O FRIO É TÃO GRANDE NO RS...QUE ATÉ PINGUIM SÓ SOBREVIVEM COM AR CONDICIONADO....
PAMPA GELADO
PAMPA GELADO
Frio de renguear pinguim
Temperatura extrema no inverno exige que os animais sejam aquecidos com ar condicionado em zoológico de Gramado
Está fazendo tanto frio na Serra que nem pinguim aguenta. No zoológico de Gramado, sete deles, da espécie magalhães, passam o tempo entre a água e o ambiente aquecido com ar condicionado.
Desde a chegada do frio extremo no Estado, que está derrubando a temperatura para baixo dos 0ºC, primatas e répteis do zoológico de Gramado estão sendo aquecidos com cobertores e aquecedores a óleo. O sistema mais eficiente, no entanto, é dos pinguins. Eles têm ar condicionado acionado quando o termômetro baixa dos 3ºC.
– O ar fica acionado em torno de 25ºC até que a temperatura do ambiente deles suba dos 10ºC, o que é ideal para esta espécie – explica o médico-veterinário do GramadoZoo, Rafael Pagani.
Isso por que, diferentemente da crença popular, nem todos os pinguins gostam e precisam de frio extremo. Das 18 espécies existentes no mundo, apenas duas (o imperador e o adelie) vivem no gelo da Antártica. A que aparece na costa brasileira durante o inverno, o pinguim-de-magalhães, vem para cá fugindo das águas frias da Patagônia, entre o Chile e a Argentina, em busca de temperatura mais amena e comida.
– Eles vivem em temperatura média acima dos 10ºC, por isso vêm para a nossa costa no inverno e voltam para a colônia a partir de agosto e setembro – explica o coordenador do Centro de Recuperação de Animais Marinhos (CRAM) de Rio Grande, Rodolfo Silva.
Em vida livre, os animais buscam naturalmente correntes marítimas mais quentes para não sofrerem. Em cativeiro, o aquecimento artificial garante qualidade de vida aos animais, reitera Silva.
Répteis e macacos também
sofrem com o frio serrano
Assim como eles, os macacos vindos de regiões mais quentes e os répteis (jabuti e cobras) também sofrem com o frio serrano. Dos 32 recintos do zoológico de Gramado, sete são equipados com aquecedores a óleo que são acionados principalmente durante a noite. Mordomia maior tem o macaco-aranha-de-testa-branca, que se diverte com cobertores para espantar as baixas temperaturas, bem distantes do que a espécie está acostumada na Amazônia.
Como a cada 100 metros acima do nível do mar a temperatura costuma cair 1°C, Gramado – que está 800 metros acima do nível do mar – tem temperatura entre 6°C e 8°C inferior ao registrado na Capital, que está a 40 metros do nível do mar. Já a umidade elevada (ontem, na cidade da Serra estava em 46%) costuma causar maior variação de temperatura ao longo do dia, aquecendo mais as tardes e gelando mais as noites e as madrugadas.
Desde a chegada do frio extremo no Estado, que está derrubando a temperatura para baixo dos 0ºC, primatas e répteis do zoológico de Gramado estão sendo aquecidos com cobertores e aquecedores a óleo. O sistema mais eficiente, no entanto, é dos pinguins. Eles têm ar condicionado acionado quando o termômetro baixa dos 3ºC.
– O ar fica acionado em torno de 25ºC até que a temperatura do ambiente deles suba dos 10ºC, o que é ideal para esta espécie – explica o médico-veterinário do GramadoZoo, Rafael Pagani.
Isso por que, diferentemente da crença popular, nem todos os pinguins gostam e precisam de frio extremo. Das 18 espécies existentes no mundo, apenas duas (o imperador e o adelie) vivem no gelo da Antártica. A que aparece na costa brasileira durante o inverno, o pinguim-de-magalhães, vem para cá fugindo das águas frias da Patagônia, entre o Chile e a Argentina, em busca de temperatura mais amena e comida.
– Eles vivem em temperatura média acima dos 10ºC, por isso vêm para a nossa costa no inverno e voltam para a colônia a partir de agosto e setembro – explica o coordenador do Centro de Recuperação de Animais Marinhos (CRAM) de Rio Grande, Rodolfo Silva.
Em vida livre, os animais buscam naturalmente correntes marítimas mais quentes para não sofrerem. Em cativeiro, o aquecimento artificial garante qualidade de vida aos animais, reitera Silva.
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sofrem com o frio serrano
Assim como eles, os macacos vindos de regiões mais quentes e os répteis (jabuti e cobras) também sofrem com o frio serrano. Dos 32 recintos do zoológico de Gramado, sete são equipados com aquecedores a óleo que são acionados principalmente durante a noite. Mordomia maior tem o macaco-aranha-de-testa-branca, que se diverte com cobertores para espantar as baixas temperaturas, bem distantes do que a espécie está acostumada na Amazônia.
Como a cada 100 metros acima do nível do mar a temperatura costuma cair 1°C, Gramado – que está 800 metros acima do nível do mar – tem temperatura entre 6°C e 8°C inferior ao registrado na Capital, que está a 40 metros do nível do mar. Já a umidade elevada (ontem, na cidade da Serra estava em 46%) costuma causar maior variação de temperatura ao longo do dia, aquecendo mais as tardes e gelando mais as noites e as madrugadas.
Abraços.
M. Loureiro
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