no
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bre, digna e honrosa em motivos,
maneiras e morais. N��o deve
ser fr��vola com coisas s��rias,
c. "JUSTO" a m��sica deve transmitir um
comportamento e comunica����o
certas entre pessoas, boas
rela����es interpessoais,
a letra n��o deve falar de imoralidade
ou infidelidade, mas uma
moral certa.
d. "PURO'
e. "AM��VEL' deve comunicar coisas agrad��veis
e cheias de amor, n��o feias
ou cr��ticas.
f. "BOA FAMA' a m��sica deve descrever coisas
que s��o gostosas e atrativas,
n��o coisas ofensivas ou caluniadoras.
g. "VIRTUDE' esta palavra �� muito geral e fala
de excel��ncia moral em todos
os seus aspectos, n��o s��
moralidade.
h. "LOUVOR' a m��sica deve louvar a Deus e
outras pessoas tamb��m, n��o
criticar.
Note bem que esta lista n��o tem nada negativo ou qualquer
pensamento mau. Ela toda leva para o lado positivo.
Assim deve ser toda a letra. Mas as letras da maior parte
das m��sicas populares nestes dias "bombam" completamente
nesse teste.
E claro que a letra crist�� sempre deve magnificar a majestade
de Deus e as suas obras, ser teologicamente certa,
e honrar a Deus com louvor, adora����o e gra��as. A letra
de nossa m��sica deve descrever as coisas aceit��veis ao modo
crist��o de viver e pensar; mesmo que n��o seja uma m��sica
"religiosa". Eu gosto do que J.S. Bach falou: "O alvo
e prop��sito final de toda a m��sica deve ser nada menos
- 169
do que a gl��ria de Deus e o refresco do espirito".5
Em contraste, a m��sica ROC K �� anti-Deus, usa palavras
ou frases amb��guas e/ou com sentidos duplos, promove rebeli��o,
sexo il��cito, drogas, religi��es falsas, e viol��ncia. O
ROC K �� um convite aberto para deprava����o, depress��o e
dem��nios. A m��sica do mundo em geral fala sobre o amor
infeliz, problemas e tudo, menos os princ��pios de Filipen
ses4:8.
2. "JESUS ROCK"
Quando o mundo usa as Escrituras �� para fazer pouco
de Cristo, ou ganhar dinheiro, ou enganar os simples, etc,
mas nunca numa inten����o de glorificar a Deus. Considere a
m��sica "WE ARE THE WORLD" (Somos O Mundo) que
foi escrita por Michael Jackson e Lionel Richie para uma
causa nobre ��� ajuda para os famintos da Africa. Uma das
frases desta m��sica ��: "As God's shown us by turning stones
to bread" (Como Deus nos deu o exemplo de transformar
pedra em p��o).6 Voc�� nunca vai achar uma vez sequer na
B��blia onde o Senhor Jeov�� fez isso, mas foi o Senhor das
Trevas (o Senhor dos roqueiros), tentando fazer Jesus pecar,
que quis que Jesus fizesse isso. Esta m��sica �� tamb��m
cheia de humanismo ��� "It's true we'll make a better day
just you and me" (�� verdade que faremos um dia melhor
s�� voc�� e eu). O que aconteceu com Deus? Sem Ele n��o
podemos ter um dia melhor!
Por outro lado, �� errado pensar que boa letra sempre
faz a m��sica boa. A m��sica, ou outras coisas, podem cancelar
a mensagem. Por exemplo a ��pera ROCK "GODSPEL
" (uma ridiculariza����o da palavra GOSPEL - Evangelho)
usa as palavras diretas do Livro de Mateus. Mas tudo ��
feito para cancelar a verdadeira mensagem e fazer pouco
de Jesus. Os artistas vestem-se como palha��os e Jesus usa
uma camisa de super-homem. O autor desta ��pera, Steven
Sworts, mostrou o real prop��sito quando falou: "Cristianismo
�� o maior mito que existe, e eu vou mostrar que �� um
-170
mito fazendo uma piada dele".1 A primeira ��pera ROCK ,
JESUS CHRIST SUPERSTAR", foi escrita quase pela mesma
raz��o. 0 compositor, Tim Rice, falou acerca desta ��pera:
"... a id��ia da ��pera inteira �� mostrar Cristo atrav��s
dos olhos de Judas, e Cristo como um homem, n��o como
Deus .. . Cristo mesmo �� t��o confuso e sem saber exatamente
o que est�� acontecendo, quanto Judas �� .. . Eu n��o
vejo ele como Deus nem um pouco .. ." 8 Na revista ROLLING
STONE, quando falou sobre "JESUS ROCK", temos
a verdadeira posi����o dos roqueiros em rela����o �� esta m��si
ca: "... tudo isso �� est��ria de Vig��rio, certo. Ningu��m realmente
acredita numa palavra desta m��sica".9
3. Can����es de Protesto
Deixe-me dizer aqui alguma coisa sobre as can����es de
protesto. Quando a injusti��a social �� proclamada sem oferecer
solu����es, cria mais descontentamento e desassossego
do que ajuda, e isto cria agita����o para com todas as autoridades,
sejam boas ou m��s. Esta perturba����o pode levar o
povo a rebelar-se contra a autoridade (o que de fato �� o que
alguns desejam ver acontecer ��� lembra as aspira����es dos comunistas),
e resultar em anarquia que dobra a injusti��a social.
M��sica que reclama contra alguma coisa deve oferecer
uma solu����o tamb��m. Um bom exemplo disto �� o corinho
"N��O HA PAZ.":
"N��o h�� paz. N��o h�� paz. Todos falam de paz.
Todos querem ter paz. N��o h�� paz. N��o h�� paz. O Problema
Nas ricas mans��es, nos pal��cios reais, nas casas
dos pobres, n��o h�� paz".
"Pois s�� Deus tem o poder de dar a paz. Pois
sem Deus n��o pode haver a paz. A paz verdadei-A Solu����o
ra est�� em Cristo Jesus. Pois sem Deus n��o h��
paz .
Note que as primeiras linhas falam sobre o problema, e
- 171
as ��ltimas d��o a solu����o. Esta �� como uma can����o de protesto
deve ser. Todas as outras que n��o d��o solu����es, ou
solu����es certas, n��o t��m nenhum valor e est��o causando
mais preju��zo do que ajuda.
4. A Influ��ncia da Letra
A import��ncia da letra �� vista em I Cor��ntios 15: 23:
"N��o vos enganeis: as m��s conversa����es corrompem os
bons costumes". A pessoa que declara que somente gosta
da m��sica e n��o ouve a letra est�� mentindo ou se enganando.
Tudo o que n��s ouvimos �� registrado no subconsciente,
tanto faz prestar aten����o ou n��o �� letra, e tudo que
recebemos nas nossas mentes se torna parte de n��s. "N��O
VOS ENGANE/S" pensando que a letra n��o vai afetar voc��.
Mais cedo ou mais tarde a letra m�� come��ar�� a mudar
seu comportamento ��� n��o para melhor, mas para pior. A ira
de Deus contra estas palavras falsas e v��s, e contra aqueles
que s��o os autores e propagadores est�� revelada em Ef��sios
5:6: "Ningu��m vos engane com palavras v��s;porque por estas
coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobedi��ncia".
C. Os Efeitos da M��sica
Um outro conceito da nossa filosofia s��o os efeitos que
a m��sica tem sobre n��s. A m��sica deve promover e edificar
em nossas vidas aquelas coisas que s��o agrad��veis a Deus.
Quando uma forma de m��sica tem efeitos' negativos ou destrutivos
para nossas vidas, sejam f��sicos, psicol��gicos e/ou
espirituais, ela �� errada e pecado para o crente incorpor��-la
em sua vida. Assim os seguintes princ��pios devem ser observados:
1) A m��sica n��o deve ter efeito prejudicial sobre os nossos
corpos. I Cor��ntios 6:19-20: "Ou n��o sabeis que o nosso
corpo �� o templo do Esp��rito Santo, que habita em
v��s, proveniente de Deus, e que n��o sois de v��s mesmos?
Porque fostes comprados por bom pre��o; GLORIFICAI
- 172
POIS A DEUS NO VOSSO CORPO, E NO VOSSO ESP��RITO,
os quais pertencem a Deus". Por exemplo: a
perda de audi����o por causa do alto volume ��� isso n��o
�� agrad��vel a Deus.
2) A m��sica n��o deve nos conformar com este mundo: Romanos
12:1-2: "Rogo-vos pois, irm��os, pela compaix��o
de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrif��cio
vivo, santo e agrad��vel a Deus, que �� o vosso culto racional.
E N��O VOS CONFORMEIS COM ESTE MUNDO,
mas transformai-vos pela renova����o do vosso entendimento,
para que experimenteis qual seja a boa, agrad��vel,
e perfeita vontade de Deus". 0 verbo "conformeis"
no grego tem a id��ia reflexiva, "n��o se deixa ser conformado".
Paulo est�� dizendo que n��o devemos deixar qualquer,
influ��ncia de fora nos conformar, modular ou formar
�� imagem do mundo. A import��ncia de proteger a
mente das id��ias e filosofias contr��rias �� Palavra de Deus
�� vista nestes vers��culos ��� "pela renova����o do vosso entendimento".
Se o efeito da m��sica �� padronizar nossa
maneira de viver, vestir, comportar, pensar do modo do
mundo, isso n��o �� agrad��vel a Deus.
3) A m��sica em si deve promover a paz, a uni��o, e a harmonia
que est�� em Cristo, n��o a agita����o, tens��o e inquietude.
Veja os seguintes vers��culos:
Isa��as 32: 17: "E o efeito da justi��a ser�� paz, e a opera����o
da justi��a repouso e seguran��a, para sempre".
Jo��o 14: 27: "Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou: n��o
como o mundo a d��. .."
Romanos 10: 15: ".. . Qu��o formosos os p��s dos que
anunciam a paz, dos que anunciam coisas boas\"
Colossenses 3: 15-16: "E a paz de Deus, para a qual
tamb��m fostes chamados em um corpo, domine em
vossos cora����es, e sede agradecidos. A palavra de Cristo
habite em v��s abundantemente, em toda a sabedoria,
ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com
salmos, hinos e c��nticos espirituais; cantando ao Senhor
-173
com gra��a em vosso cora����o".
Temos em Isa��as a fonte de paz (justi��a), em Jo��o a promessa
de paz, em Romanos a b��n����o para aqueles que
anunciam a paz, e em Colossenses o domfnio da paz manifestado
em nossa m��sica. A m��sica em si deve ser apropriada
para a propaga����o da paz e o estabelecimento de
uma atmosfera de paz, n��o criando uma atmosfera de
tens��o, confus��o, conflitos, ou rebeli��o, que n��o seria
agrad��vel a Deus.
4) A m��sica e os m��sicos devem incentivar um estilo de vida
que evidencie as obras do Esp��rito. Desde que os
"nossos ��dolos" t��m uma grande influ��ncia sobre nossas
vidas, devemos verificar se estamos sendo incentivados a
viver para Cristo, ou n��o. Nossos companheiros e pessoas
que respeitamos tem um grande efeito sobre n��s. Note
os seguintes vers��culos do livro de Prov��rbios:
Pv. 9: 6: "Deixai os insensatos, e vivei..."
Pv. 13: 20: "Anda com os s��bios e ser��s s��bio, mas o
companheiro de tolos ser�� afligido".
Pv. 22: 5: "Espinhos e la��os h�� no caminho do perverso;
o que guarda a sua alma retira-se para longe dele".
Pv. 22: 24-25: "N��o acompanhes com o iracundo, nem
andes com o homem col��rico. Para que n��o aprendas as
suas veredas, e tomes um la��o para a tua alma".
A influ��ncia dos m��sicos e cantores sobre n��s deve ser
positiva e n��o negativa. G��latas 5: 16-26 e Ef��sios 5: 312
mostram um contraste entre dois tipos de vida: aquela
segundo a carne e aquela segundo o esp��rito. A m��sica
dos artistas que vivem segundo a carne sempre tem um
prop��sito de transmitir conceitos sobre a vida.
5) A m��sica n��o deve nos controlar, mas deve ser usada como
uma ferramenta para nos ajudar. A B��blia ensina que
n��o devemos ser controlados por alguma coisa al��m de
Deus, e que temos que manter o controle de n��s mesmos.
I Cor��ntios 9: 27 diz: "Antes subjugo o meu corpo,
e o reduzo �� servid��o, para que, pregando aos outros.
-174
eu mesmo n��o venha dalguma maneira a ficar reprova
do". Quando pessoas ouvem a m��sica ROCK e ficam
fora de si, quem os controla? N��o �� Deus! Isso n��o pode
ser agrad��vel a Deus.
Sim, toda a m��sica com efeitos negativos deve ser abandonada
por n��o ser agrad��vel a Deus.
D. A Apar��ncia do Mal
Nossa filosofia n��o deve envolver s�� os efeitos que a m��sica
pode ter sobre nossas vidas, mas tamb��m os que pode
ter na vida dos outros. A m��sica que ouvimos �� parte do
nosso testemunho, e este testemunho tem um efeito nos outros.
Por esta raz��o devemos ter um bom testemunho perante
os outros. Quando dizemos que gostamos de ROC K
ou estamos sendo vistos ouvindo ou tocando ROCK , isso
implica numa aprova����o para toda a m��sica ROCK . �� a
verdade com qualquer estilo de m��sica. I Tessalonicenses
5: 22 diz: "Abstende-vos de toda a apar��ncia do mal". Querendo
ou n��o, a m��sica que ouvimos nos identifica com o
que aquele estilo representa. Mesmo que um determinado
c��ntico em si n��o fosse mal, somos identificados com a
cultura daquela m��sica.
Ningu��m pensa que �� pecado beber ��gua, mas a maioria
dos crentes sabem que �� pecado beber cerveja ou whiskey.
H�� alguma coisa errada ou pecaminosa com uma garrafa
de vidro em si? Claro que n��o! Todo mundo usa copos e
garrafas de vidro para beber ��gua. Agora preste bem aten����o.
Vamos pegar uma garrafa de cerveja e limpar bem para
que n��o haja qualquer vest��gio de cerveja. 0 que temos
agora? Uma garrafa de vidro! Agora vamos encher esta garrafa
de vidro com ��gua e sair �� rua bebendo a ��gua. H�� alguma
coisa errada em beber ��gua? N��o! Alguma coisa errada
com uma garrafa de vidro em si? N��o! Ent��o, h�� algo
errado em beber ��gua em uma garrafa de cerveja bem limpa
em p��blico? Sim, e muito! Seria pecado porque a pessoa
est�� dando a impress��o ou a apar��ncia de beber cerve
- 175
ja. Podemos dizer no m��nimo que cada m��sica tem sua
pr��pria associa����o ou identifica����o. Voc�� aprecia a associa����o
com o ROCK , ou qualquer outra m��sica que escute?
Se n��o, ent��o por que insiste em manter a apar��ncia de concordar
com a posi����o desta m��sica?
Talvez voc�� esteja pensando sobre os compositores de
m��sica cl��ssica que tinham filosofias at��ias e vidas imorais.
Se rejeitarmos a m��sica ROCK por causa de associa����o, precisaremos
rejeitar as obras de todos os compositores cujas
vidas e cren��as foram ofensivas para n��s? A resposta ��
N��O ! Compositores tais como Mozart, Beethoven, Chopin
ou Liszt n��o estavam propagando a filosofia de uma certa
parte da sociedade, como os roqueiros da nossa gera����o.
Os cantores de ROCK est��o deliberadamente incorporando
as filosofias nas suas m��sicas. NINA HAGEN �� um
exemplo disto. Ela falou o seguinte: "Meu peito �� uma caixa
de resson��ncia para a nova igreja do amor. Escolhi o
rock como ve��culo para difundir minha mensagem". Quando
o rep��rter de VEJA perguntou: "O rock �� um bom ve��culo
para essa mensagem?", ela respondeu: "Ele �� irriquieto,
clama por aten����o, atrai, induz a cantar e a dan��ar, leva
as pessoas ao ��xtase".^0 Mas com a m��sica cl��ssica por
exemplo, a associa����o n��o existe e n��o h�� qualquer filosofia
imoral ou descrente encontrada na m��sica. Mas quando
uma pessoa toca a m��sica ROCK , ela est�� inferindo que
aprova estas atitudes anti-Bfblicas.
Nosso testemunho �� de suprema import��ncia. N��s n��o
devemos fazer qualquer coisa que possa prejudicar os outros.
Romanos 14: 13 diz: "Assim que n��o nos julguemos
mais uns aos outros; antes seja o vosso prop��sito n��o por
trope��o ou esc��ndalo ao irm��o". Romanos 14:21 diz:
"Bom �� n��o comer carne, nem beber vinho, nem fazer outras
coisas (por exemplo ouvir m��sica) em que teu irm��o
tropece, ou se escandalize, ou se enfraque��a". Romanos
15: 2 diz: "Portanto cada um de n��s agrade ao seu pr��ximo
no que �� bom para a edifica����o". A m��sica que n��o
- 176
tem uma boa associa����o perante os outros, ou �� uma ofensa
ou trope��o para outros, n��o �� certa para n��s. Tamb��m
temos de ser cuidadosos para que n��o encorajemos outros
a fazer pior. Um testemunho mau n��o �� agrad��vel a Deus.
E. O Princ��pio de Progress��o
Um outro princ��pio para nossa filosofia �� o Princ��pio
de Progress��o. Cremos que poucas pessoas aplicam este
princ��pio em suas vidas. Muita gente pensa que desde que
n��o pode ver alguma coisa prejudicial numa coisa, n��o ��
m��. Por exemplo, h�� pessoas que n��o v��em qualquer dano
ou influ��ncia m�� na m��sica ROC K em suas vidas. Elas cometem
dois erros. PRIMEIRO , elas se enganam pensando
que n��o est��o sendo afetadas, porque muito da influ��ncia
est�� no subconsciente e �� um efeito lento quase impercept��vel.
Muita gente pensa que fumar um pouquinho n��o faz
mal, ou beber s�� aperitivos n��o faz mal. Mas eles est��o tas
enganados como aqueles que pensam que um pouquinho
de ROC K n��o faz mal. Talvez n��o tanto mal como ouvindo
muito, mas faz mal. SEGUNDO , eles est��o enganados sobre
o ponto de vista de Deus a respeito do pecado.
H�� um princ��pio b��blico que ensina que o fim condena
o in��cio. Veja aqui em Prov��rbios 23: 31-32, "N��o olhes
para o vinho, quando se mostra vermelho, quando resplandece
no copo, e se escoa suavemente. No seu fim morder��
como a cobra, e como o basilisco picar��". Note que nem
deve olhar para vinho forte, porque o seu fim �� destrui����o.
Uma raz��o por que a m��sica ROCK �� m�� �� que seu fim leva
para a destrui����o ffsica, moral e espiritual. Tiago 1: 14-15
diz: "Mas cada um �� tentado, quando atra��do e engodado
pela sua pr��pria concupisc��ncia. Depois, havendo a concupisc��ncia
concebido d�� �� luz o pecado; e o pecado, sendo
consumado, gera a morte". Quando o fim de algo �� mau, ent��o
o in��cio daquela coisa tamb��m n��o �� agrad��vel a Deus.
- 177
F. O Princ��pio da D��vida
H�� mais um princ��pio que devemos considerar. Ser�� que
voc�� ainda n��o est�� convencido de que a m��sica ROCK realmente
�� de Satan��s e que o crente n��o deve ter parte com
esta m��sica? Mas Mesmo que n��o esteja convencido ser��
que tem algumas d��vidas a respeito que seja errado, que talvez
n��o deva ser ouvido ou tocado? Ent��o preste aten����o
ao seguinte vers��culo: Romanos 14: 23, "Mas aquele que
tem d��vidas, se come (ou ouve a m��sica ROCK) est�� condenado,
porque n��o come por f��; e tudo que n��o �� de f��
�� pecado". Se tem alguma d��vida, se n��o precisa dela, por
que continua ouvindo? Se n��o pode faz��-lo com completa
f�� que �� agrad��vel a Deus, ent��o �� pecado.
CONCLUS��O
Em resumo podemos dizer que nossa filosofia de m��sica
�� feita de seis princ��pios b��blicos:
1. O Princ��pio das Prioridades
2. O Princ��pio da Letra
3. O Princ��pio dos Efeitos
4. O Princ��pio da Apar��ncia do Mal
5. O Princ��pio da Progress��o
6. O Princ��pio da D��vida
Com estes princ��pios podemos avaliar a nossa m��sica para
provar se �� agrad��vel a Deus ou n��o. Quando houver
qualquer d��vida, �� melhor n��o ouvir ou tocar. Quando
consideramos a m��sica ROCK, e a maior parte das m��sicas
populares, elas falham em todas estas provas.
ANOTA����ES - CAPITULO XII
1. "Music -A Gift From God", Terry Law, CHRIST FOR
THE NATIONS, p��gina 10, (outubro, 1983).
2. Maior parte desta mat��ria tem sua raiz no livro Teoria
-178
Elementar da M��sica. Osvaldo Lacerda, p��ginas 77-78,
Music��lia S/A, 4a Edi����o, 1976; e uma palestra dada
por Bill Gothard sobre Os Conflitos dos Jovens.
3. Fonte Original foi uma palestra por Bill Gothard sobre
Os Conflitos dos Jovens.
4. ROCK, Ana Maria Bahiana.
5. Rock And The Church, Bob Larson, p��gina 56, Carol
Stream: Creation Ho use, 1971.
6. Letra dada por um jovem da nossa igreja.
7. Rock Music Seminar, Ricky Tippett (Fita Cassete).
8. "Rock Opera Corning" Carolyn D. Medford, THE
CHATTANOOG NEWS-FREE PRESS, carta ao editor
(20/07/71).
9. Rock And The Church, op. cit., p��gina 28.
10. "Sou A Santa do Rock", Roberto Garcia, VEJA, p��gina
4, n? 854(16/01/85).
-179
CAPITULO XIII
O ROCK CRIST��O
Temos uma pergunta urgente a considerar: PODEMO S
USAR M��SICA ROCK COM LETRA SACRA? Ser�� que a
m��sica ROCK �� somente uma outra forma de m��sica? A
m��sica n��o �� essencialmente neutra em si? Ou podemos dizer
que a m��sica ROC K tem em si prop��sitos e efeitos t��o
diferentes da f�� crist�� que n��o tem utilidade como um ve��culo
religioso? Precisamos resolver estas indaga����es porque
h�� um movimento hoje para usar o ROCK , a m��sica quente,
como um meio de alcan��ar jovens para Cristo. A influ��ncia
do ROC K em algumas igrejas evang��licas �� evidente:
basta ver o uso do PLAY-BACK, dos instrumentos eletr��nicos
(guitarra, sintetizador, etc.) e da batida r��tmica
sim��trica. At�� durante a Confer��ncia de Amsterdam, um
encontro internacional de evangelistas, estava �� venda uma
fita gravada em cassete contendo o "ALELUIA " de Haendel
em ritmo de ROCK. 1
k
I. OS ARGUMENTOS A FAVOR DO
ROCK CRIST��O
Os defensores deste movimento dizem (1) que a m��sica
n��o tem qualidades morais em si mesmo, mas �� neutra, somente
afetada pela letra, (2) que a igreja sempre foi contra
mudan��as, a ponto de nossos antepassados n��o usarem ��rg��o
na igreja por consider��-lo imundo, (3) que a hist��ria da
m��sica sagrada mostra que a igreja sempre seguiu os costumes
e estilos da ��poca, (4) que temos de transmitir a mensagem
de Cristo na linguagem dos jovens atrav��s do meio
em que os jovens est��o ligados. Desde que os jovens podem
identificar-se com o ROCK , ent��o por que n��o us��-lo
para alcan��ar jovens para Cristo? E (5) os resultados mos
-180
tram que essa m��sica funciona. Ser�� que eles est��o certos?
II. UMA AN��LISE DOS ARGUMENTOS
Ficamos tristes em saber que a igreja evang��lica hesitaria
em rejeitar a m��sica ROC K como um meio de comunicar
o Evangelho. Nos dias do seu nascimento, at�� o povo
secular criticava o ROC K por causa do seu erotismo e atos
de viol��ncia. Os pa��ses comunistas rapidamente abandonaram
essa m��sica. Hoje o ROC K �� aceito pelo mundo, e
mesmos os comunistas usam, se a letra �� deles. Isto �� uma
mudan��a l��gica considerando as mentes n��o regeneradas e
o fato de que o mundo vai piorar cada vez mais: "Mas os
homens maus e enganadores ir��o de mal para pior, enganando
e sendo enganados" ��� II Cor��ntios 3: 13. Vamos considerar
rapidamente alguns dos argumentos usados por aqueles
que usam a m��sica ROC K para transmitir o evangelho.
A. A Natureza do ROCK
Eles dizem que a m��sica �� amoral, �� simplesmente um
ve��culo para transportar uma carga. Para eles o problema
com a m��sica fica com a carga do ve��culo, e n��o com o
ve��culo. Se o ve��culo transporta bom alimento ou lixo, isso
n��o afeta o car��ter do ve��culo que �� sempre neutro. Mas
tentamos mostrar nos cap��tulos 3 a 5 que a m��sica em si
�� m��, �� completamente corrupta. N��o estamos falando da
carga (a letra da m��sica), mas do ve��culo (a m��sica em si).
Ent��o a m��sica ROCK n��o �� um ve��culo que merece nossa
confian��a para carregar t��o preciosa carga como o Evangelho.
A gente n��o serviria um banquete usando pratos sujos,
e a gente n��o deveria servir o P��o da Vida com uma
forma de m��sica sat��nica. Assim a m��sica ROCK �� um
ve��culo sujo com uma carga suja.
B. Nossos Antepassados
�� verdade que a igreja sempre foi contra mudan��as, e
- 181
ainda o ��; maso resto do mundo tamb��m o ��: ci��ncia, sociologia,
teologia, artes, etc. Isto �� normal e certo. N��o �� justo
culpar a igreja como se fosse a ��nica a fazer isto. Mas resistir
��s mudan��as n��o �� uma falha, ao contr��rio, uma prote����o
e b��n����o. N��s devemos evitar as coisas que s��o mundanas.
A B��blia ordena que sejamos separados do mundo: "N��o
vos prendais a um jugo desigual com os infi��is; porque, que
sociedade tem a justi��a com a injusti��a? E que comunh��o
tem a luz com as trevas? E que conc��rdia h�� entre Cristo e
Be liai? Ou que parte tem o fiel com o infiel? ... Pelo que
sa�� do meio deles e apartai-vos, diz o Senhor; e n��o toqueis
nada imundo, e eu vos receberei" ��� II Cor��ntios 6: 14-15,
17. Tamb��m a B��blia diz: "N��o ameis o mundo, nem o que
no mundo h��. Se algu��m ama o mundo, o amor do Pai n��o
est�� nele" ��� I Jo��o 2: 15. Sem d��vida a m��sica ROCK ��
parte deste mundo em sua natureza, com suas associa����es
(imoralidade, rebeli��o, blasfemadores, viciados em drogas,
adoradores de Satan��s, homossexuais, pag��os), com sua atmosfera,
e com seus prop��sitos e resultados. Tudo revela
que �� um inimigo da honestidade, moralidade e espiritualidade.
Para dizer que n��o se deve preocupar com a rea����o contra
o uso do ROCK porque a igreja sempre foi contra mudan��as,
�� um argumento falso. A obje����o principal contra o
uso do ROC K n��o �� a associa����o que tem, mas a natureza
da m��sica em si. Em contraste, a m��sica do passado que
foi usada nos bailes teve uma ��nfase sobre a melodia. Nada
estava errado com a m��sica em si mesmo. Mas isso n��o �� a
verdade com o ROCK . A m��sica em si mesmo �� corrupta!
Devemos rejeitar a m��sica ROC K como um ve��culo religioso
por causa dos efeitos e prop��sitos desse estilo de m��sica.
0 que significa o ROC K para aqueles que mais freq��entemente
o usam? Licenciosidade moral! Os valores da m��sica
ROCK e aqueles do evangelismo s��o completamente
opostos. O que Jesus Cristo poderia ter com aquela coisa
- 182
que est�� relacionada com a estimula����o sexual imoral?
Lembre-se que estamos falando sobre a m��sica em si mesmo,
n��o a letra.
��s vezes somos tentados a pensar que certos instrumentos
em si s��o pecado. Isto n��o �� verdade. Um instrumento
em si �� amoral, �� realmente um ve��culo que pode transmitir
uma mensagem boa ou m��, mas em si �� amoral. Isso n��o
nega a possibilidade de um certo instrumento ter uma m��
associa����o, e assim merecer nosso cuidado e considera����o
antes de us��-lo. Mas a B��blia �� cheia de exemplos de todos
os tipos de instrumentos usados para louvar a Deus ��� II
Cr��nicas 29:25-27, "E p��s os levitas na casa do Senhor
com C��MBALOS, com ALA��DES, e com HARPAS, conforme
ao mandado de Davi.. . Estavam, pois, os levitas em
p�� com os instrumentos de Davi, e os sacerdotes com as
TROMBETAS. E deu ordem Ezequias que oferecessem o
holocausto sobre o altar, e ao tempo em que come��ou o
holocausto, come��ou tamb��m o canto do Senhor, com as
TROMBETAS e com os instrumentos de Davi, rei de Israel".
Note que as tr��s classes de instrumentos foram usadas
para louvar a Deus: instrumentos de percuss��o (c��mbalos),
instrumentos de sopro (trombetas) e instrumentos
de cordas (ala��des e harpas).
�� curioso que a rejei����o dos instrumentos, tais como o
��rg��o, por nossos antepassados, foi feita pelas igrejas formais
e tradicionais, pelas igrejas frias e pouco envolvidas
no evangelismo. As pessoas que queriam us��-los foram pessoas
interessadas na salva����o de almas como Billy Sunday,
Ira Sankey, e o SALVATION ARMY (Ex��rcito da Salva����o).
O que sabemos, �� que as primeiras igrejas a aceitarem
e usarem o ROCK CRIST��O para seus jovens foram as igrejas
formais e tradicionais ��� as igrejas liberais. S�� depois,
pouco a pouco, as organiza����es e igrejas Evang��licas come��aram
a us��-lo. A maioria das igrejas fundamentalistas ainda
n��o usa. Isto inclui a maior parte das grandes igrejas
e aquelas mais evangel��sticas.
- 183
C. E Os Resultados?
N��o podemos negar que o ROCK CRIST��O fala a linguagem
dos jovens, que atrai muitas pessoas, e que muitas
decis��es s��o feitas. Os m��sicos do ROCK CRIST��O t��m
sido muito influenciados pelos assim chamados resultados.
Paul Baker em seu livro a favor deste tipo de m��sica falou:
"Mesmo que eles mesmos (os m��sicos do ROCK CRIST��O)
n��o foram em favor de todas as suas formas, eles viram os
frutos de tal evangelismo"? N��s n��o duvidamos da sinceridade
e honestidade das pessoas envolvidas com o ROC K
CRIST��O , nem que algumas almas s��o salvas como um resultado
desta m��sica. Ficamos alegres por cada alma salva
das garras de Satan��s, mas perguntamos: Que tipo de fruto
est�� sendo produzido portal Evangelismo?
Bob Larson deu a seguinte avalia����o: "H�� ainda alguma
quest��o se as decis��es feitas nos concertos de ROCK CRIST��O
levam para um genu��no novo nascimento. Geralmente
n��o h�� um apelo claro para responder nestas ocasi��es. Se
a explica����o dos passos para salva����o n��o s��o claros, como
eles podem achar o caminho?
Alguns especuladores acham que na maioria das vezes h��
convers��o a Cristo num concerto do ROCK CRIST��O ou
musical n��o como uma experi��ncia do novo nascimento,
mas alguma identifica����o com a pessoa de Jesus dentro da
perspectiva de uma vida crist�� "hippie".3
Para uma pessoa ser salva tr��s coisas precisam acontecer:
1) o seu intelecto precisa ser iluminado para entender o
Evangelho, 2) as suas emo����es precisam ser tocadas para
desejar o Evangelho, e 3) a sua vontade precisa ser movida
para confiar no Evangelho. O chamado ROCK CRIST�� O
prejudica este processo. A mensagem da m��sica �� diferente
da mensagem das palavras, e assim o intelecto fica confuso.
0 impacto emocional tamb��m �� dominante sobre o intelecto.
Sua vontade �� estimulada para fazer uma decis��o somente
pelas emo����es, n��o em conjunto com o seu intelecto.
-184
Este leva ou produz muitas decis��es, mas n��o convers��es,
Um dos evangelistas mais conhecidos nos Estados Unidos
fez uma experi��ncia por seis meses. Ele patrocinou um
grupo FOLK-ROCK , para viajar pelos Estados Unidos. Um
grande n��mero de pessoas atendeu aos apelos para aceitar
Cristo. Mas onde o evangelista normalmente achava
15 at�� 20 por cento das pessoas que faziam decis��es p��blicas
terminarem um curso de discipulado, menos do que 1%
das pessoas que fizeram decis��es nos cultos do grupo
FOLK-ROCK terminaram.4
Lutero Whittaker conta sobre um jovem brasileiro que
fez trabalhos numa cidade, com uma equipe que usa a m��sica
moderna como atra����o principal. Houve 102 decis��es,
mas quando ele voltou com cartas para estes "decididos",
n��o encontrou nenhum deles que estivesse firme com Deus.
Ao contr��rio, eles n��o tinham interesse e de certo modo estavam
revoltados contra o Evangelho.5
Um hippie e sua namorada estavam presentes numa das
confer��ncias de Bob Larson. Quando o apelo foi dado os
dois responderam �� oportunidade de aceitar Cristo. O jovem
tinha cabelo extremamente comprido, e ambos estavam
vestidos como hippies. Depois de um per��odo extensivo
de conselho e ora����o, a import��ncia de ser separado para
Cristo foi apresentada. Durante a conversa perguntaram
a eles: "Por que voc��s que se aprofundaram tanto na cultura
de drogas e m��sica rock, visitaram um culto na igreja
para ouvir uma mensagem atacando as duas coisas?"
O jovem respondeu dizendo: "Eu tentei tudo aquilo e
soube que o que estava procurando n��o podia ser encontrado
l��. Ent��o eu pensei que, se estivesse atacando rock, talvez
tivesse uma melhor resposta".6
Usar a m��sica ROC K implica na aprova����o do ROCK .
Significa que os crentes est��o se identificando com as frustra����es
negativas e filosofias do ROCK , em vez de oferecer
a esperan��a positiva que temos em Cristo. A ��rea de arrependimento
e separa����o do mundo fica confusa. Usando
-185
ROC K para apresentar Cristo deixa a pessoa convertida,
ainda uma v��tima da filosofia anti b��blica do ROC K e dos
perigos f��sicos, morais e espirituais da m��sica. Poucas pessoas
convertidas atrav��s do ROC K CRIST�� O realmente
tornaram-se servos de Deus por causa disso.
CONCLUS��O
Mas vamos supor que todas as decis��es s��o genu��nas,
ainda temos que lembrar que o fim n��"o justifica os meios;
Romanos 3:8 diz: "E por que n��o dizemos (como somos
blasfemados, e como alguns dizem que dizemos): Fa��amos
males, para que venham bens?... e Romanos 6:1-2 diz
tamb��m: "Que diremos pois? Permaneceremos no pecado,
para que a gra��a abunde? De modo nenhum ..." Os crentes
n��o t��m nenhum direito de usar a m��sica "quente" em
seus cultos ou esfor��os evangel��sticos. Sim, cremos que a
m��sica deve ser animada e o tempo r��pido, mas o ritmo do
ROCK n��o tem nenhum lugar entre os crentes. Como �� que
um crente pode usar uma m��sica que est�� identificada com
rebeli��o, sexo, drogas, ocultismo e viol��ncia? Como �� que
um filho de Deus pode usar uma forma de m��sica que em
si tem efeitos prejudiciais, fisicamente, moralmente e espiritualmente?
Em hip��tese alguma pode o crente identificar-
se com esta m��sica t��o trai��oeira.
Um senhor depois de ouvir uma palestra combatendo o
ROCK CRIST��O ficou zangado e gritou: "�� uma mentira!
0 rock �� a ��nica maneira que temos para alcan��ar os jovens".
A resposta foi dada: "O QUE ACONTECEU COM
0 ESP��RITO SANTO?"1 Sim, a prega����o da Palavra de
Deus, no poder do Esp��rito Santo, sempre foi o segredo para
alcan��ar almas para Deus. As igrejas evangel��sticas, grandes
e crescentes usam a prega����o da Palavra de Deus como o
meio de ganhar pessoas para Cristo.
- 186
ANOTA����ES - CAPITULO XIII
1. "Desmascarando o 'ROCK'" , Rolando de Nassau, ULTIMATO,
p��gina 12, Ano XVI - n? 150 (setembro/outubro,
1983).
2. Why Should The Devil Have All The Good Music?, Paul
Baker, p��gina 142, Waco: Word Books, 1980.
3. Rock And The Church, Bob Larson, p��gina 78, Carol
Stream: Creation House, 1971.
4. "Rock Not On The' Rock", Donald L. LaRose, SWORD
AND TRUMPET, p��gina 12, Vol. I - n? 3 (maio/junho,
1971).
5. O CRENTE E O ROCK, Lutero Whittaker, um estudo,
Jacutinga: Instituto B��blico Peniel (sem data), p��gina 2.
6. Rock And The Church, op. cit., p��ginas 51-52.
7. Fonte desconhecida.
- 187
CAPITULO XIV
O QUE DEVEMOS FAZER?
Infelizmente a tend��ncia de misturar as coisas sagradas
com as profanas aumenta continuamente em nossos dias.
Por que as pessoas (crentes e descrentes igualmente) gostam
da m��sica ROCK ? As raz��es s��o v��rias. Uma �� porque
gostam do ritmo que apela �� sua natureza sensual e estimula
os centros da mente que s��o ligados com sexo. �� porque
muitos jovens t��m vidas que s��o orientadas nas coisas
carnais e sensuais do mundo, e a m��sica os alimenta. ��
porque algumas pessoas acham um escape da realidade na
m��sica. A m��sica os ajuda escapar dos problemas e press��es
da vida. �� porque muitos est��o ignorantes sobre que o
ROCK est�� fazendo e o que est�� acontecendo. Sim, a m��sica
ROC K �� gostosa e estimulante, mas todo o pecado e sexo
il��cito tamb��m o ��.
Vamos fazer um r��pido resumo das raz��es por que devemos
nos afastar completamente da m��sica ROCK :
1) Por causa da sua origem ��� vem da m��sica de Satan��s.
2) Por causa da m��sica em si ��� tem efeitos mal��ficos.'
3) Por causa da m�� influ��ncia da letra.
4) Por causa da identifica����o e associa����o desta m��sica.
5) Por causados princ��pios b��blicos que condenam o ROCK .
Mas talvez voc�� dissesse que alguns deles tem muito talento
e algumas das suas m��sicas s��o boas e bonitas. Se
uma pessoa tem talento ou n��o, n��o �� nenhuma considera����o
v��lida para determinar se o que ela est�� fazendo �� certo
ou n��o. H�� muitos criminosos bem talentosos, mas devemos
elogi��-los e faz��-los nossos her��is? N��o! Talvez haja algumas
m��sicas bonitas, mas estas n��o v��o fazer o resto menos perigoso.
Aquela m��sica n��o vale o risco que corremos de sermos
contaminados pelas outras. Podemos dizer acerca das
- 188
seitas e religi��es falsas, que algumas falam coisas boas, mas
devemos participar nelas? N��o! O risco de contamina����o
ser�� grande demais. Eu n��o vou procurar no lixo alguma
coisa boa para saciar a fome, enquanto na casa de meu pai
h�� muitas coisas excelentes para comer.
PASSOS PARA TOMAR
Bem, qual deve ser nosso curso de a����o agora? Est�� decidido
que o ROC K est�� errado e quer fazer algo na sua
pr��pria vida, no seu lar e nas vidas dos outros? Ent��o, o
que devemos fazer?
1. VERIFICAR SE �� SALVO. Jo��o 8: 21-31: "Jesus dizia
pois aos judeus que criam nele: Se v��s permanecerdes na
minha palavra, verdadeiramente sereis meus disc��pulos;
E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertar��".
2. ENTREGAR-SE A CRISTO. Romanos 12: 1: "Rogo-vos
pois, irm��os, pela compaix��o de Deus, que apresenteis os
vossos corpos em sacrif��cio vivo, santo e agrad��vel a
Deus, que �� o vosso culto racional. E n��o vos conformeis
com este mundo, mas transformai-vos pela renova����o do
vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a
boa, agrad��vel, e perfeita vontade de Deus". Uma jovem,
com cerca de 12 anos de idade, freq��entou um dos cultos
de David Benoit, e na sa��da ela recebeu uma fita sobre
a m��sica ROCK . Ela foi para casa e ouviu a fita.
Bem, todas as sextas-feiras e s��bados, ela, junto com seu
irm��o de 5 anos de idade, assistiam MT V (uma esta����o
"cable" que apresenta apenas m��sica ROCK . Depois de
ouvir a fita ela decidiu nunca mais assistir aquele canal.
Mas seu irm��o teve certos problemas s��rios. Ele n��o podia
desligar a m��sica de sua mente. Uma manh�� ele disse:
"Mam��e, desliga a m��sica! Ele respondeu: "Filho, n��o
h�� nenhuma m��sica tocando: o r��dio est�� desligado, a televis��o
est�� desligada!" Ele respondeu: "Eu sei, mam��e,
mas a m��sica ainda est�� ligada. Est�� na minha cabe��a.
Mam��e, desliga a m��sica. Est�� na minha cabe��a". Uma
- 189
semana depois ele ainda pediu para sua m��e desligar a
m��sica. Ela n��o o deixava ouvir mais m��sica, mas isso
n��o ajudou. Um dia ele exclamou: "Mam��e, a m��sica
est�� desligada! Ela perguntou: "Bem, filho, como voc��
conseguiu isso?" A resposta foi: "Bem, eu fiquei de joelhos
e pedi a Deus para desligar a m��sica da minha cabe��a".
1 S�� Jesus tem o poder de libertar uma pessoa realmente
viciada com a m��sica ROCK. Temos de dar nossas
vidas completamente a Deus para encontrar esta liberdade.
3. DESTRUIR CADA DISCO, FITA, REVISTA, QUADRO
QUE TENHA QUALQUER COISA A VER COM A M��SICA
ROCK. Atos 19:19: 'Tamb��m muitos dos que seguiam
artes m��gicas trouxeram os seus livros, e os
queimaram na presen��a de todos, e, feita a conta do seu
pre��o, acharam que montava a cinqu��enta mil pe��as de
prata". Tamb��m veja Deuteron��mio 7: 25-26: "As imagens
de escultura de seus deuses queimar��s o fogo, a prata
e o ouro que est��o sobre elas n��o cobi��ar��s, nem os
tomar��s para ti, para que te n��o enlaces neles; pois abomina����o
�� ao Senhor teu Deus. N��o meter��s pois abomina����o
em tua casa, para que n��o sejas an��tema, assim
como ela: de todo a detestar��s, e de todo o abominar��s,
porque an��tema ��". Muito da m��sica do ROC K foi dedicado
a Satan��s, tendo uma influ��ncia demon��aca sobre
ela. Para ser livre �� necess��rio livrar-se de tudo. Os israelitas
nem podiam ficar com o ouro e a prata depois de
queimar as imagens. N��o se deve deixar uma fonte de
tenta����o em casa.
4. SUBSTITUIR A M��SICA M�� PELA M��SICA BOA. Salmo
40:1-3: "Esperei com paci��ncia no Senhor, ele se inclinou
para mim, e ouviu o meu clamor. Tirou-me dum
lago horr��vel, dum charco de lodo, p��s os meus p��s sobre
uma rocha, firmou os meus passos. E p��s um NO VO
C��NTICO NA MINHA BOCA, um hino ao nosso Deus;
muitos o ver��o, e temer��o, e confiar��o no Senhor". Nun-
190
ca devemos nos esquecer do PRINCIPIO DE SUBSTITUI����O
. Este princ��pio diz que, quando voc�� tirar alguma
coisa da sua vida, nunca deixe um v��cuo, mas sempre
substitua por algo melhor. Note:
Ef��sios 4: 22,24 ��� "despojeis do velho homem / revis
tais do novo homem"
I Tim��teo 6:11 -'foge destas coisas /segue a justi��a"
G��latas 5: 19-22 ��� "porque as obras da carne s��o / mas
o fruto do Esp��rito ��"
Apocalipse 3:19 ��� "s�� pois zeloso /e arrepende-te"
Ent��o devemos substituir a m��sica ROCK com boa
m��sica. Comece a comprar discos e fitas evang��licas,
m��sica semi-cl��ssica e cl��ssica ��� mas sempre verificando
que n��o tenha aquele ritmo pulsante e que passa pelas
outras provas para analisar a m��sica.
5. N��O ESCUTE QUANDO PODE SER EVITADO. II Tim��teo
2:22: "Foge tamb��m dos desejos da mocidade; e
segue a justi��a, a f��, a caridade, e a paz com os que, com
um cora����o puro, invocam o Senhor". Temos de aprender
a desligar o r��dio e a televis��o, e devemos reconhecer
que esta m��sica �� perigosa, atraente, viciosa e trai��oeira.
6. TOMAR UMA POSI����O CONTRA A M��SICA ROCK.
I Pedro 3:15: "Antes santificai a Cristo, como Senhor,
em vossos cora����es; e estai sempre preparados para responder
com mansid��o e temor a qualquer que vos pedir
a raz��o da esperan��a que h�� em v��s". Devemos saber
porque n��o se deve gostar da m��sica ROCK , e ter a habilidade
de explicar o porqu��.
7. PAIS, N��O DEIXEMSEUS FILHOSTOCAR ESTA M��SICA.
Prov��rbios 22:6: "Instru�� ao menino no caminho
em que deve andar; e at�� quando envelhecer n��o se desviar��
dele". N��o �� suficiente apenas dizer "n��o" e proibir
esta m��sica, mas tamb��m deve explicar as raz��es por
que a m��sica �� m��.
8. PASTORES, N��O DEIXEM QUE A M��SICA EVANG��-
191
LICA SEJA CONTAMINADA COM ESTA M��SICA.
II Cor��ntios 6: 14: "N��o vos prendais a um jugo desigual
com os infi��is; porque, que sociedade tem a justi��a com
a injusti��a? E que comunh��o tem a luz com as trevas?"
Tomem muito cuidado com os PLAY-BACKS, e os grupos
que chamarem para cantar ou tocar em sua igreja.
ANOTA����ES - CAPITULO XIV
1. Violence In Rock Music, David Benoit (Fita Cassete).
- 192
BIBLIOGRAFIA
LIVROS E LIVRETOS
Can ROCK Music Be Sacred?, Frank Garlock, Greenville: Musical
Ministries, 1972.
Hippies, Hindus, and Rock and Roll, Bob Larson, McCook, Nebraska:
Bob Larson, 1969.
O Controle Total - 666, Wim Malgo, Porto Alegre: Obra Mission��
ria Chamada da Meia Noite, 1984.
O Sexo e a B��blia, Jack Wyrtzen, Rio de Janeiro: JUERP, 1982.
Os Deuses do Rock'N Roll, Jos�� Infante Jr., Vit��ria da Conquista:
Primeira Igreja Batista B��blica, 1984.
Rhythm, Riots and Revolution, David A. Noebel, Tulsa: Christian
Crusade Publications, 1966.
Rock'N Roll ��� A M��sica do Inferno, Jos�� Infante Jr., Vit��ria da
Conquista: Primeira Igreja Batista, 1984.
Rock And The Church, Bob Larson, Carol Stream: Creation House,
1971.
Rock and Roll ��� The Devil's Diversion, Bob Larson, McCook, Nebraska:
Bob Larson, 1967.
Rock In Satan's Cradle\, David W. Cloud, Brooksville, Florida: Way
of Life Literature, 1983.
Satan's Bid For Your Child, Jack Hyles, Hammond: Hyles-Anderson
Publications, 1971.
The Big Beat ��� A Rock Blast, Frank Garlock, Greenville: Bob Jones
University Press, 1971.
Why Should The Devil Have All The Good Music?, Paul Baker, Waco:
Word Books, 1980.
APOSTILAS
O CRENTE E O ROCK, Lutero Whittaker, Jacutinga: Instituto B��blico
Peniel.
Principles From God's Word For Guidance In Music Listening, David
Hildebrand, ed., Caronport, Canada: Brercrest Bible College.
Rock e a Igreja, Miss��o Raabe, Rua Prof. Jo��o Mata e Luz, 31, Cx.
Postal, 107 - Cep 06400 - Barueri - SP.
FITA CASSETE
M��sicas Sat��nicas, Wagner Gon��alves (mensagem gravada).
- 193
Occultic Tendencies In Rock Music, David Benoit, Glory Ministries,
Post Office Box 6168, Federal Way, WA 98063.
Ravages of Rock and Roll Music, Nathan Blackweel.
Rock Music, Ralph Sexton, Jr., Post Office Box 6465, Asheville,
NC 28806.
Rock Music, Ron Stump.
Rock Music Seminar, Ricky Tippett (mensagem gravada).
Rock Music Update, Backward Masking, Ralph Sexton, Jr., Post
Office Box 6465, Asheville, NC 28806.
Rock Seminar, Larry Brubaker, Lighthouse Ministries, Post Office
Box 18, Bear, DE 19701.
U.S. Culture and Rock Music, Ralph Sexton Jr., Post Office Box
6465, Asheville, NC 28806.
Violence In Rock Music, David Benoit, Glory Ministries, Post Office
Box 6168, Federal Way. WA 98063.
-194
ARQUEOLOGIA DO VELHO TESTAMENTO
por Merril F. Unger
Esta obra vem suprir uma das mais prementes necessidades
do povo de l��ngua portuguesa, pois o que temos
sobre o assunto �� quase nada. De excelente valor para
professores de semin��rios e institutos b��blicos, pastores,
seminaristas, e tantos quantos sejam apaixonados por
esta mat��ria t��o empolgante, que �� a arqueologia.
Destaques de import��ncia primordial para os que
cr��em na inspira����o das Escrituras Sagradas, s��o tratados
de forma vibrante e convincente, chegando ��s raias do
fant��stico. Eis alguns: Cria����o, dil��vio, o rol das na����es,
a historicidade dos patriarcas Abra��o, Isaque e Jac��, a
estada de Israel no Egito, o ��xodo, a tomada da Palestina,
e muitos outros.
O autor, Merrill F. Unger, ThD., PhD., �� professor no
Semin��rio Teol��gico de Dallas, e grande autoridade no assunto.
Brochura - 214 p��ginas
DANIEL NA COVA DOS LE��ES; Sadraque, Mesaqu
�� e Abede-Nego na fornalha de fogo; os quatro jovens hebreus
recusando-se a participarem do card��pio do rei ��� essas
talvez sejam as hist��rias que nos v��m �� mente quando se
menciona o Livro de Daniel. Mas quantos serio os crist��os
- mesmo adultos - que poderiam dizer que outros
ensinamentos estio inclu��dos nesse livro do Velho Testamento.
Temos boas raz��es para estudarmos o que Pedro recebeu
do Esp��rito Santo para escrever a esses crentes dispersos.
Nesses cinco cap��tulos e 105 vers��culos, voc�� vai sentir
o significado que Deus d�� ao testemunho crist��o, quer os
crentes se encontrem sob persegui����o ou sob prova����o,
quer eles sejam criancinhas em Cristo ou santos amadurecidos,
quer sejam servos ou senhores, quer sejam crian��as ou
pais, maridos ou esposas. Pedro insiste em que, "pela
pr��tica do bem, fa��ais emudecer a ignor��ncia dos insensatos"
(I Pedro 2:15).
ADMINISTRA����O DA IGREJA
AUT��NOMA
Voc�� �� um l��der de uma igreja aut��noma;
talvez seja o pastor, ou o
presidente da mesa diaconal, ou
superintendente da Escola Dominical,
ou o esquecido diretor do
ber����rio. Voc�� se preocupa um
pouco com o alcance de suas tarefas?
Este livro cont��m princ��pios
sadios e conservadores que
v��o ajudar voc�� na tarefa da lideran��a
crista". ��� 190 p��gs. ���
John Y. Clagett
DICAS PARA UMA BOA
LIDERAN��A
Livro de orienta����o para l��deres
e professores da Escola
Dominical. Aborda m��todos,
pr��ticas, o que usar, como fazer,
recrea����o no programa da igreja,
rever��ncia na Escola Dominical,
uso dos manuais, etc, e muito
mais dicas que ajudar��o no crescimento
de sua igreja. 201 p��gs.
��� Comiss��o Editorial da Imprensa
Batista Regular
APOCALIPSE CLARO E
SIMPLES
N��o pense, nem por um momento,
que o estudo do livro de Apocalipse
�� tarefa que est�� al��m da
capacidade do crente. O estudo
de Apocalipse �� para todos, n��o
s�� para pastores. Al��m do mais,
dificilmente pode ser superestimada
a import��ncia deste livro.
43 p��gs. -Willian W. Orr
I
A DOUTRINA DAS ��LTIMAS
COISAS
O assunto da escatologia �� imprescind��vel,
quer tratado dentro do
terreno da ci��ncia, da filosofia
ou da religi��o. O homem vive
perenemente a procurar a verdade
concernente ao seu destino e
ao destino do universo no qual
habita. Este estudo est�� orientado
de tal modo que d�� ao estudante
um alicerce de ensino
para todos os demais assuntos
b��blicos pertinentes. 100 p��gs.
��� Harold B. Allison
APRENDA A TOCAR HINOS
Para voc�� que tem o desejo de
ajudar sua igreja na m��sica, e
que �� principiante, este livro
ir�� ajud��-lo em muito, pois
cont��m li����es b��sicas para piano
e ��rg��o. 24 p��gs. ��� Darrel
Haworth
LOUVORES AO SENHOR
Enrique��a o louvor em sua igreja.
Livro de m��sica com^uma sele����o
de hinos para corais e conjuntos,
abordando temas como:
Calv��rio, Casamento, Confian��a,
Corinhos, Dedica����o, Louvor,
Natal, Ora����o, Salva����o, Segunda
Vinda.
O Grupo Bons Amigos e o Grupo Só Livros com sinopses têm o prazer de lançar hoje mais uma obra digital no formato txt, pdf e epub para atender aos deficientes visuais.
Os Perigos Traiçoeiros do Rock -Dan D. Johnson
Livro doado por Angelita e digitalizado por Fernando Santos
Sinopse:
Este livro foi escrito com o sincero desejo de ajudar crentes em sua vida espiritual.
Lançamento Só Livros com sinopses e Grupo Bons Amigos:
1 )https://groups.google.com/forum/#!forum/solivroscomsinopses
Blog:
Este e-book representa uma contribuição do grupo Bons Amigos e Só livros com sinopses para aqueles que necessitam de obras digitais como é o caso dos deficientes visuais
e como forma de acesso e divulgação para todos.
É vedado o uso deste arquivo para auferir direta ou indiretamente benefícios financeiros.
Lembre-se de valorizar e reconhecer o trabalho do autor adquir
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