quarta-feira, 1 de junho de 2011 By: Fred

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1-
Livro-Os 100 melhores contos de humor da literatura universal
 
 
 
Coletânea que traz alguns dos melhores contos de humor da literatura nacional e universal. Flávio Moreira da Costa apresenta autores como Homero, Boccacio, Gogol, Voltaire, Machado de Assis, Fernando Sabino, Veríssimo e muito mais, aproximando o leitor a heterogeneidade dos autores.
 
 
 
2-
Livro-Karl Marx e Friedrich Engels-Manifesto Comunista em quadrinhos
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3-
Livro-Gilles Deleuze-Conversações
 
 
 
Esta obra nos da o privilegio de ouvir a voz de um pensador que sai de sua clandestinidade especulativa e se poe a falar e apresentar um pensamento cheio de humor e jamais distanciado da vida.
 
 
 
 
4-
Livro-Giorgio Agamben-A comunidade que vem
 
 
 
 
Após a experiência devastadora que esvaziou a escala planetária, instituições, crenças, ideologias, identidades e comunidades, o pensamento - sobretudo o pensamento político - está pela primeira vez confrontado sem ilusão alguma, com o dever de penetrar no coração do tempo e da história, estabelecendo as categorias políticas que estejam à altura do presente. Para dar expressão à matéria política com que estamos confrontados, Giorgio Agamben propõe neste livro, que se articule o lugar, os modos e o sentido da experiência do presente, numa forma de comunidade que subsuma uma ética e uma política à altura do nosso tempo; A comunidade que vem.
 
 
 
5-
Livro-Jean-Paul Sartre-Os dados estão lançados
 
 
 
O impossível é sempre mais sedutor que o possível. Depois que nossos valores já estão definidos e a rotina já triturou nossa semeadura inicial de ilusões, começamos a fantasiar as utopias. Poder voltar ou refazer nossos objetivos talvez anulasse medos e insatisfações. E que espaço ocupariam o amor e o dever nesse eterno retornar? Seríamos salvos pelo amor? Morreríamos pelo dever? Ora! Mas não é o dever uma forma altruísta de amor?
 
 
 
 
6-
Livro-Raymond Quivy e Luc Van Campenhoudt-Manual de Investigação em Ciências Sociais
 
 
 
Precisa efetuar uma investigação em ciências sociais? Não tem experiência no campo? De que forma organizar o seu trabalho em termos práticos? Em primeiro lugar, como isolar a questão de partida que, com a ajuda do trabalho exploratório (leituras, entrevistas ), lhe permitirá definir a problemática da sua pesquisa? Seguidamente, como construir um modelo de análise, recolher e selecionar os dados pertinentes e examinar as informações? Por fim, como concluir a pesquisa apresentando os conhecimentos teóricos em que se baseou?
Concebido por especialistas, este livro responde a todas estas perguntas e, com o auxílio de exemplos concretos, orientá-lo-á eficazmente na decomposição das etapas da sua investigação, fornecendo um panorama completo das técnicas e métodos disponíveis, propondo numerosos trabalhos de aplicação e descrevendo uma investigação na sua totalidade.
Será de extrema utilidade para estudantes, assistentes sociais, professores e todos os que desejem empreender uma investigação em ciências sociais.
 
 
 
7-
Livro-Claude Chrétien-A ciência em ação
 
 
 
A ciência não se contenta em invadir e transtornar nosso meio ambiente com os objetos técnicos cuja criação ela possibilita e que vemos se reproduzir e se renovar em ritmo exponencial. Após transfigurar o trabalho, os transportes, o lazer e a vida doméstica, a tecnociência insinua-se até em nossas maneiras de calcular e pensar - microcomputadores -, de fazer amor - pílula anticoncepcional -, de dar a vida ou de ir para morte - bio ou tanato-tecnologias. Longe de poder fundar a sociedade, a ciência é produto desta.
 
 
 
 
8-
Livro-Roland Barthes-Fragmentos de um discurso amoroso
[Tradução Hortência dos Santos]. 2 ed. Rio de Janeiro: Franscisco Alves,
 
 
 
 
"O projecto é simples: resgatar um discurso (o amoroso, justamente) que é falado por milhões mas que ninguém defende, por causa de desconfianças, do cinismo e da psicanálise. O ensaio de Barthes é uma compilação, totalmente romântica, de passagens literárias subtilmente comentadas. Dos mais pequenos gestos aos estados de alma mais exaltados. É talvez o mais belo livro moderno sobre o tema."
 
 
 
9-
Livro-George Steiner-Extraterritorial: a literatura e a revolução da linguagem
 
 
 
Em Extraterritorial, o crítico e romancista George Steiner discute o papel preeminente que a linguagem vem ocupando no século XX. De que forma a lingüística terá alterado nosso conhecimento e experiência da leitura? Quais as características de um escritor cuja obra se move entre diferentes línguas e culturas? O que significa viver em uma pós-cultura? Eis algumas das questões que perpassam este livro, que contém ainda um fascinante ensaio sobre o jogo de xadrez.
 
 
 
 
10-
Livro-Paul Veyne-Foucault: o pensamento, a pessoa
 
 
 
 
Michel Foucault e Paul Veyne. O filósofo e o historiador. Duas grandes figuras do mundo das ideias. Dois inclassificáveis. Dois "intempestivos" que muito tempo caminharam e guerrearam juntos. Paul Veyne traça aqui o retrato inesperado do seu amigo e relança o debate sobre as suas convicções.
Afirma a dado passo: Não, Foucault não é aquele que se julga ser! Nem de direita, nem de esquerda, não jurava nem pela Revolução nem pela ordem estabelecida. Mas, justamente, como não jurava pela ordem estabelecida, a direita regurgitou-o, enquanto a esquerda acreditou que bastava que ele não jurasse pela ordem estabelecida para que fosse de esquerda.
Também não era o estruturalista que dele se disse ser, mas sim um filósofo céptico, um empirista próximo de Montaigne que nunca cessou, na sua obra, de se interrogar sobre os "jogos de verdade", verdades construídas, singulares, próprias a cada época. Não se poderia ser mais assertivo do que este texto no que toca às ideias que se julgam de vanguarda e não passam de heranças do passado. Um livro iconoclasta, um testemunho único.
 
 
 
 
11-
Livro-Claude Levi-Strauss-Tristes trópicos
 
 
 
Mais que um livro de viagem, é um livro sobre a viagem. Além de trazer detalhes pitorescos das sociedades indígenas do Brasil central, o livro discute as relações entre o Velho e o Novo Mundo, e o significado da civilização e do progresso. Tristes trópicos: neste título já se condensa toda a beleza de uma obra magistral. Inclassificável em sua grandeza humana. Narrativa de viagem ou ensaio de ciência? Em sua prosa poética, melancólica, irônica, Claude Lévi-Strauss desloca parâmetros consagrados, questionando ao mesmo tempo viajantes e cientistas. Sua imaginação criadora nunca abre mão da reflexão lógica mais rigorosa. O Brasil que aqui se revela está muito além da provinciana cidade de São Paulo. Pois o mundo perdido dos cadiueu, dos bororo, dos nambiquara e dos tupi-cavaíba tem seus próprios estilos e linguagens. Somos ainda humanos o bastante para compreendê-los? É essa pergunta que faz de Tristes trópicos não só um clássico da etnologia e dos "estudos brasileiros", mas uma obra universal, sem fronteiras, sobre a crise do processo civilizatório na modernidade.
 
 
 
 
12-
Livro-Maurice Merleuau-Ponty-A Prosa do Mundo
 
 
 
 
 
 
13-
Livro-Luiz Claudio Moniz-Mito e música em Wagner e Nietzsche.
 
 
 
 
 
Em Mito e Música em Wagner e Nietzsche, o autor baseou-se no trabalho desses dois grandes nomes do século XIX para, por meio do diálogo entre suas obras, relacionar o mito e a música. A visão que eles tinham da música sintetiza o pensamento de uma época, segundo o qual a música seria capaz de educar e formar um novo homem, como acreditava Wagner, e a vida sem música seria simplesmente um erro, uma tarefa cansativa, um exílio, como afir-mava Nietzsche. As idéias de ambos solidificaram o vínculo entre mitologia e mú-sica, agindo de forma harmônica, assim como um maestro regendo sua orquestra. Embora essa sintonia não tenha perdurado para sempre, Nietzsche nunca negou a importância de Wagner em sua vida, afirmando certa vez: "A amizade de Wagner foi a única feli-cidade real que conheci". No entanto, o autor não se limitou somente a esses dois idealistas, enriquecendo o livro com citações de outras personalidades que compartilhavam da mesma idéia desenvolvida por Wagner e Nietzsche, oferecendo ao leitor um conjunto de informações sobre Arte, Música, Literatura, Filosofia e Mitologia.
 
 
14-
Livro-Chico Buarque-Leite derramado
 
 
 
  • Uma saga familiar caracterizada pela decadência social e econômica, tendo como pano de fundo a história do Brasil dos últimos dois séculos

    Um homem muito velho está num leito de hospital. Membro de uma tradicional família brasileira, ele desfia, num monólogo dirigido à filha, às enfermeiras e a quem quiser ouvir, a história de sua linhagem desde os ancestrais portugueses, passando por um barão do Império, um senador da Primeira República, até o tataraneto, garotão do Rio de Janeiro atual. A visão que o autor nos oferece da sociedade brasileira é extremamente pessimista: compadrios, preconceitos de classe e de raça, machismo, oportunismo, corrupção, destruição da natureza, delinquência.
    A saga familiar marcada pela decadência é um gênero consagrado no romance ocidental moderno. A primeira originalidade deste livro, com relação ao gênero, é sua brevidade. As sagas familiares são geralmente espraiadas em vários volumes; aqui, ela se concentra em 200 páginas. Outra originalidade é sua estrutura narrativa. A ordem lógica e cronológica habitual do gênero é embaralhada, por se tratar de uma memória desfalecente, repetitiva mas contraditória, obsessiva mas esburacada.
    O texto é construído de maneira primorosa, no plano narrativo como no plano do estilo. A fala desarticulada do ancião, ao mesmo tempo que preenche uma função de verossimilhança, cria dúvidas e suspenses que prendem o leitor. O discurso da personagem parece espontâneo, mas o escritor domina com mão firme as associações livres, as falsidades e os não-ditos, de modo que o leitor pode ler nas entrelinhas, partilhando a ironia do autor, verdades que a personagem não consegue enfrentar.
    Em suas leves variantes, as lembranças obsessivas revelam sutilezas ideológicas e psíquicas. E, como essas lembranças têm forte componente plástico, criam imagens fascinantes. Tudo, neste texto, é conciso e preciso. Como num quebra-cabeça bem concebido, nenhum elemento é supérfluo.
    Há também um jogo com os espaços onde ocorrem os acontecimentos narrados. As várias casas em que o narrador morou, como as décadas acumuladas em suas lembranças, se sobrepõem e se revezam.
    O fato de nem no fim da vida o homem compreender e aceitar o que aconteceu torna seu drama ainda mais lamentável. Os enganos ocasionados por seu ciúme são tragicômicos, e o escritor os expõe com uma acuidade psicológica que podemos, sem exagero, qualificar de proustiana. Leyla Perrone-Moisés


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